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Só falta conhecer os 20 Mais Poderosos de 2023. Veja quem são os 30 nomes já revelados

Na 14.ª edição de os Mais Poderosos do Negócios já só falta revelar o Top 20, veja quem são os 30 escolhidos deste ano já conhecidos. Há estreantes, "repetentes" e um regresso.

#50 - Carlos Moedas

#50 - Carlos Moedas

#Porque desceNo ano passado Carlos Moedas entrou diretamente para a lista de "Os Mais Poderosos", depois de ter ganhado, em outubro de 2021, a corrida à Câmara de Lisboa. Sabendo de antemão que não seria uma tarefa fácil, num cenário em que não tinha conseguido a maioria absoluta, Moedas foi gerindo a situação o melhor possível, mas tem perdido algumas batalhas e nem sempre conseguiu manter o foco. A autarquia da capital continua, no entanto, a ser uma forte fonte de poder, a que se soma a sua posição no PSD.

Uma queda de dois lugares
Evolução da posição na lista de "Os Mais Poderosos"
A inesperada vitória nas autárquicas de 2021 deu-lhe uma reentrada direta na lista de poderosos. Aí se mantém, mas são conhecidas as dificuldades de governação que enfrenta.

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#49 - Mariana Vieira da Silva

#49 - Mariana Vieira da Silva

#Porque desce - Mariana Vieira da Silva tem um percurso político muito ligado ao primeiro-ministro, sendo a segunda na hierarquia do Governo. Dá a cara pelas decisões que saem de Conselho de Ministros sendo a porta-voz mesmo quando, como esta quinta-feira, é preciso responder ao Presidente da República. Tutela as políticas transversais da administração pública e o PRR. Os episódios de descoordenação no Governo, a contestação social e as críticas ao grau de execução da bazuca justificam a descida.

Uma queda de quatro lugares
Evolução da posição na lista de "Os Mais Poderosos"
Mariana Vieira da Silva entrou no ano passado, depois das eleições que deram maioria absoluta ao PS, para o 45.º lugar. Este ano mantém-se na lista, mas cai quatro posições.

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#48 - Duarte Cordeiro

#48 - Duarte Cordeiro

#Porque desce - Apesar de a pasta que tutela no Governo - Ambiente e Ação Climática - estar a gozar dos ventos mais favoráveis após o pico da crise energética em 2022, Duarte Cordeiro não tem sido imune a todas as polémicas que têm abalado o Governo socialista. O próprio admitiu que "não é fácil quando num Governo saem 13 pessoas". Além disso, o ministro viu o seu nome envolvido em mais uma investigação, desta vez no caso "Tutti Frutti", sendo suspeito num alegado caso de favores políticos entre o PS e o PSD.

Polémicas ditam descida em 2023
Evolução da lista de "Os Mais Poderosos"
As suspeitas no caso "Tutti Frutti" e as "sovas" políticas dos "casos e casinhos" do Governo socialista valeram ao ministro Duarte Cordeiro a descida de uma posição este ano.

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#47 - José Cardoso Botelho

#47 - José Cardoso Botelho

#Porque entra - A entrada e estreia de José Cardoso Botelho neste "ranking" do Negócios decorre, sobretudo, por liderar o grupo Vanguard Properties, um dos maiores investidores em Portugal. Desde 2017, tem sido o "arquiteto" do império que a empresa tem construído no segmento de imobiliário de luxo. E com a expansão da sua rede de negócios à indústria, através da compra de empresas de setores da madeira, metalomecânica ou caixilharia, o raio de influência do empreendedor vai aumentar.

Estreia nos mais poderosos
Evolução dos Mais Poderosos ao longo dos anos
O empreendedor entra pela primeira vez no "ranking" do Negócios à boleia do império de imobiliário que tem construído desde 2017, tendo investido mais de mil milhões de euros.

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#46 - Luís Laginha de Sousa

#46 - Luís Laginha de Sousa

#Porque entra - Luís Laginha de Sousa assumiu funções como presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no final do ano passado, após quase seis anos como administrador no Banco de Portugal e depois de ter passado pela liderança da bolsa de Lisboa durante a troika. Herda um problema que vem desde essa altura - o da dinamização do mercado de capitais - e ainda um novo, dos criptoativos. O economista ganha assim importância no panorama do setor financeiro nacional.

