Opinião
A camisa de forças da defesa
A Europa já não pode contar com a despesa americana para suportar a sua segurança. Os países da NATO, entre os quais Portugal, já estão a fazer um esforço hercúleo para chegar a 2% do PIB nos gastos militares, mas a pressão vai subir. Já se fala da meta de 5%. Isso vai levar a decisões difíceis e escolhas entre investimento em defesa ou despesas sociais. Mas também pode ser uma oportunidade de criar indústrias tecnológicas que contribuam para a riqueza do país e mitiguem o impacto social.
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Os orçamentos dos países europeus integrados na NATO vão sofrer uma grande pressão com o aumento exigido para investimento na defesa. Já antes de Trump tomar posse na Casa Branca existia esse compromisso, acelerado pela invasão russa da Ucrânia.
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