Opinião
A suspeição como arma
O Governo, ao fazer considerações sobre setores específicos – banca, telecomunicações, petrolíferas e revendedores de combustíveis, etc. –, só desvaloriza o papel dos supervisores e lança anátemas que servem sobretudo o discurso dos partidos mais populistas.
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Não há fumo sem fogo. A expressão popular que muitos de nós usamos tem por trás a premissa de que “não há indícios sem fundamentos”. E tem servido para descrever os temas mais prosaicos na sociedade. E por vezes parece ser também prosaica a forma como o Governo aborda alguns dossiês.
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