Notícia
Tesouro marca dois leilões de dívida de curto prazo até final do ano
O IGCP divulgou esta quinta-feira o programa de financiamento do quarto trimestre. As emissões de obrigações serão marcadas consoante as necessidades do país.
Portugal tem agendadas duas emissões de dívida de curto prazo até ao final do ano. A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP divulgou esta quinta-feira o programa de financiamento para o quarto trimestre, mantendo em aberto as datas das emissões de obrigações do Tesouro (OT).
O calendário de leilões de bilhetes do Tesouro (BT) a realizar no quarto trimestre de 2022 arranca a 19 de outubro com uma emissão de títulos com maturidade a 22 de setembro de 2023 (11 meses), com um montante indicativo entre 500 e 750 milhões de euros.
A 16 de novembro, o país reabre uma linha de BT a seis meses, com prazo a 19 de maio de 2023, e abre outra linha com prazo a 17 de novembro de 2023, ou seja, a 12 meses. Nesse leilão, o montante indicativo conjunto está fixado entre 750 e 1.000 milhões de euros.
No próximo trimestre, o IGCP prevê ainda emissões de OT "através de leilões, sendo esperadas colocações de 750 a 1.000 milhões de euros por leilão", explica o Tesouro. Como é habitual, estas emissões de OT terão a participação dos Operadores Especializados de Valores do Tesouro (OEVT) e Operadores de Mercado Primário (OMP).
Estas operações podem ser realizadas à segunda ou quarta quartas-feiras de cada mês após anúncio do montante indicativo e linhas a reabrir até três dias úteis antes da data de leilão. "O IGCP acompanhará ativamente a evolução das condições de mercado, podendo introduzir ajustamentos às presentes linhas de atuação", acrescenta.
O calendário de leilões de bilhetes do Tesouro (BT) a realizar no quarto trimestre de 2022 arranca a 19 de outubro com uma emissão de títulos com maturidade a 22 de setembro de 2023 (11 meses), com um montante indicativo entre 500 e 750 milhões de euros.
No próximo trimestre, o IGCP prevê ainda emissões de OT "através de leilões, sendo esperadas colocações de 750 a 1.000 milhões de euros por leilão", explica o Tesouro. Como é habitual, estas emissões de OT terão a participação dos Operadores Especializados de Valores do Tesouro (OEVT) e Operadores de Mercado Primário (OMP).
Estas operações podem ser realizadas à segunda ou quarta quartas-feiras de cada mês após anúncio do montante indicativo e linhas a reabrir até três dias úteis antes da data de leilão. "O IGCP acompanhará ativamente a evolução das condições de mercado, podendo introduzir ajustamentos às presentes linhas de atuação", acrescenta.