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Stoxx 600 com maior queda em três meses
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta terça-feira.
Stoxx 600 com maior queda em três meses
As bolsas europeias terminaram a sessão pintadas de vermelho. O índice de referência para a Europa não registava um recuo tão grande desde 5 de agosto, com todos os setores a negociarem em terreno negativo, aliás, com perdas de mais de 1% - à exceção das tecnologias.
Os investidores estão preocupados que as políticas de Donald Trump irão levar a uma subida de preços e que as suas promessas de aumentar as tarifas possam impactar a economia do bloco europeu.
Os "traders" seguem atentos às primeiras decisões de Donald Trump, com as últimas notícias a darem conta de que o republicano deverá escolher dois homens conhecidos por serem fortes críticos da China para a sua administração. Os analistas esperam assim que Pequim continue a aumentar os estímulos à economia e que o renmimbi saia desvalorizado face a um cenário de imposição de tarifas.
O índice de referência, Stoxx 600, caiu 1,98% para 502,23 pontos, com os setores químico, industrial e dos "basic resources" a registarem as maiores perdas. No caso do último setor, o tombo chegou mesmo perto dos 4%.
Entre os principais movimentos de mercado, a Bayer chegou a derrapar 16% para mínimos de 20 anos, depois de a farmacêutica ter cortado a previsão anual de lucros.
A Vodafone caiu quase 7% após ter divulgado receitas no mercado alemão abaixo das previsões dos analistas.
O setor de luxo também foi afetado, com as ações da gigante Louis Vuitton (LVMH) a perderem 4,5%.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cedeu 2,13%, o francês CAC-40 desvalorizou 2,69%, o italiano FTSEMIB recuou 2,14%, o britânico FTSE 100 perdeu 1,22% e o espanhol IBEX 35 caiu 1,85%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 1,49%.
Juros agravam-se na Zona Euro com menor procura por obrigações
Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu estão a agravar-se ligeiramente esta terça-feira, num momento em que o mercado reduz as apostas em cortes nas taxas de juro pelo Banco Central Europeu. Além disso, a crise política na Alemanha leva a grandes incertezas no bloco.
A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, subiu 3,5 pontos base para 2,838%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola cresceu 5,4 pontos base para 3,110%.
Por sua vez, a "yield" da dívida alemã a dez anos, de referência para a região, aumentou em 3,5 pontos base, para 2,358%. Já a rendibilidade da dívida francesa com a mesma maturidade somou 4 pontos base, para 3,116%, enquanto a da italiana agravou-se em 4,6 pontos até 3,638%.
Fora do bloco europeu, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, cresceram 7,4 pontos base para 4,498%.
Dólar segue em "rally". Euro e yuan penalizados por Trump
O dólar norte-americano atingiu máximos de quatro meses em relação aos principais pares esta terça-feira, ainda à boleia das implicações que a futura governação de Donald Trump nos EUA trará para a economia do país.
Espera-se que a subida das tarifas aumentem os preços, o que deixa menos espaço para a Reserva Federal cortar as taxas de juros.
"Ainda estamos a assistir a uma extensão dos movimentos pós-eleitorais; o calendário económico tem sido leve, embora vá melhorar no final da semana, mas, por enquanto, o mercado está a concentrar-se nas implicações de um segundo mandato de Trump, particularmente nas políticas que seriam positivas para o dólar, como as possíveis tarifas mais altas", disse Vassili Serebriakov, do UBS, citado pela Reuters.
A esta hora, o dólar sobe 0,56% para 0,9438 euros e, face à divisa nipónica, avança 0,7% para 154,8 ienes. Já o índice da Bloomberg do dólar - que mede a força da nota verde face às principais concorrentes - sobe 0,56% para 106,139 pontos.
Desde as eleições norte-americanas da semana passada, o euro tem caminhado para mínimos de sete meses, enquanto na China o yuan chegou ao menor nível dos últimos três meses, já que a Europa e a China são os maiores "alvos" da política de tarifas de Trump.
A acrescentar pressão ao euro está a incerteza vivida na maior economia do bloco, a Alemanha. A queda da coligação tripartidária leva o país a eleições dia 23 de fevereiro.
Perspetiva de Marco Rubio como secretário de Estado dos EUA anima crude
As cotações de crude estão a recuperar alguns dos ganhos registados nas últimas sessões, num momento em que a possível escolha por Donald Trump de Marco Rubio para secretário de Estado ultrapassa as perdas sentidas após o relatório da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), divulgado esta terça-feira.
