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Venizelos promete que não haverá novos impostos em Junho na Grécia
"O nosso programa antevê a saída gradual e segura do memorando em três anos, até 2015, como eu sugeri", disse Evangelos Venizelos em Atenas.
28 de Abril de 2012 às 15:37
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O líder do Partido Socialista grego prometeu hoje que não haverá novos impostos em Junho e que o país irá libertar-se do memorando de entendimento com as instituições internacionais até 2015.
"O nosso programa antevê a saída gradual e segura do memorando em três anos, até 2015, como eu sugeri", disse Evangelos Venizelos em Atenas, onde apresentava o manifesto de candidatura do seu partido, o Pasok, às eleições gerais previstas para 6 de maio.
Venizelos garantiu que não haverá novos impostos em junho e que as taxas temporárias de emergência serão gradualmente removidas.
Prometeu ainda que os cidadãos com baixos rendimentos e os pensionistas não serão afetados por novos cortes.
A Grécia prepara-se para eleições gerais depois de um governo interino de coligação, incluindo o Pasok e o partido conservador Nova Democracia, completarem a tarefa de impor duras medidas de austeridade em troca da ajudar externa da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional.
Tanto os conservadores como os socialistas, que se têm alternado no poder nas últimas três décadas, perderam apoio para os partidos de esquerda e para os partidos dissidentes, muitos dos quais se têm oposto às medidas de austeridade.
Nenhum dos principais partidos deverá por isso obter maioria absoluta, prevendo-se que o Pasok dique bastante atrás da Nova Democracia.
"O nosso programa antevê a saída gradual e segura do memorando em três anos, até 2015, como eu sugeri", disse Evangelos Venizelos em Atenas, onde apresentava o manifesto de candidatura do seu partido, o Pasok, às eleições gerais previstas para 6 de maio.
Prometeu ainda que os cidadãos com baixos rendimentos e os pensionistas não serão afetados por novos cortes.
A Grécia prepara-se para eleições gerais depois de um governo interino de coligação, incluindo o Pasok e o partido conservador Nova Democracia, completarem a tarefa de impor duras medidas de austeridade em troca da ajudar externa da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional.
Tanto os conservadores como os socialistas, que se têm alternado no poder nas últimas três décadas, perderam apoio para os partidos de esquerda e para os partidos dissidentes, muitos dos quais se têm oposto às medidas de austeridade.
Nenhum dos principais partidos deverá por isso obter maioria absoluta, prevendo-se que o Pasok dique bastante atrás da Nova Democracia.