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Emergentes geram quase metade dos novos ricos da Forbes

O forte crescimento económico do Brasil, Rússia, Índia e China (BRIC) produziu mais de 100 novos multimilionários, nos últimos 12 meses, quase metade das novas entradas na lista da Forbes.

10 de Março de 2011 às 09:54
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No total, neste “ranking” anual realizado pela revista norte-americana, entraram 214 novos nomes, elevando para 1.210 o número global de multimilionários. Destes, 108 são dos BRIC.

“Este quatro países são casa para um em cada quatro dos membros da lista dos multimilionários”, refere a Forbes. “Há 10 anos, representavam apenas um em cada 10”, acrescenta a publicação.

Antes da China e da Rússia, que “produziram” 115 e 101, respectivamente, novos multimilionários, só os EUA tinha conseguido adicionar mais de 100 nomes à lista dos mais ricos, no espaço de um ano.

Robin Li, o fundador do Baidu.com, um dos motores de pesquisa da internet mais utilizado na China, é o mais rico do seu país, com uma fortuna de 9,4 mil milhões de dólares, mas fica abaixo de Vladimir Lisin no “ranking” global.

Lisin, dono da Novolipetsk Steel, é agora o mais rico da Rússia. Está em 14º na lista da Forbes, atrás de nomes como Mukesh Ambani, da Índia (9º com 27 mil milhões) e de Lakshmi Mittal que, com 31,1 mil milhões, está em 6º do “ranking”.

Duas posições abaixo está o mais rico do Brasil. Eike Batista, o patrão da EBX, companhia que desenvolve negócio na exploração de petróleo, tem uma fortuna de 30 mil milhões que o coloca no “top 10”. Aumentou a riqueza em 3 mil milhões num ano.

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