Notícia
Sócrates arranca 2011 a convencer Brasil a comprar dívida portuguesa
Depois de Teixeira dos Santos, agora será o primeiro-ministro a deslocar-se ao Brasil para convencer o Governo deste país a comprar dívida pública portuguesa.
24 de Dezembro de 2010 às 09:40
- 3
- ...
José Sócrates vai à tomada de posse de Dilma Roussef, a sucessora de Lula como Presidente do Brasil, agendada para o início do próximo ano.
De acordo com uma notícia do jornal “i”, o primeiro-ministro tem uma agenda de contactos intensa com um objectivo de confirmar a venda de parte da dívida portuguesa ao Brasil, um dossier que tem estado a ser negociado entre Portugal e o antigo e próximo governos brasileiros.
O ministro das Finanças esteve no Brasil há duas semanas, onde tratou deste assunto com o ministro da Fazenda, que se vai manter na pasta no novo executivo liderado por Dilma Roussef.
Lula da Silva tinha já afirmado que o Brasil iria fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para ajudar Portugal a sair da crise.
O “i” lembra que a venda de parte da dívida externa a outros países é a alternativa encontrada pelo governo para enfrentar a pressão dos mercados e evitar a necessidade de recorrer ao FMI.
Além de Timor-Leste - o primeiro país a disponibilizar-se para comprar parte da dívida externa portuguesa - também a China já se mostrou disponível para ajudar a reduzir os gastos com o endividamento externo
De acordo com uma notícia do jornal “i”, o primeiro-ministro tem uma agenda de contactos intensa com um objectivo de confirmar a venda de parte da dívida portuguesa ao Brasil, um dossier que tem estado a ser negociado entre Portugal e o antigo e próximo governos brasileiros.
Lula da Silva tinha já afirmado que o Brasil iria fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para ajudar Portugal a sair da crise.
O “i” lembra que a venda de parte da dívida externa a outros países é a alternativa encontrada pelo governo para enfrentar a pressão dos mercados e evitar a necessidade de recorrer ao FMI.
Além de Timor-Leste - o primeiro país a disponibilizar-se para comprar parte da dívida externa portuguesa - também a China já se mostrou disponível para ajudar a reduzir os gastos com o endividamento externo