Opinião
Draghi e a defesa da democracia
Confrontada com desafios externos como a Rússia e a China e com ameaças internas por parte dos populistas e dirigentes autoritários europeus, uma Europa pós-Merkel precisa de líderes que estejam mais em sintonia com a Administração pró-democracia de Biden. O facto de Draghi, que é muito pró-americano, se juntar à liderança "core" da União Europeia contribuirá grandemente para que esse objetivo seja alcançado.
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Mario Draghi, ex-presidente do Banco Central Europeu, foi convidado a formar um governo de unidade nacional em Itália num momento crucial. Depois da recente chegada de Joe Biden à Casa Branca, e com a iminente retirada da chanceler alemã, Angela Merkel, ter um Draghi como primeiro-ministro significa que o presidente francês, Emmanuel Macron, irá sentir-se menos
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