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Ao minuto22.06.2023

Europa acumula quarta sessão no vermelho com investidores mais cautelosos

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quinta-feira.

Investidores portugueses depararam-se com uma redução nos produtos que podiam negociar. Corretoras justificam com regulação europeia.
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22.06.2023

Europa acumula quarta sessão no vermelho com investidores mais cautelosos

As principais praças europeias encerraram a sessão em queda pelo quarto dia consecutivo, com sinais mais "hawkish" do Banco de Inglaterra - que subiu as taxas de juro diretoras em 50 pontos base, uma dimensão inesperada para o mercado e que está a gerar mais receios de uma desaceleração económica.

"A leitura da inflação 'core', divulgada ontem, significou que uma subida de 0,5% do Banco de Inglaterra era hoje uma necessidade", explicou a analista Seema Shah, da Principal Asset Management.

"Dar-se-á uma queda mais acentuada da economia britânica, mas será uma consequência necessária da política monetária", completou.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, recuou 0,51% para 454,7 pontos, no valor mais baixo em três semanas e registando assim a maior série de quedas desde dezembro. A registar as maiores quedas estiveram o setor da banca, automóvel e de petróleo e gás, que registaram desvalorizações superiores a 1%.

O movimento do BoE seguiu-se ao banco central da Noruega, que voltou a aumentar os juros diretores e anunciou a continuação da política mais "hawish", e o Banco Nacional da Suíça - que subiu as taxas de juro em 25 pontos base, o mais baixo incremento desde o início do ciclo de aperto da política monetária.

O mercado está, por isso, a reavaliar o otimismo proveniente do fim do ciclo de aperto da política monetária, com a inflação a mostrar-se persistente.

"Estamos a começar a testemunhar o retorno de receios de uma recessão com os investidores a retornarem às ações mais defensivas, contra alguma retirada de lucro com ações de crescimento", comentou Alberto Tocchio, analista da Kairos Partners, à Bloomberg.

22.06.2023

Petróleo cai mais de 4% com bancos centrais a ofuscarem queda dos stocks

A sessão teria tudo para ser risonha para os preços do "ouro negro": as reservas norte-americanas de crude caíram mais do que o esperado e as exportações da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (OPEP+) caíram para mínimos de um ano.

 

No entanto, as cotações seguem a afundar mais de 4% nos principais mercados internacionais. Porquê? Porque os investidores estão a prestar mais atenção à política monetária dos grandes bancos centrais, com a subida dos juros de referência a suscitar receios de que a esperada retoma da procura por crude demore a materializar-se.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a ceder 4,38% para 69,35 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 4,01% para 74,03 dólares.

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22.06.2023

Maior aperto da política monetária do BoE leva juros das Gilts a aliviar

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro terminaram a sessão a agravar-se, depois de uma inesperada subida das taxas de juro pelo Banco de Inglaterra em 50 pontos base, que colocou os juros das Gilts da dívida britânica a negociarem em contraciclo com a região da moeda única, denotando maior procura pelas obrigações britânicas.

As rendibilidades da dívida do Reino Unido a dez anos aliviaram 3,8 pontos base para 4,359%.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, somou 5,7 pontos base para 2,489%, enquanto os juros da dívida pública italiana subiram 8 pontos base para 4,120%.

Os juros da dívida portuguesa com a mesma maturidade agravaram-se 7,3 pontos base para 3,150%, ao passo que os juros da dívida francesa somaram 6,5 pontos base para 3,020% e os da dívida espanhola avançaram 7,6 pontos base para 3,440%, tendo sido uma das que mais subiu na região.

22.06.2023

Subida de juros do Banco de Inglaterra dá força à libra face ao euro

A libra tocou mínimos históricos face ao dólar. O Banco de Inglaterra garante que vai subir os juros até onde for preciso para domar a inflação.

A libra está a negociar em baixa face ao dólar e em alta relativamente ao euro, depois de o Banco de Inglaterra ter optado por uma subida inesperada de 50 pontos base das taxas de juro de referência, colocando os juros diretores em 5%, um máximo de 15 anos.

A libra recua 0,16% para 1,275 dólares e soma 0,08% para 1,1631 euros.

