Notícia
Construção volta a acelerar em Maio. Só remunerações abrandam
O índice de produção na construção registou em Maio um crescimento superior ao do mês anterior, assinala o INE na última nota.
A produção na construção continuou a aumentar em Maio, e a um ritmo superior ao de Abril, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quarta-feira.
Em comparação com o mesmo período do ano passado, a produção na construção avançou 3,4% em Maio, quando em Abril o aumento tinha sido de 2,8%.
Em comparação com o mesmo período do ano passado, a produção na construção avançou 3,4% em Maio, quando em Abril o aumento tinha sido de 2,8%.
Numa análise mais segmentada, nota-se uma evolução positiva em todos os sectores. Tanto a construção de edifícios como a engenharia civil cresceram, com esta última a destacar-se.
No que toca à construção de edifícios, o aumento foi de 3,2% (2,7% em Abril). Uma expansão ultrapassada pelos 3,5% registada pela engenharia civil, que já no mês anterior tinha somado 2,8%.
Remunerações são as únicas a desacelerar
Dentro desta actividade, há apenas um rubrica que, apesar do crescimento, fica aquém do resultado obtido em Abril: as remunerações. Os salários da construção avançaram 3,2% em Maio, quando em Abril o aumento foi de 4,6%. Há uma variação positiva de 2,1% entre estes dois meses, aquém do valor de 2017.
Já o emprego na área continua a aumentar e a um passo mais acelerado. Escalou 2,5% quando em Abril o salto foi de 2,2%.
No que toca à construção de edifícios, o aumento foi de 3,2% (2,7% em Abril). Uma expansão ultrapassada pelos 3,5% registada pela engenharia civil, que já no mês anterior tinha somado 2,8%.
Remunerações são as únicas a desacelerar
Dentro desta actividade, há apenas um rubrica que, apesar do crescimento, fica aquém do resultado obtido em Abril: as remunerações. Os salários da construção avançaram 3,2% em Maio, quando em Abril o aumento foi de 4,6%. Há uma variação positiva de 2,1% entre estes dois meses, aquém do valor de 2017.
Já o emprego na área continua a aumentar e a um passo mais acelerado. Escalou 2,5% quando em Abril o salto foi de 2,2%.