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Ao minuto04.04.2024

Europa em alta com empurrão do setor mineiro. Petróleo cede terreno

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta quinta-feira.

Investidores portugueses depararam-se com uma redução nos produtos que podiam negociar. Corretoras justificam com regulação europeia.
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04.04.2024

Europa em alta com empurrão do setor mineiro

Os principais índices europeus terminaram a dia em alta, com o Stoxx 600, índice de referência europeu, a aproximar-se novamente de máximos históricos, numa sessão que deu continuidade ao "rally" do melhor trimestre do último ano.

Os investidores aguardam os números do desemprego nos Estados Unidos, que serão conhecidos amanhã, à procura de pistas sobre a robustez do mercado laboral - um dos focos da Reserva Federal para a decisão de quando descer os juros diretores.

O "benchmark" europeu avançou 0,16% para 510,84 pontos, com o setor mineiro (1,59%) a liderar os ganhos, tendo atingido o valor intradiário mais elevado desde janeiro, num dia em que o sobre tocou máximos de 14 meses.

Já os setores da banca e automóvel a valorizaram mais de 1%.

Entre os principais movimentos de mercado, a Sanofi acabou por recuar 0,29%, após ter anunciado que chegou a um acordo em quatro mil ações judiciais que acusam a empresa de prescrever um medicamento - entretanto descontinuado - sem alerta de que este poderia causar cancro.

No mesmo setor, a Novartis ganhou quase 3%, depois de ter revelado que o seu fármaco contra o cancro da próstata Pluvicto deverá conseguir aumentar o tempo de vida dos pacientes, de acordo com um estudo.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,19%, o britânico FTSE 100 subiu 0,48% e o espanhol IBEX 35 pulou 0,53%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,01%.

Em sentido contrário, embora com perdas muito ligeiras, o francês CAC-40 deslizou 0,02% e o italiano FTSEMIB cedeu 0,08%.

04.04.2024

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro cederam esta quinta-feira, o que se traduz numa maior aposta dos investidores em obrigações, depois de a ata da última reunião do Banco Central Europeu dar conta que a inflação está a caminhar para a meta dos 2% - mesmo "após o pior aumento de preços na história da Zona Euro", sublinha a Bloomberg, o que reforça o argumento de redução de taxas de juro em junho.

 

Os preços da produção industrial em fevereiro recuaram para os 8,3% na região. Em Portugal, o indicador caiu 2,4% face a fevereiro do ano passado e acelerou 0,3% na comparação com janeiro.

 

Os juros da dívida portuguesa com maturidade a dez anos desceram 5,5 pontos base, para 3,019%, enquanto em Espanha a "yield" aliviou em 6,5 pontos, para 3,186%.

 
Já os juros das "bunds" alemãs a dez anos, referência para a Zona Euro, caíram 3,4 pontos base, para 2,359%.

A rendibilidade da dívida francesa cedeu 4,1 pontos base, para 2,862%, enquanto a da dívida italiana sofreu um recuo de 10,9 pontos, para 3,738%.


Fora da Zona Euro, os juros das gilts britânicas, também a dez anos, diminuíram 3,2 pontos base para 4,020%.

04.04.2024

Petróleo recua com tomada de mais-valias

A produção pela OPEP+ é um fator chave para os preços.

As cotações do "ouro negro" seguem a ceder ligeiramente nos principais mercados internacionais, invertendo dos ganhos pouco expressivos que registavam ao início da tarde.

 

Os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o chamado grupo OPEP+) decidiram, ontem, manter os atuais níveis dos cortes da oferta, o que esteve a sustentar a tendência, mas os investidores estão agora a aproveitar para proceder à tomada de mais-valias depois de quatro sessões de bons ganhos.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a perder 0,26% para 85,21 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, desliza 0,12% para 89,24 dólares.

 

Nos últimos dias, os preços estiveram a ser impulsionados pelos receios de um alargar do conflito no Médio Oriente, da menor oferta que se esperava da OPEP+ e pelos sinais de uma procura robusta por combustível nos EUA – o que levou os preços a atingirem na quarta-feira o mais alto nível desde finais de outubro.

