Opinião
Leilão eleitoral
Prometer tudo a todos não parece ser boa ideia. Como diz o ditado, o pobre desconfia. Mas os nossos líderes não querem saber da sabedoria popular.
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Em Portugal não estamos habituados a ter pressa. Realizar eleições mais de quatro meses após o primeiro-ministro se ter demitido diz tudo sobre a forma como encaramos estes assuntos. Como deram tempo para tudo aos partidos, os congressos sucederam-se, a campanha eleitoral começou de imediato e as promessas brotam furiosamente a enorme velocidade. Ainda faltam quase dois meses. Que mais estará para acontecer?
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