Opinião
BP quer dividir com Halliburton prejuízo da Deepwater Horizon
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1. BP quer dividir com Halliburton prejuízo da Deepwater Horizon
A torre petrolífera Deepwater Horizon afundou-se em Abril de 2010 no Golfo do México, provocando a pior maré negra da história dos Estados Unidos e matando 11 pessoas. E os seus efeitos parecem nunca mais acabar.
A British Petroleum, responsável pela plataforma, teve de gastar 10.700 milhões de euros com as operações de limpeza e reservou mais 15.300 milhões para as indemnizações. Não admira que procure repartir o prejuízo: acaba de processar a Halliburton, exigindo que esta empresa - a segunda prestadora de serviços para petrolíferas em todo o mundo - arque com 15.000 milhões daqueles gastos.
A Halliburton usou um "cimento instável" para tapar o buraco na tentativa de evitar a maré negra, isto segundo o relatório que investigou o acidente. A BP chegou a acordo com outros parceiros mas a Halliburton é um osso duro de roer. Até porque se defende dizendo que o contrato com a BP responsabilizava esta por qualquer acidente.
2. Peter Praet
França e Alemanha disputavam o lugar, mas acabou por ser um belga nomeado para economista-chefe do Banco Central Europeu. Mario Draghi fintou Berlim e derrotou as aspirações parisienses. Peter Praet, 62 anos, é o primeiro não alemão a assumir a função. Liderou o banco central belga por uma década e entrou para a direção do BCE em junho passado. É especialista em regulação financeira.
3. Facebook
As empresas de tecnologia que integram a NetCoalition ameaçam parar os seus serviços por um dia, como protesto contra o projeto de lei anti-pirataria conhecido por SOPA (Stop Online Piracy Act). Ou seja, podemos vir a ter de prescindir do uso do Facebook pois a empresa integra a coligação, bem como a Google e o Twitter. Um dia sem Facebook? Que pesadelo para milhões de utilizadores...
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
A torre petrolífera Deepwater Horizon afundou-se em Abril de 2010 no Golfo do México, provocando a pior maré negra da história dos Estados Unidos e matando 11 pessoas. E os seus efeitos parecem nunca mais acabar.
A British Petroleum, responsável pela plataforma, teve de gastar 10.700 milhões de euros com as operações de limpeza e reservou mais 15.300 milhões para as indemnizações. Não admira que procure repartir o prejuízo: acaba de processar a Halliburton, exigindo que esta empresa - a segunda prestadora de serviços para petrolíferas em todo o mundo - arque com 15.000 milhões daqueles gastos.
2. Peter Praet
França e Alemanha disputavam o lugar, mas acabou por ser um belga nomeado para economista-chefe do Banco Central Europeu. Mario Draghi fintou Berlim e derrotou as aspirações parisienses. Peter Praet, 62 anos, é o primeiro não alemão a assumir a função. Liderou o banco central belga por uma década e entrou para a direção do BCE em junho passado. É especialista em regulação financeira.
3. Facebook
As empresas de tecnologia que integram a NetCoalition ameaçam parar os seus serviços por um dia, como protesto contra o projeto de lei anti-pirataria conhecido por SOPA (Stop Online Piracy Act). Ou seja, podemos vir a ter de prescindir do uso do Facebook pois a empresa integra a coligação, bem como a Google e o Twitter. Um dia sem Facebook? Que pesadelo para milhões de utilizadores...
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