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Ao minuto07.08.2024

Europa regista maior ganho desde novembro

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quarta-feira.

Os supervisores financeiros têm desafios acrescidos associados à digitalização. O mapeamento de grandes quantidades de dados com IA é uma das opções em estudo.
Lucas Jackson/Reuters
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07.08.2024

Europa regista maior ganho desde novembro

As bolsas europeias registaram, esta quarta-feira, o maior ganho desde novembro, após a forte queda registada na passada segunda-feira.

Os mercados começaram a recuperar na terça-feira, e ganharam força esta quarta-feira, depois de o vice-governador do Banco do Japão, Shinichi Uchida, ter dito que a autoridade monetária do país não aumentará as taxas de juro, enquanto os mercados estiverem instáveis. 

O índice Stoxx Europe 600 - de referência para o Velho Continente – subiu 1,54% para 495,96 pontos.  

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX ganhou 1,50%, o francês CAC-40 valorizou 1,91%, o italiano FTSE MIB avançou 2,33%, o britânico FTSE 100 cresceu 1,75% e o espanhol IBEX 35 subiu 2,01%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 2,24%. 

Entre os setores, todos registaram ganhos, à exceção da saúde. Com maior crescimento esteve a banca, que avançou 2,65%. 

Por detrás da queda na saúde esteve a descida da Novo Nordisk - uma das cotadas da Europa com maior capitalização bolsista – que afundou 6,71%. 

Os maus resultados surgem após a empresa ter divulgado que cortou as perspetivas de lucros para o acumulado do ano, devido às vendas do fármaco para a perda de peso, o Wegovy, terem ficado abaixo do esperado. 

07.08.2024

Juros registam agravamentos na Europa. Reino Unido é exceção

Os juros das principais dívidas soberanas europeias agravaram-se em toda a linha, à exceção do Reino Unido, numa altura em que as bolsas recuperaram terreno, depois de uma sessão de forte "sell-off" vivida na passada segunda-feira, devido aos receios de uma recessão nos EUA. Os investidores parecem estar agora menos avessos ao risco.  

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, agravaram 1,1 pontos base, para 2,894%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento registou um aumento de 1,2 pontos, para 3,123%.  

Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, avançaram 2,1 pontos base, para 2,265%.  

A rendibilidade da dívida francesa também aumentou, em 1 ponto, para 3,011%, enquanto a da dívida italiana cresceu 0,8 pontos, até aos 3,702%.   

Na Europa, o Reino Unido foi a exceção, com os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, a registarem um alívio em 1,9 pontos base para 3,948%. 

07.08.2024

Petróleo recupera com aumento das tensões no Médio Oriente

Desde o início deste ano, o preço do petróleo tem estado a recuperar. Será um momento de viragem?

O petróleo regista uma valorização esta quarta-feira, à medida que os mercados mundiais recuperam de uma descida significativa, enquanto os investidores permanecem preocupados com a possibilidade de um ataque de retaliação do Irão contra Israel.

Também persistem preocupações quanto à procura de "ouro negro", principalmente nos mercados chinês e norte-americano. 

O West Texas Intermediate (WTI) - a referência para os EUA - sobe 3,17%, para os 75,52 dólares por barril, enquanto o Brent, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, valoriza 2,85%, para os 78,66 dólares por barril. 

Uma escalada das hostilidades no Médio Oriente pode vir a desencadear novos aumentos de preços. Ainda assim, para que tal aconteça, serão necessárias perturbações na produção de petróleo bruto da região para um aumento sustentado. 

"A subida dos preços do petróleo pode estar a ser impulsionada pelas expectativas de aumento dos riscos relativamente à oferta, devido ao aumento das tensões no Médio Oriente", disse à Reuters Serena Huang, analista da Vortexa. 

Huang acrescentou ainda que os níveis de procura reduzidos deverão continuar a pressionar os preços. A sustentar esta tendência, a analista da Vortexa acrescentou que as importações diárias de crude pela China caíram para mínimos de setembro de 2022. 

