Notícia
Governo francês sobe para 6,25% previsão de crescimento em 2021
Este será o último orçamento dos cinco anos de presidência de Emmanuel Macron e o primeiro "de saída da crise, restabelecimento da economia e crescimento sustentável", que o Governo quer construir com a maioria, disse o ministro.
11 de Outubro de 2021 às 17:41
O Governo francês subiu de 6% para 6,25% a sua previsão de crescimento económico para 2021 e disse que espera alcançar em dezembro o nível de atividade de antes da crise.
"O crescimento é forte, sólido e dinâmico", disse o ministro da Economia e Finanças francês, Bruno Le Maire, ao apresentar o orçamento para 2022 na Assembleia Nacional.
Este será o último orçamento dos cinco anos de presidência de Emmanuel Macron e o primeiro "de saída da crise, restabelecimento da economia e crescimento sustentável", que o Governo quer construir com a maioria, disse o ministro.
As declarações foram feitas na véspera de Macron apresentar um grande plano de investimento de mais de 30.000 milhões de euros.
Le Maire disse que a dívida pública ficará em 114% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022, quando estava acima de 115% este ano, esperando-se que o défice público não supere 5% em 2022.
"Não vamos repetir o erro de 2008 que custou tão caro às economias europeias. Não vamos recuperar as nossas finanças públicas em marcha forçada e com austeridade, vamos recuperá-la com reformas estruturais", disse.
Neste semestre espera-se que a França tenha uma taxa de desemprego de 7,6%, o nível mais baixo desde 2008, segundo o Instituto Nacional de Estatística francês (INSEE).
O ministro manteve a previsão de inflação de 1,5% para este ano e para o próximo e destacou que o aumento dos preços da eletricidade vai custar ao Governo 600 milhões de euros nos chamados cheques energia e 5.000 milhões na redução de impostos da eletricidade.
"A energia nuclear é uma das soluções para enfrentar o aumento dos preços do gás e a necessidade crescente de eletricidade nas nossas atividades diárias", apontou.
"O crescimento é forte, sólido e dinâmico", disse o ministro da Economia e Finanças francês, Bruno Le Maire, ao apresentar o orçamento para 2022 na Assembleia Nacional.
As declarações foram feitas na véspera de Macron apresentar um grande plano de investimento de mais de 30.000 milhões de euros.
Le Maire disse que a dívida pública ficará em 114% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022, quando estava acima de 115% este ano, esperando-se que o défice público não supere 5% em 2022.
"Não vamos repetir o erro de 2008 que custou tão caro às economias europeias. Não vamos recuperar as nossas finanças públicas em marcha forçada e com austeridade, vamos recuperá-la com reformas estruturais", disse.
Neste semestre espera-se que a França tenha uma taxa de desemprego de 7,6%, o nível mais baixo desde 2008, segundo o Instituto Nacional de Estatística francês (INSEE).
O ministro manteve a previsão de inflação de 1,5% para este ano e para o próximo e destacou que o aumento dos preços da eletricidade vai custar ao Governo 600 milhões de euros nos chamados cheques energia e 5.000 milhões na redução de impostos da eletricidade.
"A energia nuclear é uma das soluções para enfrentar o aumento dos preços do gás e a necessidade crescente de eletricidade nas nossas atividades diárias", apontou.