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Ao minuto06.01.2025

Trump não consegue abalar otimismo dos investidores. Europa encerra em alta

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta segunda-feira.

Kamil Zihnioglu/AP
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06.01.2025

Trump não consegue abalar otimismo dos investidores. Europa encerra em alta

Os primeiros encontros presenciais com investidores estão a ser usados pelos gestores para atualizar estimativas e acalmar os receios sobre o impacto da guerra no mercado financeiro.

Um cenário de tarifas menos abrangentes por parte da próxima administração dos EUA deu alento às bolsas europeias – e nem com Donald Trump a negar estas notícias o otimismo desapareceu da região. O principal índice europeu, o Stoxx 600, viveu a melhor sessão em mais de um mês e conseguiu encerrar a sessão desta segunda-feira em máximos de mais de duas semanas.

O setor automóvel e as ações de luxo foram os que mais beneficiaram de uma eventual abordagem menos agressiva por parte de Trump, alavancando o Stoxx 600, que encerrou a valorizar 0,95% para 513,02 pontos. "Parece que a administração de Trump está a tentar diluir o impacto das piores promessas da campanha do republicano, reduzindo a abrangência das tarifas", explica Kyle Chapman, analista de mercados cambiais do Ballinger Group, à Reuters.

Também o setor tecnológico negociou com grande otimismo esta segunda-feira, principalmente as ações ligadas às fabricantes de semicondutores europeias. Empresas como a ASML, a ASMI e a STMicroelectronics dispararam mais de 6%, depois de a Microsoft ter anunciado que pretende investir 80 mil milhões de dólares em centros de dados para treinar modelos de inteligência artificial em 2025.

No campo económico, os investidores estiveram a reagir à evolução da inflação na Alemanha, que acabou por disparar mais do que o esperado e levou os juros das "Bunds" alemãs a serem os únicos a registar subidas na Zona Euro. Apesar deste cenário, o principal índice do país, o DAX, encerrou a sessão com uma valorização expressiva de 1,56%.

Entre as restantes praças europeias, Madrid cresceu 1,34%, Paris valorizou 2,24%, Londres subiu 0,31%, Amesterdão somou 0,79% e Milão registou um acréscimo de 1,91%. Lisboa foi a única praça a terminar no vermelho, ao cair 0,15%.

06.01.2025

Inflação leva "yields" alemãs a agravarem-se. Tendência europeia é de queda

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro dividiram-se entre ganhos e perdas esta segunda-feira, com os investidores particularmente atentos à evolução da inflação na Alemanha. 

O índice de preços no consumidor acelerou para 2,9% em dezembro em termos homólogos, mais meio ponto percentual do que os 2,4% observados em novembro e superior ao movimento esperado pelos analistas. É expectável que a inflação na Zona Euro também tenha acelerado no mês passado. 

Desta forma, os juros das "Bunds" alemãs, com maturidade a dez anos e de referência para a região, foram os únicos a crescer esta segunda-feira, aumentando 2,4 pontos base para 2,445%. Por sua vez, as "yields" francesas percorreram a trajetória contrária e caíram 2,6 pontos para 3,257%, enquanto as italianas cederam 1,7 pontos para 3,569%.

Na Península Ibéria, os juros da dívida portuguesa, também a dez anos, mantiveram-se praticamente inalterados, registando uma redução de apenas 0,1 pontos para 2,896%, enquanto os da dívida espanhola perderam 0,5 pontos para 3,098%. 

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, somaram 1,8 pontos base para 4,609%.

06.01.2025

Trump trava maiores quedas do dólar. Euro valoriza quase 1%

O dólar está a negociar em baixa e com grande volatilidade esta segunda-feira, numa altura em que paira um clima de incerteza sobre as políticas alfandegárias de Donald Trump. Esta segunda-feira, o Washington Post publicou um artigo que indicava que a administração do republicano estaria a ponderar tarifas apenas sobre setores estratégicos da economia, em vez das taxas alfandegárias "universais" inicialmente defendidas por Trump.

A notícia fez com que o índice do dólar – que mede a força da divisa norte-americana face às suas principais concorrentes – chegasse a cair mais de 1%, mas entretanto a "nota verde" conseguiu amparar, moderadamente, as quedas para apenas 0,65%. A ajudar, esteve uma publicação do presidente-eleito na rede social Truth Social, onde Trump negou que estivesse a considerar tarifas menos abrangentes.