04.04.2024

Ouro recua após novo recorde atingido com palavras de Powell

Preço do ouro está a ceder há sete sessões consecutivas.

Os preços do ouro estão a derrapar, mas horas antes ultrapassaram, pela primeira vez, a fasquia dos 2.300 dólares por onça. O fôlego foi alimentado pela garantia, dada ontem pelo presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, de um corte nas taxas de juro "algures este ano". 

 

O ouro recua 0,23% para os 2.294,62 dólares por onça, depois de hoje ter tocado nos 2.304,9 dólares. 

 

Também novos dados norte-americanos demonstram que os pedidos de subsídio de desemprego na semana passada foram mais altos do que o previsto e atingiram valores que já não se viam desde finais de janeiro – mais um fator que alimenta as perspetivas de descida dos juros pela Fed em junho.

O ouro subiu mais de 25% desde outubro e tem vindo a atrair investidores que o procuram como um ativo-refúgio contra tempos de crise e incerteza, como as tensões geopolíticas no Médio Oriente ou as eleições dos EUA, afirmam os analistas consultados pela Reuters.

 

"Há uma grande procura vinda da Ásia, particularmente da China, e uma procura sólida por parte dos bancos centrais. Temos riscos e expectativas geopolíticas em torno dos cortes nas taxas ", explicou Carlo Alberto De Casa, analista de mercado da Dinheiro Kinesis.

Também a prata está a cair 0,20% para os 27,13 dólares. A platina e o paládio valorizam 0,13% e 1%, respetivamente.

04.04.2024

Números do emprego nos EUA pressionam dólar

O dólar está a desvalorizar face às principais divisas rivais depois de terem sido divulgados os números de pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos. Os valores aumentaram mais do que o esperado na semana passada e relançam assim expectativas de que a Fed possa vir a cortar juros na reunião de junho.

O dólar recua 0,29% para 0,9201 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - perde 0,26% para 103,98 dólares, estando em mínimos de uma semana.

Ainda a pressionar a "nota verde" estão palavras do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que reiterou na quarta-feira que, dada a continuada robustez da economia norte-americana e o aumento ligeiro da inflação nos últimos meses, a Fed vai manter a sua abordagem de "esperar para ver" à medida que considera o "timing" do primeiro corte de juros.

04.04.2024

Wall Street em alta com dados a evidenciarem menor robustez do mercado laboral

Os principais índices em Wall Street abriram em terreno positivo esta quinta-feira, depois de terem sido divulgados os números de pedidos de subsídio de desemprego nos EUA na semana passada que aumentaram mais do que o esperado e atingiram o valor mais elevado desde finais de janeiro.

Estes dados poderão demonstrar uma menor robustez do mercado laboral e renovar expectativas de um corte de juros pela Reserva Federal em junho.

O S&P 500, referência para a região, soma 0,74% para 5.249,9 pontos, o tecnológico Nasdaq Composite ganha 0,95% para 16.432,48 pontos e o industrial Dow Jones avança 0,61% para 39.365,33 pontos.

Ao mesmo tempo, os investidores aguardam novos comentários de membros da Fed, depois de ontem Jerome Powell, presidente do banco central, ter reafirmado que o banco central tem tempo para deliberar sobre quando acontecerá o primeiro corte de juros.

De acordo com dados a Reuters, os "traders" estimam em 63% a possibilidade de a Fed cortar juros em 25 pontos base em junho. Relativamente ao encontro de maio, é dado como praticamente certo que as taxas diretoras se mantenham inalteradas.

Entre os principais movimentos de mercado, a Levi Strauss pula 17% depois de a retalhista ter ultrapassado as estimativas dos analistas em termos de resultados do primeiro trimestre e ter atualizado em alta a sua estimativa de lucros anuais, justificando a revisão com cortes de custos e menos descontos.

