Opinião
A presidência do Conselho Europeu
Se um cargo desta dimensão era realmente um sonho antigo de António Costa como as fontes mais “próximas” sempre foram confidenciando de uma forma mais ou menos descarada, a verdade é que tal não poderia ter acontecido em melhor hora.
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Para os mais católicos há um dogma que pode descrever o ano de 2024 de António Costa, que é de “Deus escrever direito por linhas tortas”.
Se o ex-primeiro-ministro for realmente culpado de algo, esta porta europeia que se abriu foi algo de realmente diabólico. Contudo, se assim não for, como tudo por agora parece apontar, é como se a justiça divina tivesse sabido corrigir o erro dos homens.
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