Estreia na lista do poder
Evolução dos Mais Poderosos ao longo dos anos
O economista entra, este ano, pela primeira vez na lista dos Mais Poderosos do Negócios. A chegada coincide com a tomada de funções como presidente da CMVM.

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#45 - Nuno Sebastião

#45 - Nuno Sebastião

#Porque entraEm pouco mais de uma década, a Feedzai alcançou o que poucas outras empresas conseguiram no país. Com um crescimento sustentado em grandes clientes internacionais, a tecnológica de Coimbra, de combate ao cibercrime nos pagamentos bancários e no e-commerce, garantiu uma valorização superior a mil milhões de dólares em 2021 e no ano passado cavalgou sobre esse estatuto. Nuno Sebastião, o gestor que lidera a empresa, é também investidor em várias outras startup.

Uma estreia montado no unicórnio
Evolução dos Mais Poderosos ao longo dos anos
Líder de uma empresa que já vale mais de mil milhões de dólares e que continua com sede em Coimbra, Nuno Sebastião granjeia respeito pela subida a pulso e pela sua ambição.

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#44 - Leonor Beleza

#44 - Leonor Beleza

#Porque entra - Leonor Beleza tem o poder de mobilizar anualmente milhões de euros e centenas de investigadores para áreas de pesquisa científica em medicina consideradas subfinanciadas ou onde têm sido feitos poucos avanços. Fá-lo a partir de Portugal, na Fundação Champalimaud, que tem obtido reconhecimento internacional de algumas das principais revistas científicas. A caminhar para os 20 anos, a instituição continua a somar valências nas áreas das neurociências e da investigação oncológica.

Uma estreia ligada à ciência
Evolução da posição na lista de "Os Mais Poderosos"
A Fundação Champalimaud, dirigida por Leonor Beleza, tem vindo a receber cada vez maior reconhecimento, nacional e internacional, pelo trabalho na área da medicina.

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#43 - Rui Miguel Nabeiro

#43 - Rui Miguel Nabeiro

#Porque entra - É o líder de um dos maiores grupos nacionais, que opera em segmentos que vão da alimentação e bebidas, ao imobiliário, à indústria e serviços, até à distribuição, turismo e restauração. Desde março de 2022 lidera a Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa e, já este ano, ainda na presença do avô, foi eleito presidente da International Coffee Partners, associação sem fins lucrativos formada por empresas familiares europeias de café que implementam projetos para ajudar pequenos produtores.

A estreia do homónimo
Evolução dos Mais Poderosos ao longo dos anos
O gestor ingressa pela primeira vez na lista dos Mais Poderosos do Negócios. A entrada acontece no ano em que Portugal se despediu do seu avô, Rui Nabeiro.

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#42 - Ricardo Pires

#42 - Ricardo Pires

#Porque sobe - Ricardo Pires, que assumiu o lugar de CEO da Semapa no ano passado e dá hoje a cara pelo maior grupo industrial português que Pedro Queiroz Pereira fez crescer durante mais de três décadas, sobe uma posição no "ranking" de 2023 dos Mais Poderosos. O gestor, um dos mais jovens CEO do PSI, definiu o talento e o investimento como as grandes prioridades e já tem uma estratégia definida para isso. Até 2027, a "holding" que controla a Navigator e a Secil quer ter até 10 participadas.

Dois anos a ser a cara da Semapa
Evolução da lista de "Os Mais Poderosos"
Pedro Queiroz Pereira figurou sempre nos Mais Poderosos. Após a sua morte, em 2018, João Castello Branco passou a representar o poder da Semapa e desde 2022 essa função é de Ricardo Pires.

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#41 - António Costa Silva

#41 - António Costa Silva

#Porque desce - Depois de uma subida ao 32.º lugar em 2022 após ser nomeado ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva cai nove lugares num ano marcado por várias polémicas dentro e fora do seu gabinete. Em assumido confronto com o Ministério, foram vários os nomes a cair nas Secretarias de Estado e agências sob a tutela da Economia. Por vezes descoordenado dos colegas do Executivo, Costa Silva também não conseguiu levar adiante a intenção, tida como "extemporânea" dentro do Governo, de fazer descer transversalmente o IRC.

O primeiro ano em queda
Evolução da posição na lista de "Os Mais Poderosos"
Entrou há três anos para a lista de poderosos, depois da autoria da estratégia que inspirou o PRR. Vai para o terceiro ano consecutivo na lista, mas cai nove lugares em relação a 2022.

