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Bolsas europeias encerram mistas após sessão de "sell-off"
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.
Bolsas europeias encerram mistas após sessão de "sell-off"
As bolsas europeias encerraram mistas, numa altura em que os mercados globais estão a recuperar de um "sell-off" que levou as ações europeias a atingirem mínimos de seis meses.
O índice de referência europeu Stoxx 600 fechou a valorizar 0,29% para 488,44 pontos, depois de ontem ter registado a pior série de três sessões consecutivas desde junho de 2022.
Durante a sessão desta terça-feira, o Stoxx 600 registou grande volatilidade, oscilando entre ganhos e perdas. Com a abertura das bolsas norte-americanas, o "benchmark" europeu consolidou a sua posição em território positivo, embora tenha diminuído os ganhos até ao término da sessão.
Quase todos os setores do Stoxx 600 encerraram no verde, com o das tecnologias a liderar os ganhos, ao avançar 1,74%. O índice V2TX, conhecido com o "índice do medo" das bolsas europeias, encerrou a cair mais de 19%, depois de ter atingido máximos de mais de dois anos na segunda-feira.
Entre as principais movimentações de mercado, o banco italiano Monte dei Paschi di Siena disparou 8,69% para 4,72 euros, depois de ter revisto em alta as suas previsões de lucro até ao final do ano. Apesar desta subida, o setor bancário encerrou com perdas de 0,39%.
Já a Novo Nordisk registou a melhor sessão em quase cinco meses, em antecipação dos seus resultados trimestrais, que vão ser revelados na quarta-feira. A farmacêutica cresceu 4,63% para 888 coroas dinamarquesas.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,09% e o britânico FTSE 100 subiu 0,23%. Já em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,73%.
Em sentido contrário, o francês CAC-40 recuou 0,27%, o italiano FTSEMIB perdeu 0,60% e o espanhol IBEX 35 deslizou 0,32%. Em Portugal, o PSI encerrou a sessão desta terça-feira a desvalorizar 0,19%.
Juros aliviam na Zona Euro. Alemanhã é a exceção
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão, maioritariamente, a aliviar, numa altura em que o apetite pelo risco está ainda moderado, depois de uma sessão de forte "sell-off".
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, aliviaram 2,5 pontos base, para 2,834%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento registou uma queda de 2 pontos, para 3,062%.
Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa diminuiu em 2,8 pontos, para 2,951%. Em contraciclo, os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, avançaram 1 ponto base, para 2,195%.
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravaram-se em 5,1 pontos base para 3,918%, ainda no rescaldo da subida dos juros diretores por parte do Banco de Inglaterra, pela primeira vez desde 2020, na passada quinta-feira.
Dólar recupera face aos principais rivais
O dólar continua a recuperar, depois de ontem ter sofrido fortes perdas alimentadas pelo receio de uma possível recessão nos EUA – que acabou por contaminar as bolsas mundiais.
O índice de dólar da Bloomberg – que mede a força da moeda contra as suas principais concorrentes - avança 0,30%, para os 102,994 pontos.
Quanto ao iene, que chegou a ganhar 14% face ao dólar nas últimas três semanas - após a decisão do banco central do Japão de subir os juros - regista agora perdas e desvaloriza 0,64% para os 0,00689 dólares.
Já o euro e a libra também perdem em relação ao dólar. A moeda única recua 0,25%, para os 1,0925 dólares, enquanto a libra perde 0,64%, para os 1,2694 dólares.
Ouro cai à boleia da robustez do dólar
O ouro continua a cair esta terça-feira, enquanto as bolsas mundiais tentam encontrar estabilidade depois das enormes perdas sofridas durante o dia de ontem – alimentadas por receios quanto a uma possível recessão nos EUA.
Um dólar em recuperação, com um recuo nas expectativas de cortes da taxa diretora por parte da Reserva Federal norte-americana (Fed), também está a pesar sobre o "metal amarelo".
O ouro cai agora 1,11%, para os 2.383,980 dólares por onça.
