Notícia
Empresas sem soluções para contornar acréscimo de custos
O adiamento do Código Contributivo é uma boa notícia para o sector empresarial. A menos de dois meses da sua entrada em vigor, a maioria das empresas ainda está a analisar o impacto que as novas regras teriam na sua estrutura de custos. Entre muitas incertezas, uma questão parece estar clara: o acréscimo dos custos fixos seria inevitável.
13 de Novembro de 2009 às 00:01
O adiamento do Código Contributivo é uma boa notícia para o sector empresarial. A menos de dois meses da sua entrada em vigor, a maioria das empresas ainda está a analisar o impacto que as novas regras teriam na sua estrutura de custos. Entre muitas incertezas, uma questão parece estar clara: o acréscimo dos custos fixos seria inevitável.
O enquadramento contributivo proposto alargava a base de incidência de descontos para a Segurança Social a praticamente todos os itens dos pacotes retributivos que assumissem um carácter de pagamento regular. Em termos de salário fixo isto significa que despesas de transporte, subsídios de refeição e ajudas de custos, por exemplo, passassem a ser taxadas.
O enquadramento contributivo proposto alargava a base de incidência de descontos para a Segurança Social a praticamente todos os itens dos pacotes retributivos que assumissem um carácter de pagamento regular. Em termos de salário fixo isto significa que despesas de transporte, subsídios de refeição e ajudas de custos, por exemplo, passassem a ser taxadas.