"O Banco de Inglaterra surpreendeu os mercados ao subir as taxas de juro em 50 pontos base, depois de uma série de subidas de menor dimensão este ano", afirmou James Smith, analista do ING, à Bloomberg, justificando a decisão com um pico na inflação dos serviços no índice de preços divulgado esta semana.

22.06.2023

Ouro em baixa pressionado por tom "hawkish" de Powell

O ouro está a desvalorizar, numa altura em que negoceia sob a pressão das palavras de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal norte-americana, que reiterou intenções de continuar a subir as taxas de juro para baixar a inflação - dando a entender que este é ainda um longo caminho a percorrer. O responsável, que falou na quarta-feira na Câmara dos Representantes, está esta quinta-feira no Senado.

O ouro, que não rende juros, desce 0,85% para 1.916,21 dólares por onça.

Ao mesmo tempo, a subida dos juros diretores por parte de vários bancos centrais pelo mundo vai colocando uma pressão acrescida no metal precioso.

22.06.2023

Palavras de Powell continuam a pressionar Wall Street

Os principais índices nova iorquinos abriram a negociar em baixa pelo quarto dia consecutivo. Esta quinta-feira, os investidores vão avaliando as palavras de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal norte-americana, que assinalou na quarta-feira que as taxas de juro precisam de continuar a subir para reduzir a inflação.

O S&P 500, referência para a região, cede 0,15% para 4.358,94 pontos, o industrial Dow Jones recua 0,1% para 33.918,89 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite soma 0,05% para 13.508,28 pontos.

Os investidores estão também a digerir dados sobre os pedidos de subsídio de desemprego que foram mais elevados que o esperado. Segundo os dados do Departamento do Trabalho norte-americano o número de pedidos fixou-se em 264 mil na semana terminada a 17 de junho. Os economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam um total de 256 mil.

A subida de juros por parte do Banco de Inglaterra, do Banco Central da Suíça, do Banco Central da Turquia e do Banco Central da Noruega, pode estar também a levar os investidores a repensar o ciclo de aperto da política monetária da Fed.

"Powell disse que a descida da inflação ainda tem um longo caminho pela frente e que pode muito bem significar que a Fed não vai parar até ao outono", disse Ed Moya, analista da Oanda, à CNBC.

"Se outros bancos centrais parecerem encaminhados a realizar mais algumas subidas das taxas de juro, isso pode fazer com que seja mais fácil a Fed manter-se 'hawkish'", completou.

22.06.2023

Euribor a três, seis e 12 meses renovam máximos desde o final de 2008

As taxas Euribor subiram hoje a três, a seis e a 12 meses para novos máximos desde novembro de 2008.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu hoje, pela quinta sessão consecutiva para um novo máximo desde novembro de 2008, ao ser fixada em 4,111%, mais 0,023 pontos do que na quarta-feira.

Segundo dados de março de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representa 41% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representa 33,7% e 22,9%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,757% em abril para 3,862% em maio, mais 0,103 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 06 de junho de 2022, também avançou hoje, ao ser fixada em 3,907%, mais 0,021 pontos e um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,516% em abril para 3,682% em maio, mais 0,166 pontos.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses subiu hoje, ao ser fixada em 3,600%, mais 0,032 pontos e também um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,179% em abril para 3,372% em maio, ou seja, um acréscimo de 0,193 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 15 de junho, o BCE voltou a subir, pela oitava reunião consecutiva, mas como em 04 de maio em apenas 25 pontos base, as taxas de juro diretoras, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 02 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas em relação às duas registadas anteriormente, que foram de 75 pontos base, respetivamente em 27 de outubro e em 08 de setembro.

Em 21 de julho de 2022, o BCE aumentou, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

22.06.2023

Furacão de bancos centrais leva Stoxx 600 a caminho do pior ciclo de perdas deste ano

Depois de bater em mínimos de três semanas esta quarta-feira, a Europa começou o dia a negociar novamente em terreno negativo, à espera da decisão do Banco de Inglaterra sobre o futuro da sua política monetária e atenta às decisões proferidas pelas autoridades monetárias suíça e norueguesa.

O "benchmark" europeu Stoxx 600 cai 1,15% para 451,75 pontos, estando a caminho de um quarto dia de perdas, a mais longa sequência de derrotas desde dezembro do ano passado.

