Notícia
Suzuki Vitara: Imagem renovada
O Suzuki Vitara está de volta ao mercado com uma nova imagem e argumentos que lhe permitem recuperar muito do sucesso alcançado num segmento onde a concorrência é cada vez mais forte.
Características
€22.705
Suzuki Vitara 1.6 DDiS GLX 2WD
Motor: gasóleo, 4 cilindros em linha, 16 válvulas, turbo, injecção directa, start&stop
Cilindrada: 1.598cc
Potência: 120cv às 3.750 rpm
Binário: 320Nm às 1.750 rpm Velocidade máxima: 180km/h
Aceleração máx.: 11,5s 0-100km/h
Tracção: dianteira
Transmissão: manual 6 velocidades
Consumo misto: 4,0l/100km
Consumo urbano: 4,6l/100km
Consumo extra-urbano: 3,7l/100km
Emissões CO2: 106g/km (Euro VI)
Diferente em tudo do modelo original lançado em 1988, e também dos que lhe sucederam depois (em 1998 e 2005), então com a denominação Grand Vitara, esta nova geração do Suzuki Vitara distingue-se pelas linhas modernas e atraentes da sua carroçaria de cinco portas e também por um conjunto de outros atributos, como a habitabilidade interior, face às suas dimensões exteriores, e o facto de estar disponível nas variantes de duas e quatro rodas motrizes.
Já à venda no mercado nacional, com preços de lançamento que variam entre os 18.373 e os 23.785 euros (versões a gasolina) e entre os 21.637 e os 26.974 euros (gasóleo), este novo pequeno SUV tem igualmente a particularidade de oferecer opções de personalização através de uma série de detalhes no exterior e no interior, de novas cores e da combinação em dois tons da carroçaria.
Se por fora apresenta um estilo renovado, o interior prima pela simplicidade e pela excelente habitabilidade, surpreendendo o espaço disponível nos lugares traseiros. Por outro lado, a bagageira, com 375 litros de capacidade, possui um fundo duplo que permite guardar pequenos objectos.
Quanto a motores, a escolha não é grande, já que está limitada apenas a dois blocos, ambos de 1.6 litros e 120cv de potência máxima, mas com a diferença de um ser a gasolina (atmosférico) e outro um turbodiesel. E digamos que o primeiro destes dois motores é bem menos convincente, desde logo pelos consumos, que superam os 5.0 litros aos 100 km no caso propulsor a gasolina, contra 4.0 litros do turbodiesel, além de também no capítulo das emissões de CO2 existirem diferenças substanciais (123 para 106g/km, nas versões de duas rodas motrizes). As diferenças estão ainda no facto do motor a gasolina vir associado a uma caixa manual de cinco velocidades e o turbodiesel dispor de uma de seis relações.
Do ponto de vista tecnológico, o Suzuki Vitara recorre a alguns sistemas mais avançados, nomeadamente no capítulo da segurança activa, como é o caso da Travagem de Emergência Autónoma, que alerta para o perigo de colisão, podendo inclusive travar automaticamente se o condutor não actuar.
Por outro lado, há a destacar o sistema de tracção às quatro rodas de última geração, denominado "AllGrip", que actua em quatro modos de condução, seleccionáveis pelo condutor através de um comando giratório situado na consola central: Auto (funciona como tracção dianteira), Sport (reparte a potência pelos dois eixos), Snow (apto para a neve e gelo) e Lock (para pisos enlameados ou areia). Posto à prova num percurso com um conjunto de obstáculos próprios para o teste, o sistema "AllGrip" demonstrou toda a sua eficácia.