Notícia
Inflação na OCDE acelera em julho. É o primeiro aumento em nove meses
A maioria dos países teve um novo abrandamento na subida da inflação, mas a aceleração acentuada dos preços na Turquia fez com que a OCDE invertesse a tendência decrescente dos últimos nove meses. Excluindo a Turquia, a inflação da OCDE estabilizou em 5,7%.
A inflação entre os 38 países que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) voltou a acelerar em julho, de 5,7% para 5,9%. Este é a primeira aceleração de preços na OCDE desde outubro de 2022 e é explicada pela forte inflação registada na Turquia.
A maioria dos países da OCDE (26 em 38 países) registaram um novo abrandamento na subida da inflação, mas a aceleração acentuada dos preços na Turquia (de 38,2% para 53,9%) fez com que a OCDE invertesse a tendência decrescente que se verificava nos últimos nove meses. Excluindo a Turquia, estima-se que a inflação da OCDE tenha estabilizado em julho em 5,7%.
Também a inflação subjacente, que exclui os produtos mais sujeitos a variações de preços (energia e alimentos) acelerou ligeiramente em julho, passando de 6,6% para 6,7%.
O índice de preços relativo à energia manteve uma variação homóloga negativa, mas maior do que a do mês anterior. Em vez dos -9,6% registados em junho, a taxa de inflação dos produtos energéticos registou uma subida para -7,5%. O índice foi negativo em 30 países da OCDE, incluindo Portugal.
Por outro lado, o índice de preços relativo aos alimentos voltou a desacelerar ao mesmo ritmo do mês anterior, tendo-se fixado em 9,2% em julho. Este é já o valor mais baixo desde fevereiro de 2022, o mês em que teve início a guerra na Ucrânia. Em junho, a inflação nos alimentos da OCDE foi de 10,1%.
A variação homóloga da inflação no G7 manteve-se estável em 3,9% em julho. A maior descida foi observada no Reino Unido, onde o índice de preços relativo à energia caiu acentuadamente. No entanto, a taxa de inflação no Reino Unido ainda é a taxa mais elevada entre os países do G7 (17,4%).
A inflação continuou a abrandar em julho em Itália, França e Alemanha. Na Zona Euro, a inflação, medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), continuou a aliviar, embora a um ritmo mais lento do que nos dois meses anteriores, atingindo 5,3% em julho, depois de ter chegado a 5,5% em junho.
No G20, a inflação acelerou de 5,5% para 5,8% em julho. A inflação aumentou na Índia pelo segundo mês consecutivo e no Brasil após um ano de desaceleração contínua. Em contrapartida, a inflação abrandou na Argentina, África do Sul, Arábia Saudita, Indonésia e China, onde a inflação foi negativa pela primeira vez desde fevereiro de 2021.
A maioria dos países da OCDE (26 em 38 países) registaram um novo abrandamento na subida da inflação, mas a aceleração acentuada dos preços na Turquia (de 38,2% para 53,9%) fez com que a OCDE invertesse a tendência decrescente que se verificava nos últimos nove meses. Excluindo a Turquia, estima-se que a inflação da OCDE tenha estabilizado em julho em 5,7%.
O índice de preços relativo à energia manteve uma variação homóloga negativa, mas maior do que a do mês anterior. Em vez dos -9,6% registados em junho, a taxa de inflação dos produtos energéticos registou uma subida para -7,5%. O índice foi negativo em 30 países da OCDE, incluindo Portugal.
Por outro lado, o índice de preços relativo aos alimentos voltou a desacelerar ao mesmo ritmo do mês anterior, tendo-se fixado em 9,2% em julho. Este é já o valor mais baixo desde fevereiro de 2022, o mês em que teve início a guerra na Ucrânia. Em junho, a inflação nos alimentos da OCDE foi de 10,1%.
A variação homóloga da inflação no G7 manteve-se estável em 3,9% em julho. A maior descida foi observada no Reino Unido, onde o índice de preços relativo à energia caiu acentuadamente. No entanto, a taxa de inflação no Reino Unido ainda é a taxa mais elevada entre os países do G7 (17,4%).
A inflação continuou a abrandar em julho em Itália, França e Alemanha. Na Zona Euro, a inflação, medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), continuou a aliviar, embora a um ritmo mais lento do que nos dois meses anteriores, atingindo 5,3% em julho, depois de ter chegado a 5,5% em junho.
No G20, a inflação acelerou de 5,5% para 5,8% em julho. A inflação aumentou na Índia pelo segundo mês consecutivo e no Brasil após um ano de desaceleração contínua. Em contrapartida, a inflação abrandou na Argentina, África do Sul, Arábia Saudita, Indonésia e China, onde a inflação foi negativa pela primeira vez desde fevereiro de 2021.