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#40 - José Teixeira

#40 - José Teixeira

#Porque desce - Entrou com a Efacec, desce sem a Efacec. Um ano depois de ser listado em 40.º lugar nos Mais Poderosos, uma estreia determinada sobretudo pela iminente aquisição da empresa em processo de reprivatização, a frustração da compra pela DST atirou José Teixeira para cinco posições abaixo no "ranking" deste ano do Negócios. Mas o seu poderio empresarial - à frente de um grupo com três mil trabalhadores, a faturar quase 500 milhões de euros e envolvido em ambiciosos projetos - mantém-se intacto.

Desce 5 lugares face à estreia
Evolução do presidente do grupo DST nos 50 Mais Poderosos
José Teixeira entrou nesta lista em 2022, numa altura em que estava "à boca" de comprar a Efacec. A não concretização do negócio custou-lhe cinco posições no "ranking" do Negócios.

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#39 - João Vieira de Almeida

#39 - João Vieira de Almeida

#Porque desce - Desce duas posições na lista dos Mais Poderosos da economia portuguesa, uma tendência que vem dos dois anos anteriores, quando decidiu passar à prática a sua decisão de abandonar a administração executiva da sociedade de advogados que herdou de seu pai. À parte esse aspeto, mantém-se um nome incontornável nos negócios que contam neste país. Mais: é ainda o presidente do conselho de administração da VdA, uma das três maiores firmas de advocacia de matriz estritamente portuguesa.

Nove anos no "ranking" do poder
Integra a lista restrita dos 50 Mais Poderosos desde 2015
Desde 2015 que João Vieira de Almeida integra a lista dos 50 Mais Poderosos. Entrou diretamente para a 27.ª posição, desceu, mas tem-se mantido nesta lista restrita há já nove anos.

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#38 - António Horta Osório

#38 - António Horta Osório

#Porque mantém - Depois de duas décadas em cargos ao mais alto nível na banca europeia, que incluíram o Santander, o LLoyds - a liderança mais marcante - e o Credit Suisse - a má exceção que confirma a regra - António Horta Osório ocupa hoje várias posições não executivas nalgumas das maiores empresas portuguesas, como a Bial, a Impresa, ou o Grupo José de Mello, em cuja administração ingressou já neste ano. Continua a ser uma figura marcante da economia e dos negócios em Portugal.

Presença quase constante
Evolução na lista "Os Mais Poderosos"
Com a exceção dos anos de 2011 e 2020, António Horta Osório fez sempre parte da lista, embora em posições muito diferentes. Este ano mantém o 38.º lugar.

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#37 - Carlos Tavares

#37 - Carlos Tavares

#Porque sobe - A subida no "ranking" dos poderosos é impulsionada pelos resultados alcançados pela Stellantis. O sexto maior grupo automóvel mundial alcançou lucros recorde no ano passado e fechou a primeira metade deste ano com novos máximos em termos de receitas líquidas e lucros. O ano fica ainda marcado pelo anúncio de que a fábrica de Mangualde, que celebra este ano o 61.º aniversário e soma 1,5 milhões de veículos produzidos, vai arrancar com a produção de furgões compactos elétricos em 2025.

Resultados valem subida
Evolução no "ranking" dos Mais Poderosos
Com o mercado automóvel em recuperação, a Stellantis tem alcançado resultados recorde. O anúncio da produção de veículos elétricos em Mangualde também reforça o seu poder.

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#36 - Carlos Mota dos Santos

#36 - Carlos Mota dos Santos

#Porque entra - A 2 de janeiro deste ano a Mota-Engil comunicava ao mercado o que há muito estava a ser preparado: Carlos Mota dos Santos, sobrinho de António Mota, assumia as funções de presidente do conselho de administração e de CEO do grupo. Aos 45 anos, o gestor entra na lista dos Mais Poderosos, onde o seu tio ocupou ao longo das várias edições diferentes posições, a última das quais, em 2022, a 27.ª. A Mota-Engil passa agora para as mãos da terceira geração, que promete a mesma ambição das anteriores.

Uma estreia planeada
Evolução na lista de "Os Mais Poderosos"
Carlos Mota dos Santos estreia-se na lista dos Mais Poderosos, sucedendo ao tio e padrinho António Mota, depois de ter assumido as rédeas do grupo a 1 de fevereiro.

