Notícia
Verdes pedem que "vida continue" e que não haja "passos atrás"
O Partido Ecologista "os Verdes" defendeu a necessidade de continuar a "testar, isolar e vacinar" e que Portugal não pode dar "passos atrás" no desconfinamento.
28 de Maio de 2021 às 15:49
O Partido Ecologista "os Verdes" defendeu esta sexta-feira que é preciso continuar a "testar, isolar e vacinar" e que Portugal não pode dar "passos atrás" no desconfinamento, porque "a vida precisa de continuar".
A deputada Mariana Silva falava aos jornalistas no parlamento, após a 21.ª sessão sobre a situação da covid-19 em Portugal, na qual os partidos participaram por videoconferência.
"'Os Verdes' consideram que não podemos dar passos atrás, temos de continuar neste desconfinamento. Para isso, é necessário planear, a vida precisa de continuar, seja em termos culturais, desportivos, seja nos locais de trabalho, sempre com regras para que possamos estar protegidos e enfrentar este vírus com segurança", defendeu.
Mariana Silva sublinhou que o partido "valoriza as reuniões do Infarmed", sobretudo numa altura em que é necessário "dar algumas explicações aos portugueses".
"Sabemos que o vírus continua connosco, precisamos de continuar alerta para as suas mutações e continuar a ter como prioridade o que tivemos até agora: testar, isolar e vacinar", defendeu.
A deputada ecologista defendeu, por outro lado, o reforço do Serviço Nacional de Saúde como "essencial" para recuperar todos os cuidados não covid, mas também para apoiar as pessoas que tiveram a doença e ficaram com sequelas, e reforçar a saúde mental.
"É necessário ajudar as empresas para garantir os empregos, garantir os direitos dos trabalhadores. É necessário que a vida continue, de forma que possamos recuperar e não dar passos atrás", afirmou.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.513.088 mortos no mundo, resultantes de mais de 168,9 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 17.023 pessoas dos 847.604 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
A deputada Mariana Silva falava aos jornalistas no parlamento, após a 21.ª sessão sobre a situação da covid-19 em Portugal, na qual os partidos participaram por videoconferência.
Mariana Silva sublinhou que o partido "valoriza as reuniões do Infarmed", sobretudo numa altura em que é necessário "dar algumas explicações aos portugueses".
"Sabemos que o vírus continua connosco, precisamos de continuar alerta para as suas mutações e continuar a ter como prioridade o que tivemos até agora: testar, isolar e vacinar", defendeu.
A deputada ecologista defendeu, por outro lado, o reforço do Serviço Nacional de Saúde como "essencial" para recuperar todos os cuidados não covid, mas também para apoiar as pessoas que tiveram a doença e ficaram com sequelas, e reforçar a saúde mental.
"É necessário ajudar as empresas para garantir os empregos, garantir os direitos dos trabalhadores. É necessário que a vida continue, de forma que possamos recuperar e não dar passos atrás", afirmou.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.513.088 mortos no mundo, resultantes de mais de 168,9 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 17.023 pessoas dos 847.604 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.