Entre uns Estados Unidos que se vão voltando a fechar sobre si próprios (a actual crise do Médio Oriente e a sua crescente necessidade do petróleo desta zona mostram isso) e uma Europa dilacerada por um crescimento económico frágil e incapaz de decidir se quer ter uma voz no mundo, a China vai continuando a marcar pontos. A instituição bancária global é o "pivot" dessa política chinesa sem fronteiras a que, de uma forma