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Receitas da actividade turística sobem 9% nos primeiros nove meses do ano

As receitas da actividade turística subiram, nos primeiros nove meses do ano, mais de 9% para 1,5 mil milhões de euros. Os proveitos por aposento cresceram 10,7% para um milhão de euros, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

13 de Novembro de 2007 às 12:11
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As receitas da actividade turística subiram, nos primeiros nove meses do ano, mais de 9% para 1,5 mil milhões de euros. Os proveitos por aposento cresceram 10,7% para um milhão de euros, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

No mesmo período, o rendimento médio por quarto foi de 32,8 euros, o que representou uma subida de 9,3%, face ao mesmo período do ano passado. Só no mês de Setembro, os proveitos da actividade turística aumentaram mais de 10% para os 213,7 milhões de euros. Os proveitos por aposento cresceram 13,1% para os 147, 2 milhões de euros, de acordo com os dados do INE.

Entre Janeiro e Setembro de 2007, os estabelecimentos hoteleiros receberam 10,4 milhões de hóspedes, o que representa uma subida de 7,1% face ao período homólogo. A distribuição das dormidas por tipo de estabelecimento revela aumentos nos motéis (18,3%), nas estalagens (12,4%), nas pensões (9,5%), nos hotéis (6,7%), nos hotéis apartamentos (5,0%), nos apartamentos turísticos (4,6%) e nos aldeamentos turísticos (2,3%). Apenas as dormidas nas pousadas registaram uma queda de 0,2%.

Os estabelecimentos que concentraram o maior número de dormidas foram os hotéis (54,5%), os hotéis-apartamentos (15,3%) e os apartamentos turísticos (12,5%).

Os residentes originaram 1,3 milhões de dormidas, o que representa um crescimento de 3,8%, enquanto que os não residentes registaram um acréscimo de 7,4%, a que corresponderam cerca de 3 milhões de dormidas. Os principais mercados emissores continuama a ser o Reino Unido, Alemanha, Espanha, Países Baixos, França e Irlanda, que representaram 74% das dormidas dos não residentes.

No que diz respeito aos destinos preferenciais, tanto dos não residentes como dos residentes, não se verificaram alterações sensíveis, tendo o Algarve continuado a ser a primeira escolha de ambos os mercados.

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