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Constâncio reitera «necessidade absoluta» de cumprir défice abaixo dos 3% em 2005

Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal, reiterou hoje a necessidade absoluta de Portugal continuar a cumprir o Pacto de Estabilidade e Crescimento, com um défice abaixo dos 3% em 2005.

28 de Setembro de 2004 às 11:57
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Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal, reiterou hoje a necessidade absoluta de Portugal continuar a cumprir o Pacto de Estabilidade e Crescimento, com um défice abaixo dos 3% em 2005.

No 14º Encontro de Lisboa do Banco de Portugal com as delegações dos PALOP, Constâncio reiterou «a necessidade absoluta» de cumprir limite de 3% do défice em 2005, explicando que este já vai ser um ano de forte de crescimento da economia, o que retira a justificação dos anos anteriores para não cumprir o PEC.

Segundo as últimas previsões sobre a economia nacional o PIB português deverá crescer mais de 1% este ano e apresentar uma expansão superior a 2% em 2005. Constâncio acrescentou que a economia nacional está em recuperação e e que o PIB deverá crescer 1,25% este ano.

O Governador do Banco de Portugal lembrou ainda que é também importante manter o défice abaixo dos 3%, porque a dívida pública portuguesa é já superior a 60% do Produto Interno Bruto.

O Ministro das Finanças António Bagão Félix já afirmou que o Governo via fazer o possível para manter o défice abaixo dos 3% este ano e em 2005, mas lembrou que esta meta não é uma obsessão.

Constâncio disse ainda que «é errado pensar que a revisão do PEC implica um relaxamento das regras orçamentais». A Comissão Europeia aprovou recentemente as propostas para flexibilizar as regras do Pacto.

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