04.04.2024

Taxas Euribor sobem a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses face a quarta-feira, interrompendo uma série de várias sessões consecutivas a descer.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que avançou para 3,891%, permaneceu acima da taxa a seis meses (3,844%) e da taxa a 12 meses (3,663%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, avançou hoje para 3,844%, mais 0,022 pontos do que na quarta-feira, após ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a janeiro, a Euribor a seis meses representava 36,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 35,7% e 24,4%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também avançou hoje, para 3,663%, mais 0,015 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses subiu, ao ser fixada em 3,891%, mais 0,034 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Na última reunião de política monetária, em 07 de março, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela quarta vez consecutiva, depois de 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 11 de abril em Frankfurt.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

04.04.2024

Europa no verde com investidores à espera de novos dados económicos

As bolsas europeias negoceiam com ganhos esta quinta-feira, com os investidores à espera de novos dados económicos, tanto na Zona Euro como nos Estados Unidos.

O Stoxx 600, referência para a região, valoriza 0,21% para 511,09 pontos, mantendo-se perto dos máximos históricos que alcançou na semana passada. Os setores dos recursos minerais e do automóvel são os que mais ganham, com uma subida de 1,51% e 1,24%, respetivamente.

Entre as principais movimentações, a Sanofi ganha 0,84% para 89,73 euros, após ter anunciado que chegou a acordo em 4 mil ações judiciais que acusam a empresa de prescrever um medicamento - entretanto descontinuado - sem alerta que este poderia causar cancro.

Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 ganha 0,21%, o francês CAC-40 sobe 0,41%, o espanhol Ibex 35 soma 0,47%, o britânico FTSE Mib avança 0,36%, o italiano FTSE Mib valoriza 0,15% e o AEX, em Amesterdão, regista uma subida de 0,19%.

O "timing" do corte dos juros por parte dos bancos centrais tem sido uma das principais questões que domina os mercados. Depois de um provável recuo da inflação em março, de acordo com a estimativa rápida do Eurostat, os investidores olham agora para o índice de preços na produção relativo a fevereiro na região. O próximo grande foco em termos de dados é o da criação do emprego nos EUA, que é conhecida amanhã.

Além disso, são publicados hoje os relatos da última reunião do BCE, que poderá fornecer pistas sobre como os decisores de política monetária estimam a evolução dos juros.

04.04.2024

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar, o que sinaliza uma menor aposta dos investidores em obrigações. Isto um dia após ter sido conhecido que a inflação voltou a recuar em março na região da moeda única.

A descida do índice de preços ao consumidor dá mais argumentos ao Banco Central Europeu (BCE) para que comece em breve o ciclo de redução das taxas de juro, com Pablo Hernandez de Cos, governador do Banco de Espanha e membro do Conselho do BCE, a apontar o primeiro corte para junho.

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos aliviou 4,4 pontos base para 3,030% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, desceu 3,2 pontos para 2,361%. 

A rendibilidade da dívida italiana diminuiu 5,7 pontos para 3,79%, a dívida francesa aliviou 2,862% e a dívida espanhola caiu 4,8 pontos para 3,203%. 

Fora da Zona Euro, a "yield" das Gilts britânicas a dez anos aliviou 3,6 pontos base para 4,016%.

O foco dos investidores estará hoje na divulgação dos relatos da última reunião do BCE, assim como nos números dos novos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada.

04.04.2024

Euro valoriza face ao dólar antes de novos dados económicos

O euro está a valorizar face à divisa norte-americana, beneficiando da menor força do dólar antes da divulgação de novos dados do emprego e do recuo da inflação na Zona Euro em março.
 
A moeda da Zona Euro sobe 0,17% para 1,0854 dólares. 

Apesar de estar a negociar com menos robustez, a nota verde mantém-se entre os melhores desempenhos face às principais rivais (com exceção do euro). O dólar ganha 0,01% face ao iene e 0,43% perante o franco suíço.

