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Europa fecha mista à espera de Frankfurt e Madrid. Vodafone sobe e Ryanair tomba
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.
Europa fecha mista à espera de Frankfurt e Madrid. Vodafone sobe
A Europa fechou a primeira sessão da semana de forma mista, com os investidores de olhos postos no cenário de impasse eleitoral em Espanha e enquanto acompanham a "earnings season" e aguardam as conclusões da reunião de política monetária do BCE esta quinta-feira.
O Stoxx 600 avançou muito ligeiramente (0,06%) para 465,68 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice de referência europeu, as "telecom" lideraram os ganhos, enquanto as ações dos "media" comandaram as perdas.
Entre as principais praças europeias, Madrid recuou 0,29%, após a noite de impasse eleitoral deste domingo.
O PP venceu o sufrágio, mas mesmo que se coligue com o partido de extrema direita Vox não conseguirá chegar à maioria absoluta. O PSOE de Pedro Sanchéz também não consegue essa marca, deixando o futuro governativo em Espanha em aberto.
Paris também terminou em terreno negativo, ao ceder ligeiramente (-0,07%) e Amesterdão caiu 0,55%.
Já Londres somou 0,19%, enquanto Milão arrecadou 0,18%. Por cá, a praça lisboeta valorizou 0,17%.
"Esperamos que os mercados fiquem em compasso de espera até meio da semana, quando o BCE e a Fed anunciam as suas decisões", defende Joachim Klement, responsável pelo departamento de estratégia, contabilidade e sustentabilidade da Liberum Capital, citado pela Bloomberg.
"Acreditamos que os bancos centrais vão sugerir [o movimento do] fim da subida dos juros, o que deve apoiar os mercados de forma significativa", acrescenta o especialista.
Os investidores estiveram atentos aos títulos da Ryanair, que derraparam 5,68%, após a companhia aérea ter cortado nas previsões de tráfego aéreo para este ano, admitindo a possibilidade de reduzir o preço das passagens durante o inverno.
Já a Vodafone valorizou 3,88%, depois de reportar uma receita trimestral que ficou acima das expectativas dos analistas.
Juros aliviam na Zona Euro
Os juros aliviaram na Zona Euro, num dia em que os investidores estiveram de olhos postos no impasse eleitoral em Espanha e digeriram os dados da produção industrial no ano passado.
A "yield" das Bunds alemãs a dez anos– referência para o mercado europeu – aliviou 5,1 pontos base para 2,410%.
Os juros das obrigações portuguesas com vencimento em 2033 subtraíram 3,8 pontos base para 3,091%.
A rendibilidade da dívida italiana a dez anos cedeu 3,9 pontos base para 4,017%.
A "yield" das obrigações espanholas com a mesma maturidade recuou 3,4 pontos base para 3,425%.
A noite eleitoral deste domingo em Espanha foi de impasse. O PP venceu o sufrágio, mas mesmo que se coligue com o partido de extrema direita Vox não conseguirá chegar à maioria absoluta. O PSOE de Pedro Sanchéz também não consegue essa marca, deixando o futuro governativo em Espanha em aberto.
Os investidores estiveram ainda a acompanhar a divulgação dos dados da produção industrial. A produção industrial da União Europeia (UE) continuou sua tendência ascendente e aumentou 5% em 2022, por comparação com o ano anterior, isto depois de já ter registado uma subida de 8% em 2021.
Euro desliza face ao dólar
O euro está a desvalorizar face ao dólar, num dia em que dados económicos mais fracos, tanto na atividade fabril como nos serviços, aumentaram os receios de uma recessão na região.
A moeda única europeia desvaloriza 0,41% para 1,1078 dólares.
Já a moeda japonesa está a valorizar face ao euro e ao dólar. A divisa europeia cede 0,66% para 156,64 ienes, enquanto a moeda norte-americana recua 0,23% para 141,4 ienes.
As atenções dos investidores estão centradas nas próximas reuniões dos bancos centrais. A Reserva Federal (Fed) dos EUA anuncia os próximos passos na quarta-feira, sendo um dia depois a vez do Banco Central Europeu (BCE). No último dia da semana, sexta-feira, é a vez do Banco do Japão (BoJ).