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – avança 0,71% para os 68,52 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a valorizar 0,58% para os 72,25 dólares por barril.
Segundo fontes citadas da Bloomberg, Marco Rubio poderá vir a ser a escolha de Donald Trump para secretário de Estado dos EUA. No passado, o senador da Flórida apoiou uma campanha de pressão contra o Irão e uma resposta israelita às ameaças de um dos principais produtores da OPEP.
A travar maiores ganhos do "ouro negro" está o mais recente relatório da OPEP. A entidade voltou a rever em baixa a previsão de crescimento da procura mundial de petróleo para este ano e em 2025. Esta é a quarta redução consecutiva feita pela entidade. No mercado físico, todos indicadores apontam que o excesso de oferta está a chegar mais rápido do que o que o mercado previa.
Os investidores seguem atentos ao conflito no Médio Oriente, a apostar no que virá com uma segunda presidência de Donald Trump e ainda a decisões da OPEP sobre a oferta de "ouro negro" em 2025. O mercado antecipa já que a oferta será maior do que a procura.
"Rally" do dólar puxa ouro para mínimos de dois meses
Os preços do ouro derraparam para valores que não se registavam há quase dois meses, abaixo da fasquia dos 2.600 dólares, pressionados pela força do dólar e pelo otimismo vinculado à vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas.
O republicano prometeu, durante a campanha, cortar em impostos e aumentar o preço das tarifas. Muitos economistas acreditam que as políticas de Trump vão conduzir a uma quebra na quantidade de cortes das taxas de juros pela Reserva Federal (Fed) do que o anteriormente previsto.
A pressionar o ouro está também a nota verde, que negoceia em máximos de mais de quatro meses, o que torna o metal amarelo mais caro para compradores estrangeiros.
O ouro paira perto do valor registado a 20 de setembro (2.589,59 dólares) e, a esta hora, cede 0,65% para 2.601,78 dólares por onça. Desde a reeleição de Trump, o metal amarelo já desvalorizou 5,5%.
Os investidores esperam por mais dados relativos à inflação nos EUA divulgados esta semana, como o índice de preços no consumidor na quarta-feira, para obter mais pistas sobre o curso da política monetária na maior economia do mundo. Além disso, vão estar atentos aos discursos dos membros da Reserva Federal, especialmente o do líder do banco central, Jerome Powell.
Wall Street abranda no "rally" da nova era Trump mas ainda valoriza
Depois de uma sessão inaugural da semana em que o índice de referência mundial S&P 500 ultrapassou os 6.000 pontos, o Dow Jones quebrou a barreira dos 44.000 pontos e o Nasdaq a dos 19.300 pontos, os principais índices em Wall Street estão esta a terça-feira a negociar em alta ligeira.
As atenções começam agora a desviar-se das eleições presidenciais nos Estados Unidos, que deram a vitória a Donald Trump - espera-se que o republicano reduza impostos e regulação, fatores vistos como positivos para o mercado acionista. Agora, o foco são os novos dados da maior economia mundial.
Os investidores estão também atentos à possibilidade de um "red sweep" nos EUA, depois de um fornecedor de dados eleitorais ter projetado que o Partido Republicano ganhou a maioria na Câmara dos Representantes.
O S&P 500 sobe 0,07% para 6.005,40 pontos, após ter alcançado ontem o 51.º recorde do ano. Já o Dow Jones Industrial Average ganha 0,23% para 44.397,05 pontos, enquanto o Nasdaq, dominado pelas tecnológicas, avança 0,03% para 19.305,10 pontos.
Entre as cotadas que se espera que tenham uma prestação positiva sob a presidência Trump está a Tesla, que depois de ter disparado 40% desde 5 de novembro, está hoje a corrigir e cede 3,09%.
Também algumas cotadas relacionadas com criptomoedas desvalorizam depois de a bitcoin se ter afastado de novos máximos já perto dos 90.000 dólares por unidade. Mineradoras como a MARA Holdings e a Riot Platforms recuam 3,6% e 7,28%. Ouvido pela Reuters, o analista Paul Nolte, da Murphy & Sylvest atribui o movimento "à retirada de mais-valias depois de uma semana fabulosa".
