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Ao minuto26.08.2024

Europa encerra maioritariamente no vermelho. Portugal e França contrariam tendência

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta segunda-feira.

O setor bancário foi responsável por metade do crescimento dos dividendos pagos em 2023.
Brendan McDermid/Reuters
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26.08.2024

Europa encerra maioritariamente no vermelho. Portugal e França contrariam tendência

Os principais índices europeus encerraram a primeira sessão da semana a registar maioritariamente perdas. As bolsas europeias interromperam, assim, uma série de três dias de ganhos esta segunda-feira. A influenciar os mercados europeus esteve também a crescente tensão no Médio Oriente, depois de Israel ter lançado mais um ataque contra alvos do Hezbollah no sul do Líbano.  

O índice Stoxx 600 - de referência para o Velho Continente – manteve-se praticamente inalterado, tendo-se registado uma desvalorização de 0,02%, para os 518,05 pontos. 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o italiano FTSE MIB recuou 0,13%, o espanhol IBEX 35 cedeu 0,11%, o alemão DAX caiu 0,09%, enquanto o holandês AEX perdeu 0,12%.

Já o francês CAC-40 subiu 0,18%, e o português PSI liderou os ganhos, ao avançar 0,26%. Os mercados londrinos estão fechados devido a um feriado nacional.  

Quanto aos setores, o tecnológico foi o que mais desvalorizou, ao ter caído 1,05%, seguindo-se a banca, que perdeu 0,12%. Por outro lado, o imobiliário apresentou a maior valorização, tendo crescido 1,19%, seguido do setor da alimentação e bebidas, que subiu 0,29%. 

Entre os principais movimentos de mercado destaca-se o fabricante suíço de equipamento para energia solar Meyer Burger, que derrapou cerca de 45% no fecho da sessão desta segunda-feira. A forte queda surge depois de a empresa ter anunciado que iria suspender a construção de uma fábrica de células solares no Colorado - que atualmente não considera ser financeiramente viável. 

26.08.2024

Juros agravam-se ligeiramente na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se ligeiramente na primeira sessão da semana, num dia em que as bolsas negociaram entre ganhos e perdas na Europa.

As Bunds alemãs a 10 anos subiram 2,1 pontos base para 2,243%, enquanto os juros dos títulos equivalentes de França avançaram 2,4 pontos base para 2,952%.

Por cá, as "yields" das obrigações do Tesouro a 10 anos cresceram também 2,4 pontos base para 2,822%, enquanto os juros dos títulos espanhóis, com a mesma maturidade, subiram 2,7 pontos base para 3,041%. Já os juros da dívida italiana agravaram-se 2,6 pontos base para 3,590%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas não negociaram devido a um feriado.

26.08.2024

Dólar misto. Iene e franco suíço ganham com falta de acordo para cessar-fogo em Gaza

O dólar está a negociar misto face às principais divisas rivais, estando ainda a desvalorizar face ao iene, que tem beneficiado ao longo da sessão da aversão ao risco face à ausência de um acordo de cessar-fogo em Gaza.

O índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 moedas - está praticamente inalterado nos 100,742 dólares, após ter registado a quarta semana consecutiva de perdas, a pior série desde abril de 2023.

Já face à moeda única europeia, a "nota verde" soma 0,12% para 0,8946 euros, recuperando de mínimos de julho de 2023 registados na semana passada.

Por sua vez, tanto o par dólar-iene, como o dólar-franco suíço recuam 0,1% e 0,15% para 144,23 ienes e 0,8466 francos suíços.

A divisa nipónica está também a beneficiar de comentários do presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, que reafirmou intenções de subir as taxas de juro caso a inflação se mantenha a caminho dos 2%.

26.08.2024

Conflito no Médio Oriente e corte de produção na Líbia dão força ao petróleo. Crude sobe 3%

Os preços do petróleo estão a subir cerca de 3%, numa altura em que o mercado receia que o conflito no Médio Oriente afete a oferta de crude. Os preços estão também a ser afetados pelos cortes de produção na Líbia.

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, pula 3,29%, para os 77,29 dólares por barril. Já o Brent, de referência para o continente europeu, soma 2,86%, para os 81,28 dólares por barril.