07.08.2024

Iene em queda após vice-governador do BoJ ter afastado nova subida de juros

As declarações do vice-governador do Banco do Japão (BoJ), esta madrugada, continuam a centrar a atenção dos investidores. A narrativa "dovish" adotada por Shinichi Uchida, que prometeu que a autoridade monetária nipónica não iria aumentar as taxas de juro caso os mercados permanecessem instáveis, está a impulsionar o dólar face ao iene, após fortes desvalorizações no início da semana.

"Numa altura em que estamos a ver uma grande volatilidade no mercados financeiros domésticos e estrangeiros, é necessário manter, por enquanto, os atuais níveis de flexibilização monetária", esclareceu o vice-governador do BoJ.

A divisa norte-americana avança, agora, 2,17% para 147,47 ienes. O índice do dólar – que mede a força da moeda contra seis das suas principais concorrentes – cresce 0,12%, afastando-se mais um pouco do mínimo de sete meses que atingiu na segunda-feira.

Em contraciclo, o euro valoriza de forma modesta em relação à divisa norte-americana e avança 0,03% para 1,0934 dólares. Já a libra recupera 0,25% para 1,2723 dólares, depois da decisão do Banco de Inglaterra em descer as taxas de juro ter pressionado a divisa britânica.

07.08.2024

Ouro valoriza com investidores convencidos de corte de juros nos EUA em setembro

O ouro foi das poucas matérias-primas que fecharam o ano de 2023 com saldo positivo.

Os preços do ouro inverteram a tendência de queda registada nas últimas quatro sessões e estão agora a valorizar, numa altura em que as bolsas mundiais encontram-se a corrigir de um "sell-off" de ações registado na segunda-feira.

O "metal amarelo" avança 0,37% para 2.399,62 dólares por onça, depois de ter desvalorizado mais de 2% nos últimos dias. Apesar de ser visto como um ativo-refúgio, que tende a valorizar quando há um menor apetite pelo risco, esta matéria-prima foi pressionada pela decisão dos investidores liquidarem "posições vencedoras em ouro para cobrir as suas perdas em ações", explicou, Adrian Ash, diretor de "research" da plataforma de negociação de metais preciosos BullionVault, à Bloomberg.

Com os mercados à espera de mais dados económicos para perceberam o rumo da política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana, os investidores estão completamente convencidos que o banco central vai começar a cortar nas taxas de juro já em setembro, de acordo com a ferramenta FedWatch, da CME. A dúvida está na quantidade de cortes que vão ocorrrer até ao final do ano – e também na dimensão dos mesmos.

O ouro está, assim, a ser impulsionado pela consolidação de expectativas em relação a um alívio da política monetária, ao que acrescem ainda as tensões no Médio Oriente. Na terça-feira, o líder do Hezbollah prometeu uma resposta "forte e eficaz" ao assassinato do seu líder por parte de Israel. 

07.08.2024

Wall Street continua a recuperar com tecnológicas em alta

As bolsas norte-americanas abriram em terreno positivo, impulsionadas pela recuperação das grandes tecnológicas e pelos comentários "dovish" do vice-governador do Banco do Japão, Shinichi Uchida, que afirmou que o autoridade monetária não irá aumentar as taxas de juro, numa altura em que os mercados financeiros estão instáveis.

O S&P 500 abriu a valorizar 1,34% nos 5.308,08 pontos, enquanto o Dow Jones Industrial Average valoriza 0,70% para 39.271,39 pontos. Já o índice tecnológico Nasdaq Composite, que foi o mais afetado pelo recente "sell-off" nas ações mundiais, sobe 1,75% para 16.653,56 pontos.

Grandes nomes tecnológicos, com a Nvidia e a Amazon, continuam a recuperar das quedas de segunda-feira, com a fabricante de "chips" a valorizar 3,26% para 107,65 dólares e a empresa de retalho online a crescer 2,59% para 166,15 dólares.

Já a Apple, que foi pressionada nas últimas sessões pela decisão da Berkshire Hathway, do multimilionário Warren Buffet, ter reduzido a sua participação na empresa da maçã em metade, recupera agora 1,86% para 211,08 dólares.

Em contraciclo, a Airbnb, que apresentou esta quarta-feira os seus resultados trimestrais, afunda 14,64% para 111,48 dólares. A empresa registou um lucros de 555 milhões de dólares no segundo trimestre do ano, mas reviu em baixa as projeções de receita para os próximos três meses, citando a desaceleração económica como principal motivo.

