Opinião
Quando o silêncio tem custos
Quando o Chega se atirou ao primeiro-ministro por causa da empresa imobiliária que criou quando não era líder do PSD, percebeu-se o objetivo: desviar as atenções dos casos e casinhos que o partido estava a enfrentar.
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Quando o Chega se atirou ao primeiro-ministro por causa da empresa imobiliária que criou quando não era líder do PSD, percebeu-se o objetivo: desviar as atenções dos casos e casinhos que o partido estava a enfrentar. E o caminho parecia facilitado para Luís Montenegro, até pelas respostas que deu ao Correio da Manhã, quando o assunto foi espoletado…
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