O caos que se viveu nos mercados durante o dia de ontem, provavelmente pressionou os "traders" a liquidarem algumas posições de ouro para compensar as perdas noutros ativos. Os preços do metal valioso chegaram a cair 3,2%.
Os metais preciosos foram "arrastados para baixo pelo clima de pânico geral nos mercados no início da semana", de acordo com um relatório de terça-feira do Commerzbank AG.
Ainda assim, o metal amarelo atingiu um máximo histórico no passado mês de julho e, apesar das recentes quedas, ainda está a subir mais de 15% este ano.
Petróleo recupera com cortes de produção na Líbia e tensões no Médio Oriente
Os preços do petróleo prosseguem em alta e recuperam de um mínimo de sete meses, numa altura em que os mercados globais se encontram a recuperar de um "sell-off" nas ações mundiais registado na segunda-feira.
O West Texas Intermediate (WTI), referência para os Estados Unidos, ganha 1,26% para 73,86 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, soma 1,01% para 77,07 dólares por barril.
A negociação de crude tem assinalado grandes flutuações nesta terça-feira, depois de ter caído mais de 6% nas últimas três sessões. O petróleo negoceia agora em alta, à boleia de uma possível escalada do conflito no Médio Oriente e de um corte na produção no campo petrolífero de Sharara, na Líbia.
No entanto, uma possível recessão nos EUA e uma estagnação económica na China continua a preocupar os investidores, uma vez que estes dois países são dos maiores importadores de petróleo no mundo.
"A tão esperada recuperação sazonal no terceiro trimestre do ano parece estar a ser desapontante. O uso de combustíveis rodoviários, como gasolina e diesel, está abaixo das expectativas iniciais mais elevadas", afirmou Harry Tchilinguirian, analista do Onyx Capital Group, à Reuters.
Wall Street corrige de queda estrondosa após "sell-off" global
Wall Street abriu a corrigir de forma modesta das fortes perdas registadas a nível mundial na sessão desta segunda-feira, numa altura em que os comentários "dovish" de vários membros da Reserva Federal (Fed) norte-americana parecem estar a trazer algum alento aos investidores.
O S&P 500 abriu a avançar 0,46% nos 5.210,91 pontos, enquanto o Dow Jones Industrial Average valoriza 0,29% para 38.813,31 pontos. Já o índice tecnológico Nasdaq Composite, que na segunda-feira registou a maior queda entre os três principais índices norte-americanos, sobe 0,26% para 16.242,86 pontos.
As "Sete Magníficas" voltaram, maioritariamente, aos ganhos, depois de terem perdido, em conjunto, mais de 200 mil milhões de dólares de capitalização de mercado na segunda-feira. A Nvidia corrige agora das quedas de ontem e avança 2,11% para 102,57 dólares.
Já a Apple continua a cair em bolsa e perde mais 2,75%, com cada ação a valer 203,21 dólares. A gigante tecnológica estende assim as perdas de 5% registadas na sessão anterior, depois da Berkshire Hathway, do multimilionário Warren Buffet, ter reduzido a sua participação na empresa da maça em metade.
Por sua vez, a Uber dispara 4,33% em bolsa para 61,04 dólares, depois das contas do primeiro trimestre fiscal da empresa terem revelado lucros acima do esperado pelos mercados. A empresa de transportes de passageiros registou um resultado líquido de 361 milhões de dólares – mais 52% do que no mesmo período do ano passado.
Na segunda-feira, vários membros do banco central norte-americano vieram a público desmistificar a ideia de que a maior economia mundial poderia estar a entrar em recessão, depois da taxa de desemprego nos EUA ter aumentado mais do que era antecipado pelos mercados. No entanto, avisaram que é necessário começar a cortas nas taxas de juro, de forma a evitar esse cenário.
Neste momento, os "traders" conferem uma probabilidade de 75% da Fed cortar os juros em 50 pontos base, abaixo dos 85% registados na segunda-feira, de acordo com a FedWatch Tool da CME.
