Notícia
Inflação na Alemanha recua em agosto, mas continua acima de 6%
A variação de preços na maior economia da Europa teve um recuo marginal em agosto, de acordo com a estimativa rápida. Inflação subjacente manteve o valor de julho. Efeito base explica boa parte desta evolução.
A inflação na Alemanha dá sinais de grande resistência em abrandar o ritmo de subida. No mês de agosto, o índice de preços no consumidor (IPC) recuou ligeiramente, de 6,2% para 6,1%, de acordo com estimativa rápida do gabinete de estatística germânico, o Destatis.
Já o índice de preços excluindo produtos alimentares e energéticos - a chamada inflação subjacente, que exclui os bens com preços mais voláteis - manteve-se nos 5,5%.
A evolução mais lenta no recuo da inflação ficou a dever-se em grande parte a um efeito base de agosto do ano passado, quando o governo de Berlim introduziu um extenso pacote anti-inflação, com destaque para o bilhete de transportes públicos de 9 euros em todo o país que, segundo o Destatis, continua a ter impacto nos preços dos serviços, que registaram uma variação homóloga de preços de 5,1%.
Desagregando por grandes categorias do cabaz de compras, os preços dos bens alimentares registaram uma inflação de 9%, "acima da média" refere o gabinete de estatística.
Esta quarta-feira foram conhecidos os dados da inflação em Espanha que acelerou três décimas face a julho.
Esta quinta-feira, serão conhecidos os valores preliminares da inflação para Portugal e a Zona Euro.
Já o índice de preços excluindo produtos alimentares e energéticos - a chamada inflação subjacente, que exclui os bens com preços mais voláteis - manteve-se nos 5,5%.
Desagregando por grandes categorias do cabaz de compras, os preços dos bens alimentares registaram uma inflação de 9%, "acima da média" refere o gabinete de estatística.
Esta quarta-feira foram conhecidos os dados da inflação em Espanha que acelerou três décimas face a julho.
Esta quinta-feira, serão conhecidos os valores preliminares da inflação para Portugal e a Zona Euro.