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Portugal regressa às emissões de curto prazo a 21 de julho

A República vai reabrir a linha de dívida a seis meses e lançar uma nova emissão a 12 meses no próximo dia 21 de julho, procurando levantar até 1.500 milhões de euros.

01 de Julho de 2021 às 11:33
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A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) prevê regressar ao mercado de dívida de curto prazo a 21 de julho, com uma dupla emissão de bilhetes do tesouro com maturidade a 6 e a 12 meses. Além desta operação, o instituto que gere a dívida pública portuguesa tenciona ainda emitir títulos de curto prazo por mais duas vezes no terceiro trimestre do ano, assim como Obrigações do Tesouro.

 

Portugal prevê realizar a primeira emissão de bilhetes do tesouro do terceiro trimestre a 21 de julho, com a reabertura da linha de seis meses e uma nova linha de um ano. A operação tem um montante indicativo entre 1.250 e 1.500 milhões de euros, segundo adianta o programa de financiamento, com as linhas de atuação para o 3.º trimestre do ano, publicado esta quinta-feira.

 

A última vez que Portugal emitiu dívida de curto prazo foi a 16 de junho. O IGCP colocou títulos com maturidade a três e a 11 meses, com as quais encaixou um total de 1.250 milhões de euros, ambos com taxas negativas.

 

Além desta emissão, o IGCP prevê ainda ir ao mercado a 18 de agosto (3 e 11 meses) e a 15 de setembro (6 e 12 meses). Na operação de agosto, o objetivo é levantar entre 750 e 1.000 milhões de euros e na operação de setembro entre 1.000 a 1.250 milhões.

 

No que diz respeito à emissão de obrigações, o IGCP prevê realizar leilões, sendo esperadas colocações de 750 a 1.000 milhões de euros por leilão.

 

"Os leilões de OT terão a participação dos Operadores Especializados de Valores do Tesouro (OEVT) e Operadores de Mercado Primário (OMP) e poderão ser realizados à 2a ou 4a quartas-feiras de cada mês após anúncio do montante indicativo e linhas de OT a reabrir até três dias úteis antes da respetiva data de leilão", remata o IGCP.

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