Notícia
José Sócrates chega esta tarde a Copenhaga
O primeiro-ministro português chega ao início da tarde a Copenhaga para participar nos últimos dias da cimeira do clima que começou a 7 de Dezembro. José Sócrates junta-se às dezenas de chefes de estado e de governo que chegarão à capital dinamarquesa para o encerramento da conferência das Nações Unidas.
17 de Dezembro de 2009 às 00:19
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O primeiro-ministro português chega ao início da tarde a Copenhaga para participar nos últimos dias da cimeira do clima que começou a 7 de Dezembro. José Sócrates junta-se às dezenas de chefes de estado e de governo que chegarão à capital dinamarquesa para o encerramento da conferência das Nações Unidas.
A chegada dos líderes está a mobilizar grandes medidas de segurança, que serão reforçadas com a chegada de Barack Obama, na sexta-feira. A cidade tem sido sobrevoada por helicópteros, a circulação nas ruas onde decorrem cerimónias oficiais está condicionada e a polícia alargou o perímetro de segurança à volta do Bella Center, obrigando os delegados a longas caminhadas para conseguir chegar ao interior do edifício.
Apesar das divergências evidenciadas ao longo da semana, espera-se que os 119 líderes mundiais consigam fechar um acordo para travar o aumento das emissões de gases com efeito de estufa nos países desenvolvidos e em desenvolvimento e onde se comprometem a criar um fundo para apoiar os países pobres a adaptar-se aos problemas criados pelas alterações climáticas.
As negociações não têm sido fáceis. Por duas vezes, os países em desenvolvimento provocaram a suspensão dos trabalho, porque exigem que os princípios do Protocolo de Quioto se mantenham para o futuro. Esta questão não está resolvida, mas ontem ficou claro que a União dos Estados Africanos aceita o pacote de 100 mil milhões de dólares para ajudar os mais vulneráveis.
Os países dos 119 dirigentes que estarão em Copenhaga representam 89% do PIB mundial e 86% das emissões de gases com efeito de estufa. A organização já garantiu que se trata da maior reunião de chefes de estado de sempre.
A chegada dos líderes está a mobilizar grandes medidas de segurança, que serão reforçadas com a chegada de Barack Obama, na sexta-feira. A cidade tem sido sobrevoada por helicópteros, a circulação nas ruas onde decorrem cerimónias oficiais está condicionada e a polícia alargou o perímetro de segurança à volta do Bella Center, obrigando os delegados a longas caminhadas para conseguir chegar ao interior do edifício.
As negociações não têm sido fáceis. Por duas vezes, os países em desenvolvimento provocaram a suspensão dos trabalho, porque exigem que os princípios do Protocolo de Quioto se mantenham para o futuro. Esta questão não está resolvida, mas ontem ficou claro que a União dos Estados Africanos aceita o pacote de 100 mil milhões de dólares para ajudar os mais vulneráveis.
Os países dos 119 dirigentes que estarão em Copenhaga representam 89% do PIB mundial e 86% das emissões de gases com efeito de estufa. A organização já garantiu que se trata da maior reunião de chefes de estado de sempre.