"O consenso do mercado é que o ladrar de Trump é pior do que a dentada – e qualquer notícia que confirme este conceito serve de combustível para a recuperação de ativos de risco e leva o dólar e os juros da dívida a desvalorizar. No entanto, a realidade é que os riscos permanecem e não há um ponto final claro para esta história", explica Karl Schamotta, estratega de mercados da Corpay, à Reuters.

Neste contexto, o euro encontra-se a valorizar 0,91% para 1,0402 dólares, afastando-se dos mínimos de dois anos que atingiu na semana passada. A moeda comum está ainda a ser apoiada por um crescimento da inflação na Alemanha acima do esperado, o que está a fazer com que os investidores reavaliem as suas expectativas em relação a um corte nas taxas de juro por parte do Banco Central Europeu.

06.01.2025

Temperaturas baixas aumentam procura e dão gás ao petróleo

O barril de petróleo está a negociar em território positivo esta segunda-feira, numa altura em que as temperaturas mais baixas no hemisfério norte impulsionam o consumo e um dólar mais fraco torna a compra de crude mais atrativa.

A esta hora, o contrato de fevereiro do West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – avança 0,93% para os 74,52 dólares por barril. Já o contrato de março do Brent – de referência para o continente europeu – valoriza 0,72% para os 77,06 dólares. Os dois "benchmarks" estão a negociar em máximos de meados de outubro e encaminham-se para encerrar a sexta sessão consecutiva em alta.

Esta tendência em alta do petróleo justifica-se ainda com as medidas de estímulo económico na China, que pretendem revitalizar o consumo pessoal neste país que é o maior importador de crude do mundo, bem como perspetivas de maiores sanções sobre importações de petróleo iraniano e russo. A escalada nos preços do gás natural também deu ímpeto à matéria-prima.

Entretanto, a Saudi Aramco, a maior exportadora de crude do mundo, decidiu aumentar os preços da matéria-prima aos seus comprados asiáticos - a primeira vez subida em três meses e que tende a indicar uma maior procura por petróleo. 

06.01.2025

"Yields" mais elevadas retiram força ao ouro

A onça de ouro está a perder valor no mercado internacional, numa altura em que as "yields" norte-americanas estão a agravar-se e os investidores aguardam por uma série de dados económicos que vão permitir medir o pulso da maior economia do mundo.

metal precioso recua 0,23% para 2.634,25 dólares por onça. O ouro pode encontrar um novo catalisador com a divulgação do relatório mensal da criação de emprego na sexta-feira, que vai ajudar a moldar as expectativas em relação ao futuro da política monetária dos EUA.

É de relembrar que a Reserva Federal (Fed) norte-americana atualizou na última reunião as suas projeções em relação ao número de cortes nas taxas de juro que pretende efetuar em 2025. O banco central prevê uma redução total de apenas 100 pontos base, quando a expectativa de setembro era de 200 pontos, numa altura em que a taxa de inflação continua bem acima da meta de 2%.

Neste cenário, o Goldman Sachs decidiu rever em baixa as suas expectativas para a valorização do ouro este ano. O banco de investimento prevê, agora, que o metal precioso atinja os 3 mil euros por onça só no segundo trimestre de 2026 – a expectativa anterior via o ouro atingir esta marca no final do ano.

O ouro também pode vir a perder algum do prémio de risco que ganhou em 2024, com os analistas à espera de um recuo de tensões no Médio Oriente. No entanto, as políticas "inflacionistas" de Donald Trump, que toma posse a 20 de janeiro, podem dar algum ímpeto ao metal amarelo.

06.01.2025

Wall Street afasta declarações de Trump e acredita em tarifas menos abrangentes

Os investidores estão a apalpar terreno, enquanto digerem o novo cenário político nos Estados Unidos.

As principais bolsas norte-americanas arrancaram a primeira sessão da semana em alta, impulsionadas pela notícia do Washington Post de que as tarifas prometidas pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, não iriam abranger todos os setores, apenas os mais críticos. A cerca de duas semanas da tomada de posse de Trump, Wall Street tem refletido o impacto do futuro governo no que toca à economia do país (e a maior do mundo). 

Entretanto o republicano já desmentiu e chamou a notícia do jornal norte-americano de "falsa" - mas os índices do lado de lá do Atlântico parecem ter deixado de lado o comentáro de Donald Trump na sua rede social Truth Social. 

"Continuamos a acreditar que a história do Washington Post está correta, mas Trump quer manter as opções em aberto", disse à Bloomberg Andrew Brenner, da NatAlliance Securities. 

O cenário de tarifas menos abrangetes fez com o dólar caísse mais de 1% e deixasse as bolsas respirar de alívio depois de um "rally" de Natal menos forte - e, apesar de a notícia já ter sido desmentida, o sentimento positivo nos mercados parece continuar, ainda que o dólar já tenha recuperado algumas perdas.