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#35 - Pinto Balsemão

#35 - Pinto Balsemão

#Porque desce - A diminuição da rentabilidade do grupo Impresa é a principal razão para a descida, ainda que ligeira, de Francisco Pinto Balsemão neste "ranking". O empresário ocupava o 33.º lugar na lista de 2022, tendo agora caído para 35.º. A sua capacidade de influência, tanto pessoal como através do grupo Impresa, mantém-se intacta. É um dos raros senadores que ainda permanece no ativo e esta sua condição, paradoxalmente, torna mais complexa a sua sucessão.

Um lugar cativo nos poderosos
Evolução ao longo dos anos no "ranking" dos Negócios
Francisco Pinto Balsemão é um dos dos raros nomes que tem marcado presença nesta lista desde a sua criação, em 2010. Todavia, não mantém o mesmo poder de então.

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#34 - António Portela

#34 - António Portela

#Porque mantém - A escassos meses de arrancar com as comemorações dos seus 100 anos de vida, é sob a liderança da quarta geração da família Portela que a Bial se mantém entre a elite mundial da indústria farmacêutica - com dois medicamentos próprios à venda no mercado global, estando a preparar o lançamento do terceiro -, tendo concluído recentemente um investimento de cerca de 30 milhões de euros na expansão do complexo-sede da Trofa, que incluiu a construção de uma nova fábrica de antibióticos.

Ex-campeão segura posição
Evolução de António Portela na lista dos Mais Poderosos
Após ter entrado em 2021 no "ranking" do Negócios para o 41.º lugar, o CEO da maior farmacêutica portuguesa subiu sete posições em 2022, mantendo-se este ano no 34.º posto.

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#33 - Olaf Scholz

#33 - Olaf Scholz

#Porque sobe - Olaf Scholz sucedeu a Angela Merkel como chanceler alemão em 2021. Apesar das dificuldades em se afirmar como grande estadista, Scholz sobe no "ranking" por a Alemanha ter superado melhor do que esperado a crise energética colocada pelo embargo ao gás russo, do qual era hiperdependente. E, com a Alemanha a sair da recessão, todo bloco europeu sai beneficiado. Tem defendido o gasoduto ibérico para levar gás à Europa e planos para cortar a dependência da China em "setores críticos".

Uma subida de 17 Lugares
Evolução da posição na lista de "Os Mais Poderosos"
A chegada a chanceler em 2021 valeu-lhe uma entrada direta na lista dos poderosos. Desde então, tem consolidado a sua posição enquanto líder da maior economia europeia.

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#32 - Margrethe Vestager

#32 - Margrethe Vestager

#Porque desce - A longevidade à frente da pasta da Concorrência, lugar ocupado desde 2014, denuncia alguns sinais de desgaste apesar de continuar a não dar tréguas às grandes tecnológicas. A própria demonstrou querer novos voos quando anunciou, a 21 de junho, que é candidata a assumir a presidência do Banco Europeu do Investimento em 2024. Um passo que pode estar em risco após ter nomeado uma norte-americana como economista-chefe da Concorrência europeia.

Comissária cai nove lugares
Evolução da comissária europeia nos 50 Mais Poderosos
Há sete anos que Margrethe Vestager se mantém no "ranking", mas em 2023 a política dinamarquesa cai para a pior posição de sempre.


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#31 - Miguel Almeida

#31 - Miguel Almeida

#Porque sobe - Com uma década de liderança da Nos, tornou-se este ano a voz líder no setor, sendo o CEO que há mais tempo está em funções. Numa altura em que rentabilizar a rede 5G continua a mostrar-se um desafio e que o mercado português se prepara para receber mais um operador de telecomunicações, a Nos lidera o investimento nas redes de nova geração de modo a fazer cumprir aquele que estabeleceu como o seu objetivo: Tornar a Nos "o rosto do 5G em Portugal".

Uma subida de nove lugares
Evolução da lista de Os Mais Poderosos
Integrou pela primeira vez a lista em 2014, tendo no ano passado ocupado a 40.º posição. Sobe nove lugares no ano em que a operadora Nos liderou o investimento na rede 5G.