"As compras a curto prazo parecem justificadas", disse à Reuters Dennis Kissler, vice-presidente do BOK Financial.

Israel enviou mais de uma centena de aviões de guerra para destruir milhares de mísseis do Hezbollah. O grupo respondeu com o disparo de mais de 200 projécteis que causaram danos limitados, de acordo com
oficiais israelitas. 
Em Gaza continua a não haver acordo de cessar-fogo, apesar das negociações no Cairo.

Ao mesmo tempo, na Líbia, o Governo anunciou hoje o encerramento de todos os campos de petróleo, suspendendo a produção e exportações.

"O maior risco para o mercado do petróleo é provavelmente uma queda ainda maior na produção de petróleo líbio devido a tensões políticas no país, correndo-se o risco de a produção cair dos níveis atuais de 1 milhão de barris por dia para zero", comentou também à Reuters o analista Giovanni Staunovo do banco UBS.

26.08.2024

Powell e Médio Oriente impulsionam ouro. Metal segue perto de máximos históricos

O ouro segue a negociar em alta esta segunda-feira, ainda impulsionado pelas palavras do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que sinalizou no final da semana passada que "chegou o tempo" de ajustar a política monetária.

O ouro soma 0,14% para 2.516,15 dólares por onça, a escassos dólares do máximo histórico alcançado na passada quarta-feira, em que chegou aos 2.520 dólares.

Ainda a oferecer suporte aos preços do metal estão as negociações para um cessar-fogo em Gaza, que chegaram ao fim sem acordo, depois de o Hamas e de Israel terem rejeitado as soluções de compromisso propostas pelos mediadores.

26.08.2024

Wall Street em alta. Nvidia já centra atenções antes de apresentar contas

Após mais de um ano de mercado altista, os “ursos” derrotaram os “touros” de Wall Street. Por todo o mundo, o vermelho dominou as bolsas.

Depois de uma semana preenchida com dados relativos à economia norte-americana, as atas da última reunião da Reserva Federal e ainda um discurso do presidente da Fed, Jerome Powell, os principais índices em Wall Street estão a dar continuidade aos ganhos e seguem a negociar em alta esta segunda-feira.

O S&P 500 avança 0,15% para 5.643,10 pontos, perto de máximos históricos, e o Dow Jones Industrial Average soma 0,34% para 41.314,72 pontos, enquanto o Nasdaq Composite cede 0,06% para 17.866,13 pontos.

"O discurso do presidente da Fed, Jerome Powell, em Jackson Hole, na sexta-feira, foi inequivocamente 'dovish'... Foi também inequivocamente otimista para o mercado acionista, porque confirmou as expectativas generalizadas de que o corte de setembro na taxa dos fundos federais está garantido e será seguido de vários outros cortes", referem numa nota consultada pela Barron's os analistas da Yardeni Research.

Entre os principais movimentos de mercado está a fabricante de carros elétricos chinesa XPeng, que ganha mais de 7%, depois de a empresa ter revelado que o CEO comprou 13 milhões de dólares em títulos da empresa.

Também a Nvidia (0,45%) centra atenções esta semana, numa altura em que os investidores antecipam a apresentação de resultados do segundo trimestre do peso pesado da IA de Wall Street. A companhia terminou a semana passada em máximos de mais de um mês.

26.08.2024

Taxas Euribor sobem a seis e a 12 meses e descem a três meses

As taxas Euribor a seis e a 12 meses inverteram a tendência de sexta-feira, tendo hoje subido, e manteve-se a descida no prazo a três meses.

A Euribor a três meses recuou 0,002 pontos face a sexta-feira, para 3,523%, continuando acima das taxas Euribor a seis e 12 meses.

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, subiu hoje 0,019 pontos para 3,401%.

No dia 16 de agosto situou-se em 3,367%, um mínimo desde 11 de abril de 2023, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a junho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,7% e 25,7%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, subiu 0,014 pontos para 3,116%.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

26.08.2024

Bolsas europeias fazem pausa com escalar de tensão no Médio Oriente

Em todos os meses de 2022 houve decréscimos no valor sob gestão dos fundos em Portugal, estando no valor mais baixo desde junho de 2021.

