O Presidente da República vetou o diploma de privatização da TAP. Marcelo invocou três razões para devolver o documento ao governo: a primeira é a falta de clarificação sobre o acompanhamento, pelo Estado, da empresa (considerada “estratégica” pelo PR) no pós-privatização. A segunda tem a ver com o facto de a TAP poder comprar ou vender (antes da privatização) quaisquer tipos de ativos