Notícia
Como vingança
A obrigatoriedade da literatura. A complementaridade das canções. A política que não merecemos. Os homens que queremos melhores. O país em que se tenta acreditar. Um festival - de música e de governação. Porque seguimos vivos, e porque há Alive para três dias, é disto que há no que aí vem.
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O MEC, três capitulares para Miguel Esteves Cardoso, alegou noutro tempo que "é preciso passar pelos livros - por tudo o que não existe; pelo que está exagerado; pelo que é mais fingido do que vivido".
O MEC, que esteve nos jornais com Paulo Portas, aduziu ainda que "uma história começa onde as pessoas e as coisas, tal como estão, não chegam para nos entreter".