Notícia
Inflação na Zona Euro estabiliza em 2,4% em abril
Na União Europeia, o Índice Harmonizado dos Preços no Consumidor (IHPC), recuou em 15 Estados-membros, manteve-se em quatro e subiu em oito. Portugal, com uma taxa de inflação 2,3%, ficou abaixo da média da Zona Euro e do bloco dos 27.
A taxa de inflação na Zona Euro manteve-se inalterada nos 2,4% no mês de abril, sucedendo o mesmo na União Europeia, com a subida de preços a estabilizar também face a março, fixando-se nos 2,6%, revelam dados publicados, esta sexta-feira, pelo Eurostat.
Em abril do ano passado, a taxa de inflação no conjunto dos 20 países da moeda única era de 7%, enquanto a do bloco dos 27 correspondeu a 8%.
Comparando com março, o indicador, medido pelo Índice Harmonizado dos Preços no Consumidor (IHPC), recuou em 15 Estados-membros, manteve-se em quatro e subiu em oito.
As taxas de inflação mais baixas foram registadas na Lituânia (0,4%), na Dinamarca (0,5%) e na Finlândia (0,6%), enquanto as mais elevadas na Roménia (6,2%), Bélgica (4,9%) e Croácia (4,7%).
Portugal, com uma inflação de 2,3%, à luz do IHPC, ficou assim abaixo da média, apresentando a oitava taxa mais baixa no bloco dos 27.
O maior contributo para a inflação anual na zona euro veio do agregado dos serviços (3,7%), seguido dos alimentos transformados, álcool e tabaco (3,2%) e o da energia e alimentos não transformados (2,8%). Já o agregado da energia manteve uma trajetória negativa, com um decréscimo de 0,6%, segundo o gabinete de estatísticas europeu.
Em abril do ano passado, a taxa de inflação no conjunto dos 20 países da moeda única era de 7%, enquanto a do bloco dos 27 correspondeu a 8%.
As taxas de inflação mais baixas foram registadas na Lituânia (0,4%), na Dinamarca (0,5%) e na Finlândia (0,6%), enquanto as mais elevadas na Roménia (6,2%), Bélgica (4,9%) e Croácia (4,7%).
Portugal, com uma inflação de 2,3%, à luz do IHPC, ficou assim abaixo da média, apresentando a oitava taxa mais baixa no bloco dos 27.
O maior contributo para a inflação anual na zona euro veio do agregado dos serviços (3,7%), seguido dos alimentos transformados, álcool e tabaco (3,2%) e o da energia e alimentos não transformados (2,8%). Já o agregado da energia manteve uma trajetória negativa, com um decréscimo de 0,6%, segundo o gabinete de estatísticas europeu.