Opinião
Gomes Cravinho não pode continuar ministro
Desde que estoirou o escândalo das obras no Hospital Militar de Belém, Gomes Cravinho tem andado aos papéis. Seja porque se suspeita que não contou toda a verdade, seja porque tomou decisões erradas. Se havia dúvidas de que já não devia estar no Governo, ontem desapareceram.
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“Sabendo o que sei hoje, não teria nomeado Alberto Coelho para novas funções. Mas isso é sabendo o que sei hoje.” As palavras são de João Gomes Cravinho, ministro dos Negócios Estrangeiros, sobre a nomeação do anterior diretor-geral do ministério para uma empresa pública.
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