A esta hora, o S&P 500 soma 1,07% para os 6.005,78 pontos, enquanto o Nasdaq Composite ganha 1,48% para 19.912,22 pontos. Por sua vez, o Dow Jones avança 0,68% para 43.021,2 pontos.

As tecnológicas foram as maiores beneficiadas do acontecimento desta manhã. A Nvidia recuperou e está a subir 3,2%, uma vez que os investidores têm grandes esperanças de que o discurso desta segunda-feira do CEO Jensen Huang possa desencadear uma nova alta nas ações da fabricante de semicondutores.

Também a American Airlines está a ganhar 5,6% depois de algumas casas de investimento terem subido a recomendação da compra das ações da empresa de "manter" para "comprar". 

O Goldman Sachs acredita que as bolsas norte-americanas serão impulsionadas este ano principalmente pelos lucros das empresas, o que levavrá o S&P500 a chegar aos 6.500 pontos o final deste ano. 

O Morgan Stanley acredita que os próximos seis meses serão de grande pressão para as ações, mas o último semestre poderá registar algum alívio com um possível corte de juros por parte da Reserva Federal. 

06.01.2025

Euribor sobe a três, a seis e a 12 meses

A Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses face a sexta-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que avançou para 2,757%, continuou acima da taxa a seis meses (2,585%) e da taxa a 12 meses (2,487%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, subiu hoje para 2,487%, mais 0,031 pontos do que na sexta-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a outubro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,36% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 33,13% e 25,54%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro de 2022, avançou hoje para 2,487%, mais 0,039 pontos.

A Euribor a três meses também subiu hoje, ao ser fixada em 2,757%, mais 0,026 pontos do que na sessão anterior.

Em dezembro, a média da Euribor desceu de novo a três, a seis e a 12 meses, menos acentuadamente do que em novembro e com mais intensidade no prazo mais curto.

A média da Euribor em dezembro desceu 0,182 pontos para 2,825% a três meses (contra 3,007% em novembro), 0,156 pontos para 2,632% a seis meses (contra 2,788%) e 0,070 pontos para 2,436% a 12 meses (contra 2,506%).

Em 12 de dezembro, como esperado pelos mercados, o BCE cortou, pela quarta vez em 2024 e pela terceira reunião consecutiva, as taxas diretoras em 25 pontos base.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 30 de janeiro em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

* Lusa

06.01.2025

Teconológicas impulsionam bolsas europeias

Os principais índices europeus estão a negociar maioritariamente em alta, impulsionados pelo setor tecnológico, num pontapé de saída de uma semana com vários indicadores económicos, incluindo a inflação, na Europa e nos Estados Unidos.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,25% para 509,47 pontos, com o setor tecnológico a pular quase 3%, depois de na sexta-feira a Microsoft ter anunciado que planeia investir 80 mil milhões de dólares este ano fiscal na construção de centros de dados para inteligência artificial (IA), com mais de metade da verba a ser aplicada nos EUA.

Fabricantes de "chips" europeias como a ASML, a ASMI e a STMicroeletronics ganham mais de 5%.

"A procura de capacidade de IA por parte das grandes empresas de tecnologia dos EUA é voraz neste momento pelo que a expetativa é que a procura de 'chips' continue a ser extremamente forte até 2025", disse à Reuters Susannah Streeter, diretora de mercados da Hargreaves Lansdown.

Entre outros movimentos de mercado, a Rolls-Royce, cai 2,56% depois de o Citigroup ter reduzido a recomendação de "compra" para "neutral", enquanto a Unilever desce 1,84% depois de a RBC Capital também ter cortado a recomendação sobre o grupo de bens de consumo de "desempenho em linha com o setor" para "desempenho inferior ao setor".

A queda em bolsa destas duas empresas está a levar o londrino FTSE 100 a recuar 0,18%. Por sua vez, o IBEX 35 também contraria a tendência e cede 0,08%, num dia em que é feriado no país, mas as bolsas continuam a operar.

Entre os restantes índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,42%, o francês CAC-40 ganha 0,69% e o italiano FTSEMIB avança 0,43%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,57%.

06.01.2025

Juros agravam-se na Zona Euro após PMI. Investidores aguardam inflação na Alemanha

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a agravar-se esta segunda-feira, com os investidores a reagirem aos números finais dos Índices de Gestores de Compras, os chamados PMI, que refletem a atividade económica no setor empresarial, na indústria e nos serviços, que foram revistos em alta.