Euribor a três, a seis e a 12 meses em novos mínimos de mais de um ano
A taxa Euribor desceu hoje para novos mínimos de mais de um ano a três, a seis e a 12 meses.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que baixou para 3,523%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,397%) e da taxa a 12 meses (3,138%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, caiu hoje para 3,397%, menos 0,097 pontos e um novo mínimo desde 12 de abril de 2023, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a maio apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,8% e 25,2%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, recuou hoje para 3,138%, menos 0,100 pontos e um novo mínimo desde 21 de dezembro de 2022, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses desceu, ao ser fixada em 3,523%, menos 0,061 pontos e um novo mínimo desde 15 de junho de 2023, depois de, em 19 de outubro, ter subido para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.
Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que forem conhecidos.
Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.
A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo.
A média da Euribor em julho baixou 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
* Lusa
Europa acompanha Ásia e recupera de forte sessão de quedas
Os principais índices europeus estão a valorizar e a recuperar de duas sessões em forte queda e depois de um "sell-off" global que viu o mercado acionista mundial perder 5,7 biliões de dólares.
O índice de referência, Stoxx 600, soma 0,68% para 490,37 pontos. A registar a maior subida estão alguns dos setores com mais peso, nomeadamente o setor tecnológico e a banca com valorizações superiores a 1%.
Entre os principais movimentos de mercado a Bayer recua 0,07% depois de a faturação do último trimestre ter superado as estimativas dos analistas, à boleia de uma maior procura por fármacos para o cancro e doenças do fígado. No entanto, salientam os analistas do Deutsche Bank, alguns indicadores subjacentes ficaram abaixo do esperado, o que poderá estar a penalizar as ações da empresa.
Já a alemã Zalando ganha 2,18%, depois de a retalhista "online" ter revelado um aumento das vendas no segundo trimestre. O grupo suíço Adecco também teve resultados melhores do que estimado e valoriza 2,08%.
Depois de uma forte queda esta segunda-feira, o mercado acionista europeu parece ter retornado à normalidade, com os membros da Reserva Federal a acalmarem os investidores face a um cenário de recessão nos Estados Unidos, com uma mensagem de que em breve poderão cortar juros.
"A grande questão é saber se se trata de um susto ou se se transformará de uma recessão e, na nossa opinião, esse ainda é um tema em aberto", disse Frederique Carrier, diretor de estratégia de investimento da RBC Wealth Management. "Temos estado a posicionar-nos de forma bastante cautelosa e não temos estado a comprar na queda", acrescentou.
"Depois de um movimento descendente tão forte, muitas posições foram desfeitas. Temos de ver o que nos diz o próximo conjunto de dados económicos. Isso ditará a forma como o mercado reagirá no futuro", remata.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,66%, o italiano FTSEMIB ganha 0,23%, o britânico FTSE 100 sobe 0,34% e o espanhol IBEX 35 avança 0,26%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,46% e, em Lisboa, o PSI valoriza somente 0,01%.
Em sentido contrário, o francês CAC-40 recua 0,12%.
Juros da Zona Euro aliviam ligeiramente
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão maioritariamente a aliviar de forma ligeira, numa altura em que o apetite pelo risco está ainda moderado, depois de uma sessão de forte "sell-off".
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, recuam 1 ponto base, para 2,849%, enquanto em Espanha a "yield" alivia 1,1 pontos para 3,071%.
Os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, somam 0,6 pontos base para 2,190%.
A rendibilidade da dívida francesa cede 1,7 pontos base para 2,962%, enquanto a da dívida italiana recua 1,9 pontos até aos 3,661%.
Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, também a dez anos, agravam-se 2,5 pontos base para 3,892%.
Comentários de membros da Fed sustentam recuperação do dólar
O dólar está a recuperar das fortes perdas desta segunda-feira, em particular face ao iene que, após cinco sessões em alta e de ontem ter atingido máximos de sete meses, desvaloriza hoje 0,85% para 0,0069 dólares.
A divisa nipónica também desvaloriza 0,62% para 0,0063 euros.