As atenções viram-se agora para os números da inflação de outubro nos Estados Unidos que vai ser conhecida na quarta-feira, um dos primeiros indicadores que poderão dar novas pistas sobre a direção da política monetária da Reserva Federal. Os mercados têm vindo a reduzir as perspetivas de um alívio tão significativo das taxas diretoras, dados económicos robustos e o possível impacto nos preços das políticas de Donald Trump. Ainda assim, as probabilidades de um corte em dezembro de 25 pontos base são de 65%.
Ainda a dar mais pistas sobre as futuras decisões da Reserva Federal estarão discursos de membros do Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC) agendados para hoje, que incluem Christopher Waller, Thomas Barkin, Neel Kashkari e Patrick Harker. O presidente da Fed, Jerome Powell, discursa na quinta-feira.
Euribor a seis e a 12 meses descem para novos mínimos
A Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses, nos dois prazos mais longos para novos mínimos desde janeiro de 2023 e outubro de 2022.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que recuou para 3,034%, continuou acima da taxa a seis meses (2,797%) e da taxa a 12 meses (2,502%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, baixou hoje para 2,797%, menos 0,034 pontos e um novo mínimo desde 05 de janeiro de 2023.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a setembro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,26% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representavam 33,37% e 25,46%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro de 2022, baixou hoje para 2,502%, menos 0,026 pontos do que na segunda-feira e um novo mínimo desde 06 de outubro de 2022.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu hoje, ao ser fixada em 3,034%, menos 0,006 pontos do que na sessão anterior.
A média da Euribor em outubro desceu a três, a seis e a 12 meses, mais acentuadamente do que em setembro e com mais intensidade nos prazos mais curtos.
Em 17 de outubro, o BCE cortou as taxas de juro em um quarto de ponto pela terceira vez este ano, a segunda consecutiva, para 3,25%, face a uma inflação que considera estar "no bom caminho" e a uma atividade económica pior do que o previsto.
Depois do encontro de 17 de outubro na Eslovénia, o BCE tem marcada para 12 de dezembro a última reunião de política monetária deste ano.
Em 18 de setembro foi a vez de a Reserva Federal norte-americana (Fed) cortar os juros em 50 pontos base, naquela que foi a primeira descida desde 2020.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Políticas de Trump pressionam bolsas europeias
Os principais índices europeus estão a negociar em sentido negativo, com os investidores centrados no impacto das políticas do Presidente-eleito dos Estados Unidos, que poderão gerar uma nova aceleração da inflação. Há ainda receio de que os planos para implementar tarifas possam prejudicar o crescimento da economia europeia.
O índice de referência, Stoxx 600, soma 0,85% para 508,01 pontos, com o setor mineiro, dos produtos químicos e da saúde a registarem as maiores quedas, superiores a 1%. O setor da tecnologia é a única exceção e valoriza 0,53%.
Entre os principais movimentos de mercado, a farmacêutica Bayer afunda 11,47% para mínimos de 20 anos, depois de ter cortado as perspetivas de resultados para o próximo ano. O CFO do grupo disse esperar que os lucros e a faturação fiquem praticamente inalterados, mas a receitas deverão cair ligeiramente.
No mesmo setor, a AstraZeneca recua mais de 1%, mesmo depois de ter revisto o "outlook" para o acumulado do ano e as perspetivas de vendas em alta.
Os "traders" seguem atentos às primeiras decisões de Donald Trump, com as últimas notícias a darem conta de que o republicano deverá escolher dois homens conhecidos por serem fortes críticos da China para a sua administração. Os analistas esperam assim que Pequim continue a aumentar os estímulos à economia e que o renmimbi saia desvalorizado face a um cenário de imposição de tarifas.
"O mercado acionista europeu tem estado a negociar sem uma direção definida desde a reeleição de Donald Trump, com os investidores a tentarem avaliar qual das duas narrativas irá impulsionar as ações europeias: a história dos EUA de melhores resultados das empresas no futuro, ou a história da China das tarifas a agravarem uma situação já difícil", afirmou à Bloomberg Florian Ielpo, responsável pela secção de "research" macroeconómico da Lombard Odier Asset Management.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cede 0,73%, o francês CAC-40 desvaloriza 0,99%, o italiano FTSEMIB recua 0,73%, o britânico FTSE 100 perde 69% e o espanhol IBEX 35 cai 0,67%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,46%.
Juros agravam-se na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu estão a agravar-se ligeiramente esta terça-feira, numa altura em que o mercado está a reagir ao colapso da coligação de governo da Alemanha.
