Notícia
Função Pública terá aumento adicional de 1%
A medida foi anunciada pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, durante a conferência de imprensa onde está a apresentar as medidas de apoio. Subsídio de refeição sobe de 5,2 para 6 euros.
Os funcionários públicos terão um aumento salarial adicional de 1%, anunciou esta sexta-feira o ministro das Finanças, Fernando Medina.
O ministro anunciou "um aumento adicional de 1% a todos os trabalhadores da Administração Pública".
De acordo com a apresentação do Governo o aumento será pago "a partir de abril". A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, confirmou que não haverá retroativos. "Esse é o pacote financeiro" que o Governo apresenta, disse.
Mais tarde, admitiu contudo que os retrotivos possam ser negociados com os sindicatos. "Procuraremos usar esse espaço negocial.
O subsídio de refeição passa para 5,2 para 6 euros por dia, explicou também a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva. Isso implica também um aumento do valor isento de IRS no privado.
Em outubro o Governo alterou a estrutura dos aumentos salariais no Estado que, após um ano de inflação elevada, passou a consistir no valor fixo de 52 euros.
Isso significa que para quem está acima da nova base remuneratória da administração pública (que subiu 8%), os aumentos começaram nos 7,3% e foram (em proporção) até estabilizar nos 2% para salários a partir dos 2.612 euros, como aqui explicámos em maior detalhe.
Assim, segundo conclui o Governo, somando aos aumentos o subsídio de refeição, "na base da tabela remuneratória única, os trabalhadores têm um aumento de 10,3%" e "no topo da tabela" um aumento de 3,1%.
Notícia atualizada às 15:15 com mais informação
O ministro anunciou "um aumento adicional de 1% a todos os trabalhadores da Administração Pública".
Mais tarde, admitiu contudo que os retrotivos possam ser negociados com os sindicatos. "Procuraremos usar esse espaço negocial.
O subsídio de refeição passa para 5,2 para 6 euros por dia, explicou também a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva. Isso implica também um aumento do valor isento de IRS no privado.
Em outubro o Governo alterou a estrutura dos aumentos salariais no Estado que, após um ano de inflação elevada, passou a consistir no valor fixo de 52 euros.
Isso significa que para quem está acima da nova base remuneratória da administração pública (que subiu 8%), os aumentos começaram nos 7,3% e foram (em proporção) até estabilizar nos 2% para salários a partir dos 2.612 euros, como aqui explicámos em maior detalhe.
Assim, segundo conclui o Governo, somando aos aumentos o subsídio de refeição, "na base da tabela remuneratória única, os trabalhadores têm um aumento de 10,3%" e "no topo da tabela" um aumento de 3,1%.
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