Petróleo em alta perante possível redução de oferta
O petróleo continua a valorizar, após ter fechado a quarta semana consecutiva com ganhos, numa altura em que os investidores avaliam as perspetivas de mais uma subida das taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) dos EUA, face aos sinais de uma redução da oferta de crude.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, ganha 1,17% para 78,24 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, valoriza 0,97% para 82,04 dólares por barril - o Brent já somou 10% com os ganhos das últimas quatro semanas.
Os preços têm subido, com a Arábia Saudita e os seus parceiros na OPEP a reduzirem a produção. A diretora da Agência Internacional de Energia a admitiu mesmo, durante o fim de semana, que o mercado pode voltar a um cenário de défice de oferta.
O mercado está a dar praticamente como certo que a Fed vai voltar a subir as taxas de juro na reunião desta semana, quarta-feira, e dar pistas sobre os próximos passos. O aperto contínuo da política monetária pode empurrar a maior economia mundial para uma recessão, impactando a procura por petróleo. E é precisamente esse risco que os investidores estão a analisar.
Ouro com ligeiro abano, à espera de subidas nos juros
O ouro mantém-se estável, apenas com ligeira desvalorização, após fechar a terceira semana consecutiva de ganhos, com os investidores a posicionarem-se para que tanto a Fed como o BCE voltem a subir as taxas de juro e sinalizem se há mais aumentos em vista.
Os investidores dão praticamente como certa uma nova subida dos juros em 25 pontos base, tanto nos Estados Unidos como na Europa, sendo que o grande foco estará nas mensagens de Jerome Powell, presidente da Fed, e Christine Lagarde, presidente do BCE. Isto porque estas poderão permitir perceber se a política monetária vai continuar a apertar - o que tende a prejudicar o metal precioso, uma vez que não remunera juros - ou se o fim está à vista.
O ouro a pronto, negociado em Londres, cai 0,03% para 1.961,37 dólares por onça, enquanto o paládio perde 0,25% para 1.292,10 dólares, a platina recua 0,58% para 960,22 dólares e a prata desce 0,87% para 24,40 dólares.
Wall Street acorda no verde à espera de contas de "big tech" e decisões dos bancos centrais
As bolsas norte-americanas abriram com ganhos, numa semana em que os investidores se preparam para a divulgação de contas por parte de grandes empresas e para uma série de decisões de política monetária.
Gigantes tecnológicas como a Alphabet e a Microsoft apresentam na terça-feira os resultados trimestrais, sendo os da Meta conhecidos na quarta-feira. Além destas, também a LVMH, dona de marcas como a Dior e Louis Vuitton, e a Visa mostram as contas dos últimos três meses.
Os dados serão atentamente observados pelos investidores, que procuram perceber se as sucessivas subidas das taxas de juro estão a impactar as margens de lucro das empresas.
No que à política monetária diz respeito, os investidores aguardam também pelas decisões da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos, do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco do Japão (BoJ). O mercado dá praticamente como certo que a Fed e o BCE vão subir os juros em mais 25 pontos base, sendo que o foco estará sobretudo nos sinais que os líderes das autoridades monetárias, Jerome Powell e Christine Lagarde, respetivamente, poderão dar.
O S&P 500, índice de referência para a região, soma 0,38% para 4.553,79 pontos, o industrial Dow Jones cresce 0,23% para 35.309,10 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite cresce 0,48% para 14.100,27 pontos.
"Os mercado entraram naquela fase de espera ansiosa, com dois fatores em destaque: os bancos centrais e os resultados. Não sei se haverá muita surpresa da parte dos bancos centrais, por isso acho que a 'earnings season' será a chave", afirma Jeanne Asseraf-Bitton, da BFT Investment Managers.
Euribor mantém-se a seis meses e desce a três e a 12 meses
As taxas Euribor mantiveram-se hoje a seis meses e desceram a três e a 12 meses, respetivamente, face a sexta-feira.
A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, caiu hoje para 4,158%, menos 0,004 pontos, depois de ter subido até 4,193% em 07 de julho, um novo máximo desde novembro de 2008.
Segundo dados referentes a maio de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 40,3% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 34,4% e 22,8%, respetivamente.
A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,862% em maio para 4,007% em junho, mais 0,145 pontos.
No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 7 de julho de 2022, manteve-se hoje nos 3,972%, face a sexta-feira. Em 21 de julho deste ano (sexta-feira), a taxa Euribor a seis meses voltou a atingir um máximo desde novembro de 2008.
