O primeiro destino dos produtos portugueses é Espanha que tem um risco é considerado como médio. Em segundo e terceiro surgem, respectivamente, a Alemanha e a França com um risco baixo. Em quarto lugar está Angola, com um risco considerado como alto e, em décimo, surge o Brasil com um risco médio. Para Fernando Chaves, o risco mais comum entre os mercados espanhol, angolano e brasileiro “é o associado aos assuntos de Governance, nomeadamente o Corporate Governance e o risco de corrupção” ainda que seja necessário ter em conta também riscos relacionados com a segurança da população e conflitos sociais.

Os critérios utilizados por estas duas empresas são vários e dividem-se por quatro categorias. Na categoria de “governance” incluem-se indicadores como a estabilidade do país, o sistema jurídico, a corrupção. A segunda categoria é a violência política onde estão incluídos indicadores como os conflitos, o terrorismo e os riscos para a segurança da população. Em terceiro e quarto surge os riscos para os negócios e macroeconómicos – onde estão presentes itens como a regulação, o ambiente empresarial e macroeconómico - e os riscos de mudança forçada de regime.

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