O iene ganhou terreno nas últimas três semanas cerca de 14% face ao dólar, um movimento parcialmente impulsionado por uma subida de juros pelo Banco do Japão, em 15 pontos base, bem como o anúncio de um plano para reduzir a compra de dívida soberana nos próximos anos.
Ouro segue em queda. Perdas limitadas por robustez do dólar
O ouro segue a negociar ligeiramente em queda, pressionado por um dólar mais forte que recupera face às perdas desta segunda-feira. Os comentários otimistas de membros da Reserva Federal que reforçaram um cenário de corte de juros este ano estão, no entanto, a limitar a pressão no metal.
O ouro recua 0,21% para 2.405,64 dólares por onça, depois de ter ontem chegado a mínimos de meados de julho.
Por sua vez, o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - sobe 0,29% para 102,983 pontos.
"Se os próximos dados económicos dos Estados Unidos forem significativamente mais fracos e a Fed se tornar ainda mais 'dovish', o ouro poderá aproximar-se dos 2.500 dólar por onça, ou mais", estima o estratega do ANZ, Soni Kumari, em declarações à Reuters.
Riscos no Médio Oriente levam petróleo a recuperar mais de 1%
Os preços do petróleo estão a recuperar mais de 1% esta terça-feira, interrompendo as perdas da sessão anterior, à boleia de preocupações com a produção desta matéria-prima no Médio Oriente, dados acima do esperado do setor dos serviços nos Estados Unidos e um corte na produção no campo petrolífero de Sharara na Líbia.
O West Texas Intermediate (WTI), referência para os Estados Unidos, ganha 1,34% para 73,92 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, soma 1,06% para 77,11 dólares por barril.
Ambos os índices perderam cerca de 1% na sessão de segunda-feira, com as perdas a serem limitadas pela possibilidade de o Irão retaliar contra Israel depois do assassinato do líder do Hamas em Teerão e de um ataque israelita que matou um comandante do Hezbollah no Líbano.
"O petróleo parece ter recuperado algumas das perdas, uma vez que as preocupações mais amplas quanto a uma possível escalada do conflito no Médio Oriente continuam a aumentar a apreensão dos investidores no mercado petrolífero. A possibilidade de uma guerra total no Médio Oriente está a tornar-se real, ameaçando os fornecimentos globais", justificou à Reuters Priyanka Sachdeva, analista da Phillip Nova.
Nikkei corrige mais de 10%. Futuros da Europa também recuperam
Os principais índices asiáticos estão esta terça-feira a recuperar da maior queda desde a crise financeira de 2008, com o Japão a liderar, depois de o Nikkei ter registado o segundo maior decréscimo num só dia, de 12,4%.
Este índice encerrou a valorizar 10,23%, recuperando de forma significativa e assinalando a maior subida diária desde a crise financeira de 2008. A sustentar a recuperação deverão ter estado também comentários de membros da Reserva Federal e uma leitura do índices de gestores de compras (PMI) dos serviços melhor que o esperado. A presidente da Fed de São Francisco, Mary Daly, afirmou que está "mais confiante" que a inflação norte-americana está a caminho da meta de 2%.
A desvalorização do dia anterior terá ainda dado lugar ao "buy the dip", compradores de pechinchas. O MSCI Asia Pacific, o índice agregador das praças da região, chegou a somar quase 4% - a caminho do melhor dia desde novembro de 2022.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, cede 0,02% e o Shanghai Composite recua 0,13%. No Japão, o Nikkei pulou 10,23% e o Topix subiu 9,3%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um acréscimo de 3,73%.
Por cá, os futuros sobre o Euro Stoxx 50 apontam para um ganho de 1,2% na abertura.
"A reação do mercado foi um pouco extrema ontem e, por isso, assistimos hoje a esta forte recuperação", afirmou à Bloomberg Rupal Agarwal, estratega da Bernstein.
"Mas isto não é exatamente um 'risk-on rally'. E ainda não temos a certeza se se trata apenas de um intervalo entre duas mexidas de grande dimensão ou se haverá mais quedas a seguir", acrescentou à Reuters Matt Simpson, analista da City Index.