A média da Euribor a seis meses subiu de 3,682% em maio para 3,825% em junho, mais 0,143 pontos.
Já a Euribor a três meses desceu hoje para 3,716%, menos 0,005 pontos, em relação a sexta-feira, depois de no dia anterior ter atingido um máximo desde novembro de 2008 (3,721%).
A média da Euribor a três meses subiu de 3,372% em maio para 3,536% em junho, ou seja, um acréscimo de 0,164 pontos percentuais.
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 15 de junho, o BCE voltou a subir os juros, pela oitava reunião consecutiva, em 25 pontos base - tal como em 4 de maio -, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 2 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.
Antes, em 27 de outubro e em 8 de setembro, as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 27 de julho.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Lusa
Vermelho domina na Europa. Ibex 35 cai mais de 1% com incerteza política em Espanha
As bolsas europeias abriram maioritariamente com perdas, numa altura em que os investidores se preparam para uma semana recheada de contas trimestrais e de decisões de política monetária.
O índice espanhol Ibex 35 é o que mais perde, com uma queda de 1,35%, pressionado pelo impasse sobre como será constituído o próximo governo do país. Isto porque o Partido Popular saiu vencedor do ato eleitoral de domingo, tendo conseguido 136 lugares no parlamento, mas ficou longe da maioria absoluta.
Para formar governo, só com coligação, mas mesmo isso será complicado, uma vez que uma aliança de direita com o Vox não será suficiente. Para o PSOE, liderado por Pedro Sanchéz, que conseguiu assegurar 122 mandatos nas Cortes, também não será fácil.
"As próximas semanas serão marcadas pela enorme especulação sobre a formação de um novo bloco de esquerda ou a repetição das eleições. A maior preocupação dos investidores é que seja garantida a formação de um governo sólido que possa garantir um quadro jurídico e fiscal estável durante a próxima legislatura", alertam os analistas da XTB. Ainda assim, acrescentam, como "durante a pré-campanha, não foram anunciadas medidas que pudessem ter um impacto imediato no preço de algumas das principais ações, não esperamos grandes movimentos no curto prazo".
O Stoxx 600, índice de referência para a região, cede 0,10% para 464,94 pontos, com o setor das telecomunicações a ser o que mais valoriza na abertura (1,19%. Já o da banca é o que mais perde (-0,87%).
Entre as principais movimentações, a RyanAir perde 4,74% após ter reportado alertado que os atrasos na entrega de novos aviões vão ter impacto no crescimento de tráfego no próximo ano. Já a Vodafone valoriza 4,43% depois de ter divulgado um crescimento das receitas de serviços no primeiro trimestre fiscal acima do esperado pelos analistas.
Nas principais praças europeias, o alemão Dax 30 recua 0,15%, o francês CAC-40 cede 0,34%, o italiano FTSE Mib cai 0,31%, o britânico FTSE 100 desliza 0,24% e o AEX, em Amesterdão, perde 0,14%.
Juros aliviam na Zona Euro com maior aposta na dívida soberana
Os juros da dívida soberana na Zona Euro estão a aliviar, o que significa uma maior aposta na dívida soberana. Isto num dia em que os investidores reagem à subida de rating de Portugal e ao resultado das eleições em Espanha.
A DBRS reviu na sexta-feira à noite a avaliação da dívida soberana portuguesa, colocando-a no sexto patamar mais elevado e mantendo a perspetiva estável. Segundo a agência da notação financeira, a subida da avaliação da qualidade da dívida soberana portuguesa reflete a o facto de "a melhoria material nos resultados orçamentais e de endividamento perante um cenário desafiante tendo em conta os desenvolvimentos externos apontar para uma resiliência aumentada e uma redução do risco creditício".
Já no país vizinho, o ato eleitoral de domingo terminou com o Partido Popular como vencedor, mas sem maioria absoluta para formar governo, o que está a gerar incerteza sobre o futuro político do país, uma vez que há riscos de impasse parlamentar.
Os juros da dívida pública portuguesa, com maturidade a dez anos, aliviam 3,3 pontos base para 3,097%, enquanto a "yield" da dívida soberana alemã com o mesmo prazo recua 4,8 pontos base para 2,413%.
Os juros da dívida espanhola, por sua vez, cedem 3,8 pontos base para 3,420%, os juros da dívida italiana aliviam 2,7 pontos base para 4,029% e os juros da dívida francesa caem 4,6 pontos base para 2,943%.
Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica a dez anos recuam 4,9 pontos base para 4,213%.
Euro perde face ao dólar
O euro está a desvalorizar face à divisa norte-americana, numa altura em que os investidores aguardam novas decisões de política monetária da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos, do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco do Japão (BoJ).
A moeda única europeia perde 0,40% para 1,1080 dólares.
Já a moeda japonesa regressou aos ganhos face ao euro e ao dólar pela primeira vez numa semana, numa altura em que os investidores aguardam para conhecer a decisão do Banco do Japão, na sexta-feira.
O euro perde 0,62% para 156,70 ienes, enquanto o dólar cede 0,20% para 149,44 ienes.
O índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face às principais divisas - soma 0,15% para 101,230 pontos, impulsionado pela expectativa de que a Fed vai voltar a subir os juros esta semana.
Ouro valoriza com investidores à espera de Fed e BCE
O ouro está a valorizar após fechar a terceira semana consecutiva de ganhos, com os investidores a posicionarem-se para que tanto a Fed como o BCE voltem a subir as taxas de juro e sinalizem se há mais aumentos em vista.
Os investidores dão praticamente como certa uma nova subida dos juros em 25 pontos base, tanto nos Estados Unidos como na Europa, sendo que o grande foco estará nas mensagens de Jerome Powell, presidente da Fed, e Christine Lagarde, presidente do BCE. Isto porque estas poderão permitir perceber se a política monetária vai continuar a apertar - o que tende a prejudicar o metal precioso, uma vez que não remunera juros - ou se o fim está à vista.
O ouro a pronto, negociado em Londres, soma 0,13% para 1.964,52 dólares por onça, enquanto o paládio perde 0,39% para 1.290,29 dólares, a platina recua 0,16% para 964,26 dólares e a prata avança 0,13% para 24,65 dólares.
Petróleo cai após quarto ganho semanal consecutivo. Gás desce
O petróleo está a desvalorizar, após ter fechado a quarta semana consecutiva com ganhos, numa altura em que os investidores avaliam as perspetivas de mais uma subida das taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) dos EUA face aos sinais de uma redução da oferta de crude.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perde 0,40% para 76,76 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, desvaloriza 0,37% para 80,77 dólares por barril.
O mercado está a dar praticamente como certo que a Fed vai voltar a subir as taxas de juro na reunião desta semana, quarta-feira, e dar pistas sobre os próximos passos. O aperto contínuo da política monetária pode empurrar a maior economia mundial para uma recessão, impactando a procura por petróleo. E é precisamente esse risco que os investidores estão a analisar.
Apesar dos recentes ganhos, devido aos cortes de produção da Organização dos Países Produtores de Petróleo e seus aliados (OPEP+), o petróleo mantém-se a negociar com perdas. Desde o início do ano, o WTI desvalorizou 0,27%, enquanto o Brent do Mar do Norte recuou 6,04%.
No mercado do gás natural, a matéria-prima negociada em Amesterdão, o TTF, cede 0,05% para 28,15 euros por megawatt-hora.
Europa aponta para o vermelho e Ásia fecha mista com investidores de olho nos bancos centrais
As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno negativo na primeira sessão daquela que será uma semana recheada de decisões de política monetária.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 recuam 0,3%.
Já na Ásia, a negociação fechou maioritariamente no verde, tendo apenas os índices chineses registado perdas, numa altura em que os investidores aguardam sinais de mais medidas de apoio à economia por parte do governo.
Pela China, Xangai caiu 0,19% enquanto, em Hong Kong, o Hang Seng perdeu 2,58%. No Japão, o Topix valorizou 0,84% e o Nikkei cresceu 1,23%, impulsionados pelas notícias de que o Banco do Japão, que tem encontro de política monetária marcado para sexta-feira, não tem urgência em combater os efeitos colaterais da sua política monetária leve. Na Coreia do Sul, o Kospi valorizou 0,74%.
As decisões de política monetária por parte da Reserva Federal (Fed) dos EUA, do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco do Japão (BoJ), assim como os resultados de gigantes tecnológicas como a Alphabet e a Meta, vão estar no centro das atenções esta semana.
Os investidores estão a posicionar-se para uma nova subida das taxas de juro por parte da Fed e do BCE.