Como é habitual, são divulgados esta quinta-feira os números dos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos referentes à semana passada. Este indicador é visto pelos investidores com atenção, uma vez que a robustez do mercado laboral é um dos pontos que a Fed tem em conta no momento de decidir o curso da política monetária.

04.04.2024

Ouro desliza após superar 2.300 dólares por onça pela primeira vez

Mais um dia, mais um máximo histórico. O ouro voltou esta quinta-feira a estabelecer um máximo histórico, tendo tocado nos 2.304,96 dólares por onça

A subida para máximos foi impulsionada pelas declarações de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que sinalizou que mantém a visão de que será apropriado começar a descer os juros "algures este ano". Esta perspetiva trouxe algum alívio aos investidores, que temiam que dados relativos à inflação acima do esperado poderiam levar o banco central a alterar a posição quanto ao "timing" do corte dos juros.

Apesar de nas últimas horas ter escalado para máximos, o metal precioso está entretanto a deslizar, regsitando perdas de 0,34% para 2.292,22 dólares por onça.

A inversão da tendência poderá ser explicada por um ligeiro movimento de correção, numa altura em que o foco dos investidores está no número de novos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada, que será conhecido esta tarde.

Noutros metais, o paládio recua 0,05% para 1.019,94 dólares, enquanto a platina valoriza 0,21% para 942,17 dólares.

04.04.2024

Petróleo corrige ligeiramente mas mantém-se perto de máximos de cinco meses

Os preços do petróleo estão a desvalorizar muito ligeiramente, mas mantêm-se perto de máximos de cinco meses. 

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, cede 0,07% para 85,37 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, perde 0,01% para 89,34 dólares por barril.

Apesar de estar a corrigir ligeiramente dos ganhos registados nos últimos dias, o petróleo tem valorizado nas últimas semanas, impulsionado pelas perspetivas de que está para breve um corte dos juros por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana. 

A isto soma-se a política de redução da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+), que ainda ontem confirmaram que continuam a prever manter o corte até ao final de junho, reduzindo a disponibilidade de crude no mercado.

"Nos próximos dois ou três meses espero ver a produção da OPEP cair ainda mais", afirmou Daniel Hynes, analistas de "commodities" na AZN Banking, em declarações à Bloomberg. 

Tanto o WTI como o Brent registam um saldo positivo desde o início do ano, sendo que, no caso do Brent, que acumula ganhos de cerca de 16%, a valorização tem também sido impulsionada pelos ataques da Ucrânia às refinarias russas, aumentando o risco de uma disrupção no fornecimento.

04.04.2024

Europa aponta para ganhos. Ásia no verde em sessão a meio gás

As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno positivo, acompanhando os ganhos de ontem em Wall Street e na Ásia na sessão que terminou esta manhã.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,1%. Isto um dia após o Eurostat ter divulgado que a estimativa rápida para a inflação em março. O aumento dos preços terá recuado para 2,4%, sendo o terceiro mês consecutivo em que abranda. 

Na Ásia, a sessão encerrou no verde, com os investidores focados no "timing" do corte dos juros por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana. A sessão foi marcada por uma menor negociação, com os índices na China Continental, em Hong Kong e Taiwan encerrados devido a um feriado.

No Japão, o Nikkei ganhou 0,81% e o Topix subiu 0,94%. Já na Coreia do Sul, o Kospi valorizou 1,29%.


"Continuamos construtivos quanto aos mercados asiáticos. Há muito poucas dúvidas sobre a Fed cortar os juros. A tendência de descida está a chegar ao fim na Ásia, enquanto o ímpeto dos resultados corporativos está a começar", afirmou Rajat Agarwal, analistas na Société Générale, em declarações à Bloomberg.

Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, reforçou ontem que o banco central vai continuar a aguardar por dados antes de começar a baixar os juros. Contudo, afirmou que os atuais dados da inflação não alteram a perspetiva geral do banco. E isto foi visto com bons olhos pelos investidores, que procuravam sinais de que o aumento do índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE, na sigla em inglês) em fevereiro não levaria a autoridade monetária a manter os juros elevados durante mais tempo.

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