Entre os 20 setores que compõem o índice de referência europeu, imobiliário e mineração comandam as perdas.

Entre as principais praças europeias, Londres cede 1,19%, Frankfurt perde 0,87%, Paris desvaloriza 1,32% e Madrid recua 1,28%.

Amesterdão desliza 0,87% e Milão cai 1,56%. Por cá, a bolsa de Lisboa acompanha a tendência europeia e desvaloriza 0,92%.

O Banco de Inglaterra tem marcada uma reunião de política monetária, da qual é esperada a 13.ª subida consecutiva dos juros, de 4,5% para 4,75%.

Entretanto os investidores já digerem as decisões do Banco Nacional da Suíça de subir os juros diretores em 25 pontos base – o aumento mais pequeno desde o início do ciclo de aperto monetário – e da autoridade monetária norueguesa de 50 pontos base, a 11.ª subida das taxas de juro no país.

Durante a tarde, o mercado vai ainda estar a escutar o presidente da Fed, Jerome Powell, durante a audição do Senado, da qual se esperam mais declarações sobre o futuro da política monetária nos EUA, após o discurso "hawkish" na Câmara dos Representantes esta quarta-feira.

Os investidores estão atentos às ações da Electrolux, as quais tombam 4,09%, após a Bloomberg ter noticiado que o Midea Group perdeu o interesse na aquisição da companhia.

Já os títulos da Telecom Italia valorizam 0,19%, com a notícia de que a empresa voltou a realizar esforços para vender uma participação minoritária.

22.06.2023

Juros agravam-se na Zona Euro e Reino Unido à espera de Bailey. "Yield" suíça alivia

Os juros agravam-se, ainda que ligeiramente, na Zona Euro e no Reino Unido, horas antes de ser conhecida a decisão do Banco de Inglaterra sobre uma possível subida da taxa de juro de referência.

A "yield" das Bunds alemãs a dez anos – "benchmark" para o bloco – agrava 0,2 pontos base para 2,434%.

Os juros da dívida portuguesa com vencimento em 2033 sobem 0,7 pontos base para 3,084%.

A "yield" das obrigações italianas com a mesma maturidade soma 1,8 pontos base para 4,057, estando o "spread" face à dívida alemã fixado em 161,8 pontos base.

Os juros da dívida espanhola a dez anos acrescem 1,2 pontos base para 3,376%.

Fora da Zona Euro, a "yield" das "gilts" com a mesma maturidade agravam 0,5 pontos base para 4,402%.

Já os juros da obrigações suíças a dez anos aliviam 1,3 pontos base para 0,087%, após o banco central do país ter aumentado as taxas de juro em 25 pontos base, o aumento mais pequeno desde que começou o seu ciclo de aperto monetário.

Desde então, as taxas de juro diretoras na Suíça já aumentaram 250 pontos base, quase metade dos 400 pontos base de engorda dos juros diretores na Zona Euro.

22.06.2023

Iene cai para mínimos de sempre face ao franco suíço

O iene caiu para mínimos históricos face ao franco suíço, numa altura em que os bancos centrais japonês e suíço estão em polos opostos, em termos de política monetária.

Durante esta quinta-feira cada moeda suíça chegou a valer 159,15 ienes.

Entretanto, a moeda japonesa recupera e sobe 0,12% contra o seu par suíço, valendo cada franco 158,6245 ienes.

Esta quinta-feira, o Banco Nacional da Suíça subiu as taxas de juro em 25 pontos base para 1,75%, dando continuidade ao ciclo de aperto monetário iniciado o ano passado, quando acompanhando a tendência global arrancou os juros diretores de terreno negativo.

Do outro lado do pêndulo, o Banco do Japão manteve a sua política monetária acomodatícia inalterada, após a reunião da semana passada. O movimento ocorre dias antes da visita do governador do banco central japonês à Suíça, segundo avança a Bloomberg. 

Leia mais sobre esta notícia aqui. 

Na Zona Euro, a moeda única negoceia na linha de água (0,02%) para 1,0894 dólares.

