Notícia
China pode crescer 11% apesar das medidas para arrefecer economia
A economia chinesa pode crescer 11% em 2010, mesmo depois do Banco Popular da China ter ordenado aos bancos para porem de lado mais depósitos como reservas, de modo a provocar um arrefecimento da expansão daquela economia e a reduzir a inflação.
15 de Fevereiro de 2010 às 16:27
A economia chinesa pode crescer 11% em 2010, mesmo depois do Banco Popular da China ter ordenado aos bancos para porem de lado mais depósitos como reservas, de modo a provocar um arrefecimento da expansão daquela economia e a reduzir a inflação.
De acordo com as previsões do banco de investimentos, Goldman Sachs Group Inc., a China deverá crescer cerca de 11,4 % este ano, o que representa um aumento face aos 8,7% do ano passado, refere a Bloomberg.
“A economia chinesa está em boa forma e as exportações serão as impulsionadoras deste ano”, afirma Lu Ting, economista do Bank of America - Merrill Lynch. E acrescenta, “fora da China, as pessoas subestimam a capacidade do governo de gerir e de estimular a economia do país”.
Desde Outubro, que os decisores políticos afirmam que gerir a inflação é um dos principais objectivos do governo. Os preços subiram 1,5 % em Janeiro em comparação com ano passado.
As economias mundiais confiam nas economias emergentes, como é o caso do BRIC- Brasil, Rússia, Índia e China - para sustentarem as dificuldades em relação ao desemprego que se vive nos Estados Unidos e à crise com as contas públicas da Grécia.
De acordo com as previsões do banco de investimentos, Goldman Sachs Group Inc., a China deverá crescer cerca de 11,4 % este ano, o que representa um aumento face aos 8,7% do ano passado, refere a Bloomberg.Desde Outubro, que os decisores políticos afirmam que gerir a inflação é um dos principais objectivos do governo. Os preços subiram 1,5 % em Janeiro em comparação com ano passado.
As economias mundiais confiam nas economias emergentes, como é o caso do BRIC- Brasil, Rússia, Índia e China - para sustentarem as dificuldades em relação ao desemprego que se vive nos Estados Unidos e à crise com as contas públicas da Grécia.