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#30 - Luís Marques Mendes

#30 - Luís Marques Mendes

#Porque sobe - Luís Marques Mendes mantém-se como um dos principais nomes perfilados no espaço político de direita para uma candidatura nas próximas presidenciais. Sobe ligeiramente, à semelhança do ano passado, pelo papel ativo e influente que mantém na vida política nacional. Há uma década que tem garantido nas noites de domingo na SIC um espaço onde tem a liberdade de transmitir as ideias e até notícias que deseja e com registo de audiência que fazem dele líder no comentário político nacional.

Quase uma década nos poderosos
Evolução de Luís Marques Mendes na lista dos Mais Poderosos
Entrou em 2015 para o top 50 dos mais poderosos, de lá não saiu mais e chegou a estar no nono lugar em 2016. De 2022 para 2023, subiu um lugar e está agora na 30.ª posição.

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#29 - João Pedro Oliveira e Costa

#29 - João Pedro Oliveira e Costa

#Porque sobe - João Pedro Oliveira e Costa continua a contribuir para a manutenção do BPI na lista dos maiores bancos que operam em Portugal. Tomou posse em plena pandemia, mas logo em 2020 apresentou resultados positivos, que têm crescido de ano para ano. O presidente executivo do banco continua, no entanto, a ter o problema angolano por resolver. A venda do BFA parecia ter dado um passo em frente este ano, mas foi suspensa devido à desvalorização do kwanza face ao dólar.

Posição estável
Evolução na lista de Os Mais Poderosos
Oliveira e Costa entrou no "ranking" em 2021 na 30.ª posição, que manteve no ano seguinte e agora melhora. Fernando Ulrich foi, enquanto CEO, uma presença constante.

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#28 - José Luís Arnaut

#28 - José Luís Arnaut

#Porque sobe - A sociedade de advogados a que se encontra ligado, a CMS, assegura-lhe um papel de destaque no mundo empresarial e no todo da economia, uma realidade que é sedimentada pela vasta rede de contactos que cultiva ao nível da finança internacional, das empresas nacionais e multinacionais, da política, do futebol português e mundial, mas também em fóruns restritos como o chamado Clube de Bilderberg. Sobe no ranking porque, este ano, a decisão sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa lhe deu uma nova centralidade.

Há mais de uma década no ranking
Evolução de José Luís Arnaut na lista de "Os Mais Poderosos"
O advogado José Luís Arnaut sobe um posto na tabela dos mais poderosos da economia, "ranking" onde se mantém sem qualquer interrupção há mais de uma década.

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#27 - Fernando Medina

#27 - Fernando Medina

#Porque desce - Com o conforto de uma maioria absoluta, Fernando Medina teve vida fácil na aprovação dos orçamentos do Estado, mas o primeiro ano à frente do Ministério das Finanças acabou marcado por casos e polémicas, incluindo o dossiê TAP. Tem a apresentar bons resultados nas contas públicas: a dívida está a cair mais do que o previsto e poderá chegar a 2024 abaixo dos 100% do PIB. O saldo orçamental também encolhe mais, mas isso acontece em grande medida pelo desempenho da atividade económica.

Entre os 30 primeiros
Evolução da posição na lista de "Os Mais Poderosos"
Regressou em 2022 à lista do Negócios com a escolha de António Costa para a pasta das Finanças. Cai sete posições, mas mantém grande influência no Governo.

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#26 - António Pires de Lima

#26 - António Pires de Lima

#Porque mantém - António Pires de Lima está a concretizar os objetivos que definiu no plano estratégico para 2025 - que tem agora em revisão. Até 2028 o gestor quer atingir um terço da atividade fora de Portugal, num regresso à internacionalização que Via Verde e A-to-Be já conseguiram nos Países Baixos e que a Brisa está a procurar alcançar na Grécia. A transição para uma mobilidade elétrica está também no topo da sua agenda, mas é crítico da falta de incentivos no país.

Três anos a meio da tabela
Evolução no "ranking" dos Mais Poderosos
António Pires de Lima integrou a lista dos Mais Poderosos quando foi ministro da Economia. Agora, como CEO da Brisa, ocupa há três anos posições a meio da tabela.

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#25 - Fernando Campos Nunes

#25 - Fernando Campos Nunes

#Porque sobe - Apesar de ter perdido para a alemã Mutares a corrida pela Efacec, a Visabeira de Fernando Campos Nunes continua a bater recordes no volume de negócios e a sua subsidiária mais importante, a Constructel - que tem o Goldman Sachs no seu capital - continua a comprar outras empresas. Além disso, a Vista Alegre, cuja faturação representa menos de 10% do total no gigante grupo de Viseu, mantém a capacidade de atrair figuras relevantes para os seus órgãos, como Marques Mendes ou Poiares Maduro.