A libra britânica cai muito ligeiramente (-0,07%) face à moeda única para 1,1611 euros e segue quase inalterada face à nota verde (0,04%) para 1,2766 dólares, à espera da decisão do Banco de Inglaterra de subir ou não as taxas de juro.

A lira turca negoceia quase inalterada, nos 0,0425 dólares, à espera da decisão do banco central do país.

O mercado aponta para a primeira subida dos juros diretores em mais de dois anos, depois de o presidente turco ter reformulado a sua equipa económica, incluindo a liderança do banco central, no âmbito da smais recentes eleições.

22.06.2023

Ouro cai há cinco dias como não era visto desde fevereiro

Jerome Powell, presidente da Reserva Federal dos EUA, esteve no Comité dos Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes. Hoje há nova audição, desta vez perante o Senado.

O ouro regista a mais longa sequência de perdas desde 24 de fevereiro. A desvalorização desta quinta-feira amplia a queda da última sessão, marcada pela declarações "hawkish" do presidente da Fed, Jerome Powell, na Câmara dos Representantes dos EUA.

O metal amarelo desvaloriza 0,17% para 1.929,22 dólares por onça. Prata, paládio e platina seguem esta tendência negativa.

Durante a sua audição na Câmara dos Representantes, Powell não só afirmou que a maioria dos membros do Comité Federal de Mercado Aberto esperam mais algumas subidas da taxa dos fundos federais até ao final do ano, como reconheceu ser "um bom palpite" apontar para mais dois aumentos dos juros este ano.

Os investidores estão agora focadas nas declarações do líder da Fed que serão proferidas, durante esta tarde, na câmara alta do Congresso dos EUA e nas decisão dos bancos centrais do Reino Unido, Turquia, Suíça e Noruega.  

22.06.2023

Petróleo em queda com novos dados dos "stocks" de crude no radar

Após maior valorização em mais de um ano, analistas do Goldman reviram previsões para 100 dólares por barril.

O petróleo recua, com o mercado atento ao futuro da política monetária levado a cabo pela Fed e à espera dos mais recentes dados sobre os "stocks" norte-americanos de crude.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – cai 0,41% para 72,23 dólares por barril.

O Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – recua 0,43% para 76,79 dólares por barril.

O presidente do banco central dos EUA é ouvido esta quinta-feira no senado, depois de nesta quarta-feira ter apontado, na câmara baixa do Congresso, para a continuação de uma política monetária "hawkish" até ao final deste ano.

Segundo fontes próximas do American Petroleum Institute, os stocks de crude devem ter caído em todo o país na semana passada, menos em Cushing, onde se deve registar um ligeiro aumento.

22.06.2023

Europa aponta para o vermelho entre Bailey e Powell

A Europa aponta para um arranque de sessão em terreno negativo e a Ásia fechou mista, numa altura em que os investidores digerem as mais recentes declarações do presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, Jerome Powell, e aguardam pela decisão do Banco de Inglaterra de subir (ou não) os juros diretores.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 caem 0,9%, encaminhando assim o índice para uma possível quarta sessão consecutiva de perdas.

Pela Ásia, no Japão, o Nikkei caiu 0,25% e o Topix avançou muito ligeiramente (0,06%), no mesmo dia em que os analistas do Goldman Sachs apontaram para que este segundo índice suba cerca de 8% nos próximos 12 meses.

Na Coreia do Sul, o Kospi somou 0,2%. Na China continental, Hong Kon e Taiwan as praças de negociação estiveram fechadas devido aos feriados.

Os investidores conhecem esta quinta-feira a decisão de política monetária do banco central liderado por Andrew Bailey. O mercado aponta para uma 13.ª subida consecutiva dos juros, com um aumento de 25 pontos base.

Durante o dia, o mercado vai ainda estar atento à reunião do banco central turco, após a qual se espera a primeira subida das taxas de juro em mais de dois anos. O dia servirá ainda para conhecer o futuro da política monetária na Noruega e na Suíça.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cedeu 0,22%, o francês CAC-40 desvalorizou 0,79%, o italiano FTSEMIB recuou 0,72%, o britânico FTSE 100 perdeu 0,76% e o espanhol IBEX 35 caiu 0,76%. Em Amesterdão, o AEX encerrou inalterado.

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