Opinião
Afinal os perdões doem... ao contribuinte!
Os elementos fornecidos pelo Banco de Portugal mostram que os perdões de dívida à Grécia, no âmbito dos pacotes de ajuda do FMI e das instituições europeias, custaram aos bancos portugueses a “módica” quantia de 770 milhões de euros.
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A divulgação dos dados sobre os credores dos bancos proporcionou resultados interessantes. O primeiro foi perceber que certos atos praticados por alguns bancos (CGD, BES e BCP) ficaram na fronteira da gestão danosa (a PGR tem, neste domínio, muito com que se ocupar). O segundo, não menos importante, é a perceção por parte do cidadão comum de que os perdões de dívida têm custos. E é curioso ver como a opiniã
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