Opinião
Commerzbank paga empréstimo mas governo mantém veto
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1. Commerzbank paga empréstimo mas governo mantém veto
O banco alemão Commerzbank anunciou ontem que vai devolver até Junho 14.300 milhões de euros emprestados pelo Estado. Trata-se do grosso dos 18.200 milhões injectados há dois anos pelo Governo alemão para ajudar o banco a sobreviver à crise financeira e completar o takeover do seu rival problemático, Dresner Bank.
Os accionistas privados entram com 8.250 milhões para o plano de redução da dependência dos fundos estatais. Mas na restruturação, que envolve um aumento de capital, a Alemanha manterá uma fatia de 25% no Commerzbank e o poder de veto na administração. Os analistas não foram propriamente surpreendidos.
O mercado também não. E "aplaudiu" a iniciativa: as acções subiram 2% após a informação. Até porque, completadas as operações, espera-se maior segurança financeira: o Commerzbank aumentará para 8,8% o seu capital Tier 1.
2. Boeing
A gigante americana começa o ano com uma boa vantagem sobre a concorrência europeia. Enquanto a Airbus teve apenas uma compra no primeiro trimestre, a Boeing teve 48 confirmações de encomenda. Isto apesar dos pequenos problemas que também fazem notícia. A OMC detectou subsídios ilegais do governo americano à empresa, através da NASA e do Pentágono. E alguns 737 precisam de revisão suplementar por fadiga metálica.
3. Procter & Gamble
O grupo americano de alimentação Diamond Food informou ontem ter adquirido a marca Pringles à gigante Procter & Gamble. A P&G encaixa 1.047 milhões de euros em ações da Diamond e limpa a dívida da Pringles, estabelecida em 593 milhões de euros. As batatas fritas são um grande negócio. A Pringles foi mesmo a última marca de alimentação a permanecer no portefólio da P&G, agora concentrada nos cosméticos.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
O banco alemão Commerzbank anunciou ontem que vai devolver até Junho 14.300 milhões de euros emprestados pelo Estado. Trata-se do grosso dos 18.200 milhões injectados há dois anos pelo Governo alemão para ajudar o banco a sobreviver à crise financeira e completar o takeover do seu rival problemático, Dresner Bank.
Os accionistas privados entram com 8.250 milhões para o plano de redução da dependência dos fundos estatais. Mas na restruturação, que envolve um aumento de capital, a Alemanha manterá uma fatia de 25% no Commerzbank e o poder de veto na administração. Os analistas não foram propriamente surpreendidos.
2. Boeing
A gigante americana começa o ano com uma boa vantagem sobre a concorrência europeia. Enquanto a Airbus teve apenas uma compra no primeiro trimestre, a Boeing teve 48 confirmações de encomenda. Isto apesar dos pequenos problemas que também fazem notícia. A OMC detectou subsídios ilegais do governo americano à empresa, através da NASA e do Pentágono. E alguns 737 precisam de revisão suplementar por fadiga metálica.
3. Procter & Gamble
O grupo americano de alimentação Diamond Food informou ontem ter adquirido a marca Pringles à gigante Procter & Gamble. A P&G encaixa 1.047 milhões de euros em ações da Diamond e limpa a dívida da Pringles, estabelecida em 593 milhões de euros. As batatas fritas são um grande negócio. A Pringles foi mesmo a última marca de alimentação a permanecer no portefólio da P&G, agora concentrada nos cosméticos.
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