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Europa avança à espera da inflação nos EUA

A queda dos preços do petróleo levava as principais bolsas europeias a registar ganhos a meio da manhã. O crude e o «brent» seguiam a cair mais de 1%, mas o dia será marcado, sobretudo, pela divulgação da inflação nos EUA.

15 de Junho de 2004 às 10:21
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A queda dos preços do petróleo levava as principais bolsas europeias a registar ganhos a meio da manhã. O crude e o «brent» seguiam a cair mais de 1%, mas o dia será marcado, sobretudo, pela divulgação da inflação nos EUA.

O índice DJ Stoxx 50 ganhava 0,19% para 2.694.41 pontos. Esta manhã o Statistics Office revelou que a inflação no Reino Unido avançou 1,5% em Maio, o ritmo mais elevado do último ano. Às 13h30 sairão os dados do índice de preços no consumidor nos Estados Unidos, que poderão dar indicações ao mercado acerca das medidas a tomar pela Reserva Federal dos EUA em relação às taxas de juro.

Os analistas estimam que o Departamento do Trabalho revele que a inflação avançou 0,5% em Maio, face aos 0,2% registados em Abril.

Em Inglaterra, o FTSE [UKX] subia 0,25% para os 4.444,30 pontos. A William Hill, segunda maior casa de apostas do país, valorizava 2,2% para 531,5 pence, recuperando da queda de 7,1% registada nas últimas quatro sessões.

O DAX, [DAX] na Alemanha, descia 0,09% para os 3.945,22 pontos. A RWE ganhava 0,9% para 36,58 euros, depois da Morgan Stanley ter revisto em alta o preço alvo para as acções da empresa em 21%, para os 41 euros.

O índice espanhol, IBEX [IBEX], crescia 0,24% para 7.984,10 pontos. O BBVA avançava 0,5% para 10,89 euros. O banco anunciou que a sua divisão de imobiliário deverá triplicar os lucros nos próximos três anos.

Em França, o CAC-40 [CAC] subia 0,31% para 3.658,30 pontos. A farmacêutica Aventis recuava 1,3% para 63,15 euros no dia em que as acções começaram a negociar sem os direitos ao dividendo de 0,82 euros.

O índice de Amesterdão, AEX, [AEX] caía 0,07% para 337,07 pontos. A Royal Ahold perdia 1,1% para 6,11 euros. A Goldman Sachs reduziu as estimativas de ganhos por acção da empresa em 2004 para 35 euros.

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