Por outro lado, os números da inflação na província de Hesse na Alemanha, que antecipam os números do país, aceleraram mais do que o esperado. A inflação na maior economia europeia é um barómetro para os números da subida dos preços na Zona Euro que são divulgados amanhã.

Os números da inflação e dos PMI levaram os "traders" a reduzir as expectativas de cortes de juros do Banco Central Europeu este ano para menos de 100 pontos base.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, avançam 2 pontos base para 2,917%, enquanto, em Espanha, a "yield" da dívida com o mesmo vencimento sobe 1,7 pontos para 3,120%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresce 0,2 pontos base para 3,285%. Já os juros das "Bunds" alemãs, de referência para a região, agravam-se 3,2 pontos para 2,452%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, somam 3,4 pontos base para 4,625%.

06.01.2025

Dólar canadiano ganha força com possível demissão de Justin Trudeau

Após ter chegado a tocar máximos de dois anos esta madrugada, o dólar está agora a recuar face às principais divisas rivais, com os investidores a aguardarem novos dados económicos da maior economia mundial que possam permitir melhor antever o caminho futuro das taxas diretoras nos Estados Unidos.

O índice do dólar – que mede a força da moeda face às suas principais concorrentes – cai, a esta hora, 0,37% para 108,545 pontos, ao passo que o euro soma 0,59% para 1,0369 dólares.

A centrar atenções está o dólar canadiano, numa altura em que aumentam as probabilidades de o primeiro-ministro Justin Trudeau deixar o cargo. De acordo com a Reuters, o líder do Partido Liberal ainda não terá tomado uma decisão final. O Globe e o Mail avançam que a demissão da liderança do partido poderá acontecer já esta segunda-feira.

Vários analistas consideram que caso Trudeau saia da presidência dos liberais poderá enfrentar uma moção de censura brevemente.

Face a estas notícias o dólar canadiano soma 0,45% para 0,6953 dólares norte-americanos.

06.01.2025

Ouro em queda à espera de novos catalisadores

O ouro está a desvalorizar esta segunda-feira, com o mercado a aguardar novos catalisadores nos dados económicos dos Estados Unidos que serão divulgados ao longo da semana. Os indicadores deverão providenciar maior clareza relativamente ao futuro da política monetária da Reserva Federal.

O metal amarelo perde 0,46% para 2.627,95 dólares por onça.

Os números da criação de emprego nos EUA podem ser a chave para o ouro quebrar os patamares de negociação mais recentes, explicou à Reuters Tim Waterer, analista da KCM Trade.

06.01.2025

Petróleo pressionado por dólar mais forte. Investidores aguardam dados dos EUA

Os preços do petróleo estão em queda ligeira esta segunda-feira, pressionados por um dólar mais forte e com os investidores a aguardarem novos dados sobre a economia norte-americana, que permitam melhor compreender o estado do maior consumidor de crude do mundo.

As atas do último encontro da Reserva Federal são divulgadas na quarta-feira e os números da criação de emprego são conhecidos na sexta-feira,

A esta hora, o contrato de fevereiro do West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – cede 0,18% para os 73,83 dólares por barril. Já o contrato de março do Brent – de referência para o continente europeu – recua 0,2% para os 76,36 dólares.

Os dois "benchmarks" de crude podem pôr assim fim a uma série de cinco sessões consecutivas de ganhos, em que foram sustentados por perspetivas de um aumento do consumo devido a temperaturas mais frias na Europa e nos Estados Unidos e novas medidas orçamentais de estímulo à economia chinesa.

06.01.2025

Futuros da Europa em alta. Ásia no vermelho

Os principais índices europeus estão a apontar para um início de sessão em terreno positivo, depois de um começo de ano misto penalizado por maior fraqueza do yuan negociado na China continental que penalizou as cotadas mais expostas ao país.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 avançam 0,37%.

Na Ásia, os principais índices pintaram-se de vermelho, numa semana em que são conhecidos vários indicadores sobre a economia norte-americana que poderão influenciar o desempenho das praças asiáticas.

A registar a maior queda esteve o japonês Nikkei que perdeu 1,47%, pressionado por um agravamento das "yields" da dívida nipónica para máximos de 2011. Por sua vez, o índice alargado Topix caiu 1,02%.

O Kospi, na Coreia do Sul, foi um dos poucos a valorizar ao subir 1,91%, mesmo com elevada incerteza em torno do futuro do Presidente Yoon Suk Yeol.

Na China, o Shanghai Composite cedeu 0,14%, enquanto em Hong Kong o Hang Seng perdeu 0,49.

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