Apesar da recente volatilidade, tanto o S&P 500, como o Nasdaq, continuam a apresentar um saldo anual bastante positivo. Desde o início de 2024, o S&P já valorizou quase 10%, enquanto o índice tecnológico avançou 9%, à boleia do otimismo em relação à inteligência artificial.

07.08.2024

Euribor inverte tendência e sobe a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor inverteu hoje a tendência das últimas sessões e subiu a três, a seis e a 12 meses, depois de ter descido para novos mínimos de mais de um ano na sessão anterior.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que avançou para 3,569%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,462%) e da taxa a 12 meses (3,192%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, subiu hoje para 3,462%, mais 0,065 pontos, depois de ter decido na terça-feira para 3,397%, um novo mínimo desde 12 de abril de 2023, e de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a maio apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,8% e 25,2%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, avançou hoje para 3,192%, mais 0,054 pontos, depois de ter recuado na terça-feira para 3,138%, um novo mínimo desde 21 de dezembro de 2022, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses avançou, ao ser fixada em 3,569%, mais 0,046 pontos, depois de ter descido na sessão anterior para 3,523%, um novo mínimo desde 15 de junho de 2023, e de, em 19 de outubro, ter subido para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que forem conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo.

A média da Euribor em julho baixou 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

* Lusa

07.08.2024

Europa com ganhos robustos. "Earnings season" centra atenções

Os principais índices europeus estão a negociar com ganhos robustos esta quarta-feira, dando seguimento à recuperação na sessão asiática, depois de uma abertura de semana penalizadora.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,8% para 492,23 pontos, com o setor da banca, serviços financeiros e imobiliário a valorizarem mais de 1%.

Os investidores seguem também a avaliar os últimos resultados das empresas referentes ao segundo trimestre.

A Novo Nordisk, uma das cotadas da Europa com maior capitalização bolsista, afunda quase 8%, após ter divulgado que cortou as perspetivas de lucros para o acumulado do ano, devido às vendas do fármaco para a perda de peso, Wegovy, ficarem abaixo do do esperado.

A fabricante de pneus Continental, por seu lado, soma mais de 5%, depois de a companhia ter reduzido a dimensão da queda esperada nas vendas do mercado europeu, no qual as vendas de veículos elétricos têm estado a abrandar.

Também o banco holandês ABN Amro soma 3% após ter revelado lucros acima das estimativas  do mercado e ter aumentado o "guidance" no que toca a receitas provenientes de operações de crédito. Em sentido contrário o alemão Commerzbank perde mais de 5%, com os lucros a ficarem abaixo do esperado pelos analistas.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX soma 0,82%, o francês CAC-40 valoriza 1,09%, o italiano FTSEMIB ganha 1,13%, o britânico FTSE 100 sobe 0,69% e o espanhol IBEX 35 avança 0,85%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,95%.

07.08.2024

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se esta quarta-feira, numa altura em que as bolsas negoceiam em terreno positivo, o que poderá indicar um maior apetite pelo risco, depois de uma sessão de forte "sell-off" na segunda-feira.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, sobem 7 pontos base, para 2,904%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento soma 6,8 pontos, para 3,129%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa aumenta em 6,4 pontos, para 3,015%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, avançam 7,8 pontos base, para 2,273%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravam-se em 4,9 pontos base para 3,966%.

07.08.2024

Iene desvaloriza face ao dólar com vice-governador do BoJ a afastar subidas de juros

Após uma forte valorização na segunda-feira e uma ligeira correção onte, o iene segue a normalizar-se contra o dólar. A valorização da divisa norte-americana face ao par japonês acentuou-se depois de o vice-governador do Banco do Japão (BoJ), Shinichi Uchida, ter reduzido a possibilidade de um aumento de juros, devido a instabilidade no mercado.

Depois de ter chegado a perder mais de 2% esta madrugada, o iene segue a desvalorizar 1,7% para 0,0068 dólares.

Os comentários do vice-governador contrastam com os do governador, Kazuo Ueda, feitos na semana passada, quando o Banco do Japão aumentou de forma inesperada as taxas de juro, em 15 pontos base.