Os principais índices europeus avançam a primeira sessão desta semana em ligeira alta, praticamente sem grandes movimentações durante a manhã. Na passada sexta-feira, o "benchmark" europeu atingiu o nível mais elevado em mais de três semanas, a terceira consecutiva de ganhos.

A crescente tensão no Médio Oriente atenuou o sentimento positivo provocado pela perspetiva de iminentes cortes nas taxas de juro da Reserva Federal já em setembro. Israel deu asas a mais um ataque contra alvos do Hezbollah no sul do Líbano.

A negociar na linha d'água, o Stoxx 600, referência para o continente europeu, avança ligeiros 0,03% para 518,27 pontos. A segurar os ganhos das bolsas europeias estão os setores das do imobiliário, das telecomunicações e o setor alimentar. Já a impedir maiores ganhos do "benchmark" europeu está o setor das tecnologias, que recua 0,31%, assim como o das seguradoras, que desce 0,20%.

Em mês de fraco volume de negociações, em que o índice sofreu poucas alterações, a ASML Holding foi a empresa que mais contribuiu para o declínio, ao desvalorizar 1%, mas foi a Siemens que teve a maior queda: 2,5%.

Entre as principais movimentações, destaque ainda para a Bakkafrost, que recua 2,5% após não ter atingido as estimativas de receita do segundo trimestre.

Esta semana estará repleta de dados económicos no bloco. Na Alemanha são hoje esperados dados sobre o sentimento empresarial, assim como os números do PIB da maior economia da Europa, que deverão ser divulgados na terça-feira. A semana será concluída com  os dados de emprego no país e os números de despesas de consumo pessoal dos EUA, que deverão afetar o sentimento europeu.

Nos principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX cede 0,20%, o espanhol IBEX cai ligeiros 0,04%, assim como o italiano FTSEMIB que desvaloriza apenas 0,01%. Do lado dos ganhos está apenas o francês CAC-40, que valoriza 0,14%. Os mercados londrinos estão fechados devido a um feriado nacional.

26.08.2024

Juros voltam a agravar-se na Zona Euro

No arranque de mais uma semana, os juros das dívidas soberanas agravam-se em toda a linha, ainda que com subidas não tão acentuadas, contrariando a tendência de alívio sentida na passada sexta-feira. 

As Bunds alemãs a 10 anos aumentam 1,6 pontos base para 2,238%, enquanto os juros dos títulos equivalentes de França avançam 1,7 pontos base para 2,946%. 

Por cá, as yields das obrigações do Tesouro nacionais a 10 anos crescem 1,1 pontos base para 2,809%, enquanto os juros dos títulos espanhóis, com a mesma maturidade, sobem 1,8 pontos base para 3,032%. Já os juros da dívida soberana da Itália avançam 1,8 pontos base para 3,582%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, estão inalterados em 3,938%, já que hoje é feriado no Reino Unido. 

26.08.2024

Iene avança face a principais divisas com discurso de Powell. Dólar em queda

A divisa nipónica está a somar ganhos face a todas as principais divisas, após os comentários do Presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, em Jackson Hole, assim como pela aversão ao risco estimulada pelas tensões no Médio Oriente.

O dólar cai mais 0,35% para 143,8600 ienes, após ter caído cerca de 1,3% na passada sexta-feira. Também o euro cede ligeiramente, para 1,1183 dólares, um pouco abaixo da alta de 13 meses. 
O índice do dólar – que mede a força da "nota verde" em relação às suas principais concorrentes – mantém-se praticamente inalterado nos 100,69 pontos, após uma queda de perto de 1% na última sessão.
O mercado prevê que o dólar siga a negociar em baixa, dada a esperança de uma flexibilização monetária dada pelo número um da Reserva Federal, Jerome Powell, que discursou na passada semana e aumentou as expectativas de um primeiro corte dos juros diretores em setembro, enfatizando ainda que o banco central não queria assistir a mais uma onda de enfraquecimento no mercado de trabalho norte-americano. 

26.08.2024

Ouro em alta com expectativa de corte de juros em setembro

O ouro foi das poucas matérias-primas que fecharam o ano de 2023 com saldo positivo.