A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, soma 1,7 pontos base para 2,820%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola cresce 0,6 pontos base para 3,062%. A "yield" das obrigações soberanas italianas aumenta 1,5 pontos para 3,606%.
Por sua vez, a "yield" da dívida alemã a dez anos, de referência para a região, agrava-se em 0,6 pontos base, para 2,329%. Já a rendibilidade da dívida francesa com a mesma maturidade soma 1,2 pontos base, para 3,088%.
Fora do bloco europeu, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, crescem 2,5 pontos base para 4,448%.
Dólar brilha com as "Trump trades" em força
Com as "Trump trades" a brilhar, o dólar está a negociar em máximos de quatro meses face às divisas rivais esta terça-feira, enquanto a bitcoin estende o seu "rally" e se aproxima dos 90 mil dólares. Os investidores continuam a acumular ativos vistos como benéficos de uma presidência de Donald Trump.
O euro perde 0,31% para 1,0622 dólares, perto de mínimos de sete meses, enquanto o renmimbi desvaloriza 0,3% para 0,1382 dólares, com a Europa e a China vistas como alvos imediatos de tarifas por parte da nova administração Trump.
Já o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - sobe 0,22% para 105,775 pontos, o valor mais elevado desde inícios de julho.
"O mercado continua a impulsionar o mercado acionista norte-americano, as 'yields' do Tesouro dos EUA e o dólar", afirmou à Reuters Alvin Tan, estratega-chefe da RBC Capital Markets.
"Hoje, provavelmente, o ímpeto está a vir de notícias que indicam que Trump deverá nomear o senador Rubio e o congressista Waltz como os principais funcionários da política externa, que são conhecidos por serem bastante agressivos em relação à China", completou.
Ouro em minímos de dois meses pressionado por dólar mais forte
O ouro está a negociar em queda e perto de mínimos de dois meses, num altura em que um dólar mais forte tem pesado sobre o metal, tornando-o mais dispendioso para compradores em moeda estrangeira.
O metal perde 0,985 para 2.593,06 dólares por onça.
Os investidores atentam agora num conjunto de discursos de membros da Reserva Federal, Christopher Waller, Thomas Barkin e Neel Kashkari, à procura de obter pistas sobre se a reunião de política monetária em dezembro será de corte de juros. O presidente da Fed, Jerome Powell, discursa na quinta-feira.
Petróleo em alta ligeira à espera de relatório da OPEP
Os preços do petróleo estão a valorizar ligeiramente esta terça-feira, com os investidores à espera do relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP+) e a avaliarem as últimas medidas de estímulo na economia chinesa, bem como preocupações de excesso de oferta no mercado, dois fatores que estão a limitar o potencial de subida do "ouro negro".
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – avança 0,22% para os 68,19 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a valorizar 0,21% para os 71,98 dólares por barril. Os dois contratos registaram uma descida superior a 5% nas últimas duas sessões.
Do lado da procura será o cenário deflacionário na China a pesar no sentimento do mercado. Já "do lado da oferta, será a narrativa das 'Trump trades' que se centram em tornar os EUA o principal fornecedor de 'shale oil', uma vez que o atual governador da Dakota do Norte, Doug Burgum, um defensor da perfuração de petróleo, está entre os candidatos pré-selecionados para ser nomeado Secretário da Energia na próxima administração Trump", explicou à Reuters Kelvin Wong, analista da OANDA.
Futuros da Europa em queda. Ásia em queda
Os principais índices europeus estão a apontar para uma abertura em queda, num altura em que a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos e o seu novo governo continua a centrar atenções, com os investidores a tentarem antecipar as principais linhas orientadoras.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 caem 1%.
Na Ásia, os principais índices também negoceiam no vermelho, pressionados principalmente pelas bolsas chinesas, bem como como as maiores tecnológicas da região.
O Hang Seng, em Hong Kong, foi dos que mais caiu, depois de notícias terem dado conta que o presidente-eleito dos EUA deverá escolher dois homens conhecidos por criticarem a China para posições-chave na sua administração.
No Japão, o Nikkei cai 0,4% e o Topix valoriza 0,07%. Na Coreia do Sul, o Kospi perde 1,94%. Na China, o Hang Seng, em Hong Kong, desce 2,94% e o Shanghai Composite desvaloriza 1,39%.