"Os comentários 'dovish' de Uchida equilibraram o tom 'hawkish' do governador na semana passada", referiu à Reuters Hiroshi Kawata, economista da Mizuho.

"A volatilidade do mercado é tão elevada agora que não deverá diminuir em breve, o que significa que o obstáculo para uma subida de juros em outubro é bastante elevado", complementou.

07.08.2024

Ouro inalterado com investidores à espera de pistas da Fed

O ouro foi das poucas matérias-primas que fecharam o ano de 2023 com saldo positivo.

O ouro está a negociar praticamente inalterado esta quarta-feira, com os investidores a aguardarem novas pistas sobre o futuro da política monetária levada a cabo pela Reserva Federal norte-americana, em particular sobre a possibilidade de um corte de juros em setembro.

O metal amarelo avança 0,05% para 2.392,33 dólares por onça.

A impedir maiores ganhos estará também uma valorização do dólar, que recupera das fortes quedas de segunda-feira.

"É um mercado muito barulhento neste momento, o ouro não está a mover-se tanto nos seus próprios fundamentais devido à volatilidade de outros mercados, o cambial em particular", explicou à Reuters Kyle Rodda, analista da Capital.com.

07.08.2024

Petróleo em ligeira alta. Procura reduzida limita ganhos

Os preços do crude têm estado a cair nas últimas quatro semanas, à conta do aumento de stocks - conjugado com uma menor procura.

Os preços do petróleo estiveram em tendência de recuperação durante a sessão asiática e seguem agora a negociar ligeiramente em alta, à boleia das crescentes tensões no Médio Oriente. No entanto, os ganhos foram limitados pelos sinais de baixos níveis de procura.

O West Texas Intermediate (WTI), referência para os Estados Unidos, ganha 0,1% para 73,27 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 0,16% para 76,60 dólares por barril.

"A subida dos preços do petróleo pode estar a ser impulsionada pelas expectativas de aumento dos riscos relativamente ao fornecimento, devido ao aumento das tensões no Médio Oriente", explicou à Reuters Serena Huang, analista da Vortexa.

Huang acrescentou ainda que os níveis de procura reduzidos deverão continuar a pressionar os preços. Como prova desta tendência, acrescenta, as importações diárias de crude pela China caíram para mínimos de setembro de 2022.

07.08.2024

Comentários de vice do BoJ impulsiona recuperadção do Nikkei. Futuros da Europa em alta

Os principais índices asiáticos seguem a valorizar esta quarta-feira, com Tóquio a liderar os ganhos depois de o vice-governador do Banco do Japão, Shinichi Uchida, ter afirmado que não iria aumentar as taxas de juro caso os mercados permanecessem instáveis, o que acalmou os investidores.

Uma das razões, e talvez a principal, para a queda desta segunda-feira do Nikkei foi uma subida de juros pelo Banco do Japão, em 15 pontos base, bem como o anúncio de um plano para reduzir a compra de dívida soberana nos próximos anos. Esta decisão acabou por impulsionar o iene prejudicando os índices acionistas.

As tecnológicas lideram os ganhos deste lado do globo, com um iene mais fraco a permitir aos investidores retornarem às cotadas, fortemente exportadoras, que têm marcado os fortes ganhos do último ano. A moeda nipónica segue a enfraquecer mais de 2% face ao dólar.

Os comentários do vice-governador Uchida "podem trazer alguma estabilidade ao mercado acionista japonês por agora, mas não podem tirar o foco das preocupações com uma recessão nos EUA", afirmou à Bloomberg Charu Chanana, chefe de estratégia cambial da Saxo.

"A realização de novas 'carry trades' continua a ser difícil neste ambiente de maior volatilidade e nervosismo sobre a economia dos EUA", acrescentou.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, soma 1,36% e o Shanghai Composite avança 0,21%. No Japão, o Nikkei ganhou 1,19% e o Topix subiu 2,26%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um acréscimo de 1,71%.

Por cá, os futuros sobre o Euro Stoxx 50 apontam para uma valorização de 0,78% na abertura, depois de ainda durante esta manhã terem chegado a subir mais de 1%.

Na terça-feira os principais índices europeus abriram a valorizar, a recuperar de mínimos de seis meses, mas negociaram durante quase toda a sessão no vermelho e terminaram mistos.

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