A recuperação recorde do ouro acima dos 2.500 dólares por onça parece ter ainda mais caminho para correr, já que a Reserva Federal se prepara para cortar as taxas de juro já em setembro, segundo prevê o mercado, após o discurso de Jerome Powell em Jackson Hole. 

"Toda a gente pensava que a Fed seria a última a cortar (os juros), mas agora estão a entrar em linha com outros bancos centrais", disse Jay Hatfield, da Infraestrutura Capital Advisors, à Bloomberg.  

O metal amarelo avança 0,32% para 2.520,56 dólares por onça, após ganharem mais de 1% na sessão anterior.

O ouro tem brilhado este ano, numa trajetória marcada por recordes históricos que marcaram o metal precioso como um dos metais e ativos mais fortes. Em previsões para o futuro, o Goldman Sachs afirma que os preços podem chegar aos 2.700 dólares por onça. O Citigroup vai mais longe e aponta mesmo para os 3.000 dólares em 2025. 

Ainda assim, o metal amarelo poderá ser prejudicado pelo abrandamento económico na China, já que os elevados preços parecem estar a afetar a procura por parte do país, que nos primeiros meses do ano alcançou novos recordes na compra do metal precioso. Em contraciclo está a grande procura por parte da Índia, já que a redução substancial nos impostos de importação tornou os preços atraentes.

26.08.2024

Agudizar das tensões no Médio Oriente dá impulso ao petróleo

Os preços do petróleo começam a semana a negociar am alta, impulsionados pelo ataque de Israel a alvos do Hezbollah no sul do Líbano, que fez aumentar as tensões no Médio Oriente.

Neste momento, o West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, pula 0,87%, para os 75,48 dólares por barril. Já o Brent, de referência para o continente europeu, soma 0,84%, para os 79,68 dólares por barril.

Israel enviou mais de uma centena de aviões de guerra para destruir milhares de mísseis do Hezbollah. O grupo respondeu com o disparo de mais de 200 projécteis que causaram danos limitados, de acordo com
oficiais israelitas. 

"Embora os riscos no Médio Oriente estejam a aumentar - na sequência da última escalada -, o mercado está a tornar-se cada vez mais imune a estas tensões", disse Warren Patterson, do ING Groep NV, à Bloomberg. "A situação já se arrasta há quase um ano e ainda não teve impacto na oferta de petróleo", acrescentou. 

Os investidores prevêem agora uma onda de alta para os preços do crude ao longo do ano, ajudado pelo aumento dos riscos geopolíticos e pela cada vez mais provável redução das taxas de juro dos EUA, à boleia do discurso do presidente da Fed da passada sexta-feira. O mercado tem agora quase certeza que o primeiro corte virá já em setembro. 

26.08.2024

Bolsas asiáticas encerram mistas primeira sessão da semana. Europa aponta para perdas

As bolsas asiáticas encerraram a primeira sessão da semana de forma mista, seguindo a tendência registada na última semana. Em destaque está a Austrália e Hong Kong, que são os que mais beneficiam de uma flexibilização monetária prestes a chegar nos Estados Unidos. 

Este movimento ocorreu depois de o presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, ter sinalizado, num discurso em Jackson Hole, que "chegou a hora" de começar a cortar as taxas de juro. O tom "dovish" da Fed elevou o iene face ao dólar e levou as ações japonesas a caír devido à moeda local mais forte.

Por outro lado, o Banco Popular da China decidiu não alterar as taxas de empréstimos a um ano, após uma redução de 20 pontos base em julho. A decisão sublinha a abordagem cautelosa de Pequim no apoio à economia, mesmo quando a China registou uma rara contração dos empréstimos bancários devido à fraca procura.

O Topix japonês terminou a sessão desta segunda-feira a cair 0,9%, a par do Nikkei que cedeu outros 0,9%. Em contraciclo, o Hang Seng de Hong Kong valorizou 0,8%, enquanto o Shanghai Composite subiu 0,3% em relação à sessão anterior. 

Pela Europa, a negociação de futuros do Euro Stoxx 50 aponta para uma pequena queda a rondar os 0,2%.

Esta semana, as atenções dos investidores estarão voltadas para os lucros no setor industrial na China divulgados na terça-feira, bem como o PIB da Alemanha e os resultados da gigante de tecnologia Nvidia, que prometem agitar as águas do mercado.

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