Notícia
Paul Thomsen: Grécia tem de acelerar reformas estruturais
O líder da missão do FMI na Grécia, bem como também em Portugal, declarou que a Grécia necessita de acelerar o seu programa de reformas estruturais para não "perder o caminho".
18 de Maio de 2011 às 09:39
O chefe da missão do FMI em Portugal, e também na Grécia, Poul Thomsen, declarou que a Grécia precisa de acelerar rapidamente o ritmo das reformas estruturais na sua economia, para que o programa liderado pela União Europeia “não perca o sentido”, de acordo com a Bloomberg.
“O programa grego já alcançou largamento o que estava definido fazer”, disse Thomsen numa conferência em Atenas hoje. "Não continuo no projecto sem um esforço adicional da Grécia de apressar as suas reformas estruturais". Sem isso a Grécia vai "perder o caminho".
O responsável do FMI esteve também à frente do grupo de trabalho que delineou o programa para Portugal, que em grande parte era composto por reformas estruturais. O implementado na Grécia integrava sobretudo medidas de austeridade.
Thomsen declarou que espera que a economia encolha cerca de 1% a mais que o esperado, este ano, e que uma aceleração das reformas estruturais no sector público grego, entre outros, era necessária para manter o défice baixo.
“Sem esta aceleração, o défice não estará muito a baixo dos 10% em 2011”, referiu. “Não há mais fruta de acesso fácil – todas as frutas de acesso fácil já foram apanhadas. Reformas estruturais difíceis são o que temos pela frente”, rematou o líder do FMI no resgate à Grécia.
“O programa grego já alcançou largamento o que estava definido fazer”, disse Thomsen numa conferência em Atenas hoje. "Não continuo no projecto sem um esforço adicional da Grécia de apressar as suas reformas estruturais". Sem isso a Grécia vai "perder o caminho".
Thomsen declarou que espera que a economia encolha cerca de 1% a mais que o esperado, este ano, e que uma aceleração das reformas estruturais no sector público grego, entre outros, era necessária para manter o défice baixo.
“Sem esta aceleração, o défice não estará muito a baixo dos 10% em 2011”, referiu. “Não há mais fruta de acesso fácil – todas as frutas de acesso fácil já foram apanhadas. Reformas estruturais difíceis são o que temos pela frente”, rematou o líder do FMI no resgate à Grécia.