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Europa segue em queda pressionada por tecnológicas

As principais praças europeias seguiam em queda, com as acções de empresas tecnológicas a pressionarem os índices, depois de ontem a sessão nos EUA ter sido marcada pelo recuo de empresas deste sector. O índice DJ Stoxx 50 descia 0,14%.

18 de Junho de 2004 às 10:17
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As principais praças europeias seguiam em queda, com as acções de empresas tecnológicas a pressionarem os índices, depois de ontem a sessão nos EUA ter sido marcada pelo recuo de empresas deste sector. O índice DJ Stoxx 50 descia 0,14%.

O índice de Filadélfia de empresas fabricantes de semicondutores recuou ontem 3,4%, a maior descida desde 20 de Abril, levando as empresas do sector na Europa a reagir em queda.

Em Amesterdão, o AEX perdia 0,22% para os 341,81 pontos, com a Philips a recuar 1,9% para os 21,29 euros, pressionada por estas notícias sobre o sector de tecnologia. Também a STMicroelectronics se ressentia do abalo no sector, perdendo 18% para 17,29 euros.

Na Alemanha, o DAX perdia 0,01% para 3.985,39 pontos. A Siemens, maior empresa alemã de projectos de engenharia, perdia 0,5% para 57,30 euros. A empresa enfrenta os protestos de cerca de 10.000 trabalhadores que se opõem aos planos de transferir parte da produção para fora do país.

O FTSE, em Londres, recuava 0,24% para 4.482,60 pontos. A Tesco, maior cadeia de supermercados britânica, ganhava 1,2% depois de anunciar que as vendas no primeiro trimestre cresceram 12%.

Na praça espanhola, o índice IBEX descia 0,30% para 8.078,60 pontos, com a transportadora aérea Iberia a perder 2,2% para 2,24 euros depois de ter visto a sua recomendação cair de neutral para reduzir por parte da UBS.

O CAC-40, em França, cedia 0,13% para 3.713,39 pontos. A Alstom seguia em queda pelo sétimo dia consecutivo, ainda pressionada pela especulação em torno dos planos de aumento de capital da empresa. As acções caíam 6,7% para 0,70 euros.

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