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Emanuel Santos: Manifesto não diz "uma única vez a palavra perdão"

Emanuel dos Santos, ex-secretário de Estado Adjunto e do Orçamento do governo Sócrates, é um dos subscritores do manifesto dos 70. O economista rejeita que o documento pretenda um perdão da dívida pública.

20 de Março de 2014 às 19:35
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"Estamos a pedir uma restruturação, que é uma coisa bem diferente, sublinhou Emanuel dos Santos no Fórum das Políticas Públicas, referindo-se ao manifesto dos 70.

 

O antigo Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento de Teixeira dos Santos assinou o documento e garante que nele "não há uma única vez a palavra perdão".

 

Trata-se de uma chamada de atenção para "o problema das dívidas soberanas acima de um certo montante, que tem de ter uma solução", avisa.  

 

Em relação ao programa de ajustamento Emanuel dos Santos considera que em matéria de reformas públicas "o programa não foi cumprido". "Nós, de facto, não cumprimos", afirmou.

 

Quanto ao desempenho da economia considera que o governo socialista a que pertenceu "também estava a fazer alguma coisa", nomeadamente a "puxar pelas exportações". 

 

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