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No centro da cidade, num edifício antigo, encontra-se o Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA). É nestas instalações provisórias, da Universidade de Évora, que as start-ups que compõem o parque podem trabalhar, utilizando salas comuns. No dia-a-dia, as 38 empresas do PCTA não estão, contudo, aqui, porque o espaço é insuficiente.
O projecto tem crescido mais do que o esperado. A funcionar desde o final de 2012, quando obteve aprovação para receber fundos comunitários, o PCTA ajuda os jovens com uma ideia de negócio a fundar a empresa.
O objectivo inicial era criar oportunidades para os jovens qualificados vindos das universidades e politécnicos do Alentejo, os accionistas do PCTA. "Apesar de se formarem bons recursos humanos, a maior parte não fica porque não tem emprego", diz João Mateus. Estimular o empreendedorismo é uma das soluções, considera o director-geral.
Os jovens com uma ideia inovadora apresentam o projecto, cujo potencial e enquadramento no âmbito científico e tecnológico do PCTA é avaliado. Há sete áreas de especialização, com destaque para as tecnologias de informação e comunicação, energia, e uma especial de mecatrónica essencial para a Embraer e Tyco.
Se o projecto for viável, os empreendedores recebem apoio técnico, por exemplo, no desenvolvimento dos modelos de negócio ou na entrega das candidaturas para receberem fundos, que neste momento é dado apenas por dois funcionários. A rede de contactos do PCTA é outra vantagem.
Para estimular os jovens alentejanos a criar o seu negócio, foi necessário atrair primeiro projectos de fora da região, admite João Mateus. Não apenas start-ups. O PCTA tem na lista de membros grandes empresas como a Glintt ou a Capgemini. Fruto de um acordo com o IEFP e a AICEP, a Capgemini levou para Évora um centro de competências, cujo crescimento vai obrigar a instalar-se fora do PCTA.
O edifício não tem espaço para as 38 empresas com 138 funcionários. A inauguração da nova sede, prevista para Setembro, irá mitigar o problema, mas não vai resolvê-lo. Com uma área de construção de 10,5 mil metros quadrados disponível, numa primeira fase, o novo edifício terá apenas escritórios para algumas das start-ups e salas que podem ser utilizadas para reuniões.
O projecto tem crescido mais do que o esperado. A funcionar desde o final de 2012, quando obteve aprovação para receber fundos comunitários, o PCTA ajuda os jovens com uma ideia de negócio a fundar a empresa.
O objectivo inicial era criar oportunidades para os jovens qualificados vindos das universidades e politécnicos do Alentejo, os accionistas do PCTA. "Apesar de se formarem bons recursos humanos, a maior parte não fica porque não tem emprego", diz João Mateus. Estimular o empreendedorismo é uma das soluções, considera o director-geral.
Apesar de se formarem bons recursos humanos na região, a maior parte não fica porque não
tem emprego.
tem emprego.
João Mateus
Director-geral
do Parque de Ciência
e Tecnologia do Alentejo
Director-geral
do Parque de Ciência
e Tecnologia do Alentejo
Se o projecto for viável, os empreendedores recebem apoio técnico, por exemplo, no desenvolvimento dos modelos de negócio ou na entrega das candidaturas para receberem fundos, que neste momento é dado apenas por dois funcionários. A rede de contactos do PCTA é outra vantagem.
Para estimular os jovens alentejanos a criar o seu negócio, foi necessário atrair primeiro projectos de fora da região, admite João Mateus. Não apenas start-ups. O PCTA tem na lista de membros grandes empresas como a Glintt ou a Capgemini. Fruto de um acordo com o IEFP e a AICEP, a Capgemini levou para Évora um centro de competências, cujo crescimento vai obrigar a instalar-se fora do PCTA.
O edifício não tem espaço para as 38 empresas com 138 funcionários. A inauguração da nova sede, prevista para Setembro, irá mitigar o problema, mas não vai resolvê-lo. Com uma área de construção de 10,5 mil metros quadrados disponível, numa primeira fase, o novo edifício terá apenas escritórios para algumas das start-ups e salas que podem ser utilizadas para reuniões.