Opinião
Banca: estudar biologia ou agravar regulação?
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1. Banca: estudar biologia ou agravar regulação?
Os economistas não forneceram uma explicação convincente para a crise do sub-prime americano ter afetado tanto o sistema financeiro. O problema pode estar na falta de diversidade: todos os bancos fazem as mesmas coisas, acabando por crescer de forma unicelular. Pelo menos é o que diz um grupo lançado pelo Bank of England para procurar respostas, e que recorre a biólogos e aos seus modelos.
Os reguladores começam a despertar para a importância de recolher, de forma sistemática, informação que permita mapear melhor a teia bancária e as relações entre os seus nós. Mas há um dia a dia para além do estudo da "doença" da banca: o Governo britânico lançou ontem um novo órgão escrutinador, que vai substituir a Financial Services Authority. O comité de 12 pessoas é presidido pelo governador do Bank of England, Mervyn King, e integra Donald Kohn, da Reserva Federal americana, e Sir Ricard Lambert, ex-presidente da Confederação da Indústria britânica.
2. Médio Oriente
A pulsão democrática no Médio Oriente (e Norte de África) é muito interessante mas a turbulência gera uma fatura imediata. O preço do barril de petróleo mantém-se elevado, andando ontem pelos 104 dólares. Precisa-se de uma ofensiva política e a baronesa Catherine Ashton, representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, começou a aconselhar o caminho da paz ao Rei da Jordânia.
3. Honda
Chegou a vez da Honda. Começou a recolher 700.000 veículos em todo o mundo devido a um defeito no motor dos Fit (conhecido cá por Jazz e líder de vendas no Japão), City e Freed. A peça defeituosa pode fazer com que o motor pare logo após o arranque. Só foram registados casos no Japão, mas o seguro é a melhor política nesta altura. E o custo, nada de extraordinário: 29 milhões de euros. Em Outubro já tinha revisto 126.000 unidades no Brasil.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Os economistas não forneceram uma explicação convincente para a crise do sub-prime americano ter afetado tanto o sistema financeiro. O problema pode estar na falta de diversidade: todos os bancos fazem as mesmas coisas, acabando por crescer de forma unicelular. Pelo menos é o que diz um grupo lançado pelo Bank of England para procurar respostas, e que recorre a biólogos e aos seus modelos.
Os reguladores começam a despertar para a importância de recolher, de forma sistemática, informação que permita mapear melhor a teia bancária e as relações entre os seus nós. Mas há um dia a dia para além do estudo da "doença" da banca: o Governo britânico lançou ontem um novo órgão escrutinador, que vai substituir a Financial Services Authority. O comité de 12 pessoas é presidido pelo governador do Bank of England, Mervyn King, e integra Donald Kohn, da Reserva Federal americana, e Sir Ricard Lambert, ex-presidente da Confederação da Indústria britânica.
2. Médio Oriente
A pulsão democrática no Médio Oriente (e Norte de África) é muito interessante mas a turbulência gera uma fatura imediata. O preço do barril de petróleo mantém-se elevado, andando ontem pelos 104 dólares. Precisa-se de uma ofensiva política e a baronesa Catherine Ashton, representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, começou a aconselhar o caminho da paz ao Rei da Jordânia.3. Honda
Chegou a vez da Honda. Começou a recolher 700.000 veículos em todo o mundo devido a um defeito no motor dos Fit (conhecido cá por Jazz e líder de vendas no Japão), City e Freed. A peça defeituosa pode fazer com que o motor pare logo após o arranque. Só foram registados casos no Japão, mas o seguro é a melhor política nesta altura. E o custo, nada de extraordinário: 29 milhões de euros. Em Outubro já tinha revisto 126.000 unidades no Brasil.
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