Notícia
"Sem cooperação estamos perdidos"
Numa altura em que prosseguem as árduas negociações para a ajuda aos países europeus em dificuldades, em Lisboa ouviram-se vários apelos à cooperação. De Almunia ao chanceler austríaco, todos pressionam para soluções comuns.
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De Lisboa para o resto da Europa e, em especial, para Berlim, saíram sexta-feira vários apelos sintonizados. De Joaquín Almunia a Teixeira dos Santos, de José Sócrates a Werner Feymann, chanceler austríaco, passando por António Vitorino, todos sem excepção se referiram publicamente à necessidade de a Europa dar uma resposta unida à crise. No espírito e nos discursos de cada um estavam duas palavras: cooperação e reciprocidade.
O mote foi lançado pelo comissário europeu da concorrência, durante a sua intervenção no seminário "Europa 2011: regulação e competitividade", promovido pelo Negócios, ao dizer que "sem cooperação estaríamos perdidos". Para Almunia, cujo discurso foi alternando entre o inglês e o espanhol, não há dúvidas: foi a cooperação que permitiu que a Europa se aguentasse até aqui e será ela que garantirá um futuro sustentável para a Zona Euro.
O mote foi lançado pelo comissário europeu da concorrência, durante a sua intervenção no seminário "Europa 2011: regulação e competitividade", promovido pelo Negócios, ao dizer que "sem cooperação estaríamos perdidos". Para Almunia, cujo discurso foi alternando entre o inglês e o espanhol, não há dúvidas: foi a cooperação que permitiu que a Europa se aguentasse até aqui e será ela que garantirá um futuro sustentável para a Zona Euro.