Pujança da Visabeira vale subida
Evolução do "ranking" "Os Mais Poderosos"
Campos Nunes entrou na lista no ano passado depois de o Goldman Sachs ter entrado na Constructel. E este ano, com a Visabeira em grande crescimento, sobe três degraus.

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#24 - Dionísio Pestana

#24 - Dionísio Pestana

#Porque mantém - É dele o maior grupo de hotelaria português, mas com o turismo a crescer a duplo dígito, em Portugal a concorrência nunca foi tão grande. A influência de Dionísio Pestana, que já mostrou ser resiliente a crises, estende-se ainda à parceria com o futebolista Cristiano Ronaldo, que vai ajudar o grupo Pestana a entrar no 17.º mercado. Além disso, vai ser alargada à área do imobiliário, segmento no qual o grupo hoteleiro prevê um investimento de 300 milhões de euros até 2028.

Há 10 anos nos Mais Poderosos
Evolução no "ranking" dos Mais Poderosos
Dionísio Pestana integrou a lista dos Mais Poderosos em 2013. Desde então, não tem parado de alargar o portefólio do grupo que hoje está presente em quatro continentes.

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#23 - Vasco de Mello

#23 - Vasco de Mello

#Porque reentra - Vasco de Mello foi presença assídua nos Mais Poderosos desde 2010, só falhando a edição de 2022, depois de ter entregue a presidência executiva do grupo José de Mello ao seu irmão Salvador. O empresário avançou então com um novo desafio, liderando a associação Business Roundtable Portugal, que tem a ambição de pôr Portugal na rota do crescimento. As suas 41 empresas associadas somam hoje um volume de negócios de 124 mil milhões de euros e empregam 424 mil pessoas.

De regresso aos poderosos
Evolução no "ranking" do Negócios
Apesar dos altos e baixos, Vasco de Mello foi presença assídua até 2021, quando passou o testemunho no grupo Mello ao irmão Salvador. Agora, como líder da BRP, está de regresso.

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#22 - João Lourenço

#22 - João Lourenço

#Porque mantém - A influência económica e política de Angola sobre Portugal mantém-se inalterada e esta circunstância contribui para que João Lourenço repita neste "ranking" a posição de 2022. Do ponto de vista interno, o Presidente da República de Angola está pressionado pelos fracos resultados nas eleições gerais do ano passado e também pela inflação, a qual tem retirado poder de compra aos angolanos, aumentando por esta via a tensão social. A narrativa de combate à corrupção mantém-se.

Mais um ano, o mesmo lugar
Evolução no "ranking" dos Mais Poderosos
João Lourenço estreou-se neste "ranking" em 2018 e desde 2021 que está abaixo da 20.ª posição, sinal de uma estagnação da influência de Angola sobre Portugal.

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#21 - Salvador de Mello

#21 - Salvador de Mello

#Porque mantém - O grupo José de Mello obteve lucros de 92 milhões de euros em 2022, com todos os negócios a registarem desempenhos positivos. Salvador de Mello tem o objetivo de investir 1.000 milhões até 2030 nas atuais participadas mas também em novas áreas de negócio, quer em Portugal quer lá fora. O projeto para o lítio verde que começou na Bondalti já está a ser acompanhado pela "holding", que passou também este ano a consolidar a Ravasqueira, onde tem planos para crescer no negócio dos vinhos.

Sucessor também no "ranking"
Evolução na lista dos Mais Poderosos
Até 2021 Vasco de Mello surgia anualmente na lista do Negócios, mas com a escolha, nesse ano, do seu irmão Salvador para lhe suceder, passou a ser este a dar a cara pelo grupo centenário.

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Negócios 19 de Agosto de 2023 às 21:00
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Os primeiros 30 nomes revelados da lista dos Mais Poderosos de 2023 elaborada pelo Negócios abrangem áreas que vão da política ao mundo empresarial passando pela supervisão e advocacia.

Neste primeiro lote há vários estreantes, mas também "repetentes" e um regresso.

Da lista contam políticos de várias áreas - nacionais e internacionais, supervisores e empresários ligados a setores que vão da energia à banca, passando pelas telecomunicações, tecnologia, turismo, farmacêutica ou indústria.
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