Notícia
Economia chinesa cresceu 7% no segundo trimestre
A economia chinesa cresceu mais do que o esperado no segundo trimestre. Nos três meses terminados em Junho o produto interno bruto da China subiu 7%, inalterado face aos primeiros três meses do ano, mas acima dos 6,8% aguardados pelos economistas.
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15 de Julho de 2015 às 07:24
A China cresceu, no segundo trimestre deste ano, 7%, o que mantém o crescimento registado no primeiro trimestre, mas batendo as expectativas dos economistas que estimaram uma subida de 6,8%. No entanto, estes crescimentos são os mais baixos desde a crise financeira em 2009.
A produção industrial, segundo os dados revelados esta quarta-feira, 15 de Julho pelo Instituto Nacional de Estatística chinês, teve um crescimento de 6,9%, enquanto os investimentos aumentaram 11,4% na primeira metade do ano.
Os serviços, na primeira metade do ano, aumentaram, por sua vez 8,4%.
As vendas a retalho subiram 10,6%, acima dos 10,2% estimados pelos economistas.
Um outro indicador aguardado com expectativa mostra que as exportações chinesas cresceram pela primeira vez em quatro meses no mês de Junho.
Fica também a subida nas vendas de imóveis de 12,9%.
O crescimento do trimestre mantém no caminho a projecção de crescimento do Governo chinês de 7% este ano. Ainda assim a confirmar-se será o crescimento mais ténuo desde 1990, ano em que foram impostas sanções económicas à China depois do massacre de Tiananmen.
Só que as nuvens pairam na economia chinesa, nomeadamente no mercado de capitais, no qual o governo teve de intervir nos últimos tempos para conter a queda nas acções. Por outro lado, nunca as taxas de juro centrais estiveram tão baixas. Desde Novembro o Banco central da China já cortou as taxas quatro vezes, registando um novo mínimo a 27 de Junho.
A produção industrial, segundo os dados revelados esta quarta-feira, 15 de Julho pelo Instituto Nacional de Estatística chinês, teve um crescimento de 6,9%, enquanto os investimentos aumentaram 11,4% na primeira metade do ano.
As vendas a retalho subiram 10,6%, acima dos 10,2% estimados pelos economistas.
Um outro indicador aguardado com expectativa mostra que as exportações chinesas cresceram pela primeira vez em quatro meses no mês de Junho.
Fica também a subida nas vendas de imóveis de 12,9%.
O crescimento do trimestre mantém no caminho a projecção de crescimento do Governo chinês de 7% este ano. Ainda assim a confirmar-se será o crescimento mais ténuo desde 1990, ano em que foram impostas sanções económicas à China depois do massacre de Tiananmen.
Só que as nuvens pairam na economia chinesa, nomeadamente no mercado de capitais, no qual o governo teve de intervir nos últimos tempos para conter a queda nas acções. Por outro lado, nunca as taxas de juro centrais estiveram tão baixas. Desde Novembro o Banco central da China já cortou as taxas quatro vezes, registando um novo mínimo a 27 de Junho.
