Opinião
A matriosca ucraniana
O que está em causa é que a Rússia pretende manter o seu ascendente sobre a Ucrânia e afasta, liminarmente, a possibilidade de este país aderir à NATO, o que significaria pôr os EUA na porta de entrada da sua casa.
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A guerra fria está de volta. Esta observação não constitui propriamente uma novidade, mas ganha contornos nítidos à luz do que se passa na Bielorrússia e na Ucrânia, tornando-se mais ameaçadora. A Rússia imperial, liderada pelo czar Vladimir Putin, já não tem a União Soviética, mas empenha-se em que este conceito se mantenha vivo.
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